07/01/10

LIÇÃO DE HISTÓRIA PARA OS ÁRABES DA KNESSET


Recentemente vim uma entrevista televissiva com o membro da Knesset, Jamal Zahalka, onde este parlamentário árabe se despachava com histórias sobre se o Ministro de Defesa Ehud Barak “escuita música clássica, mas assassinou 1.400 rapazes, etc.”. O assunto da “música clássica” semelhava agradar a Zahalka e repetiu-no várias vezes.

Mas não estou interessado em discutir sobre as sinfonias favoritas de Barak ou a questão de se foi profissionalmente adequado que o entrevistador, Dan Margalit, se enzarzasse num ágrio debate (que a posterióri demonstrou ser um éxito de audiência). Apenas antes de sair do plató, Zahalka chamou a Margalit “imigrante”. O qual lembra a outro membro da Knesset, Ahmad Tibi, quando proclamou que os judeus são imigrantes, e alguns de eles fascistas.

É sabido que tanto Zahalka como Tibi têm licenciaturas. Quaisquer que sejam as suas especialidades, sem dúvida não se trata da História da Terra de Israel. Duas pessoas tão inteligentes são umas completas ignorantes da história básica do país no que residem. A fim de contas, Kfar Qara, onde vive o Dr. Zahalka, apenas foi fundada no século XVIII sob os auspícios da ocupação árabe de Eretz Israel. Doutra banda, os árabes apenas chegaram a Taibe, donde procede o Dr. Tibi, no século XVII desde Arábia Saudi e Egipto, como testemunham os apelidos de vários dos seus vizinhos.

Acreditam em sério que os “palestinianos” –dos que ninguém ouviu falar antes do século XX- procedem deste território? Ignoram que baixoi as vilas árabes da Galilea podemos achar sinagogas do período do Segundo Templo? Não sabem que a finais do século XIX, apenas 144.000 não-judeus habitavam na Terra de Israel, mentres que em 1948 esse número se multiplicara por dez –devido, especialmente, à emigração árabe a Eretz Israel?

“Este vizindário chamava-se Sheikh Munis!”, berrou Zahalka antes de abandoar os estudos de TV em Tel Aviv proclamando involuntariamente uma verdade. Pelo que semelha, o apetito de Zahalka e os seus votantes não se limita aos “territórios”. A vila de Sheikh Munis, onde se empraza a Universidade de Tel Aviv hoje em dia, foi fundada no século XIX, quando a Terra de Israel foi saqueada pelo Pachá Ibrahim. Isto aconteceu uns 2.500 anos depois de que a inscripção de Shiloh fosse inscrita em Jerusalém, utilizando o mesmo hebreu que eu utilizo geralmente na mina secção.


Assim que os contos de “imigrantes” são infundados inclusso se os comparamos com os contos de fadas dos Irmãos Grimm. Por que os membros árabes da Knesset mintem ante as câmaras? Não temem ser desemascarados publicamente?

Não, não o temem. A mentira, as manipulações, e o engano são a base fundamental da dialéctica árabe. Ante tudo, porque os representantes árabes os utilizam para promover o medo e o ódio. Continuar avivando as chamas do conflito é de vital interesse para eles. A fim de contas, o conflito é o que preserva o seu estátus de membros da Knesset e o que os faz populares entre o seu eleitorado.

Juntgo a isto, os parlamentários árabes sabem que uma ampla maioria dos judeus não respondem ao argumento dos “imigrantes”. E não porque seja um argumento ganhador. Mais bem, porque os judeus israelis estám mais interessados nos seus iPhones e nos reality shows, e apenas têm interesse na história do povo ou da terra de Israel. O povo de Israel actualmente quer estudar administração de empressas, mais que história ou estudos bíblicos. As mentiras da propaganda árabe contam com isso.

Por último, umas palavras para o sr. Zahalka. Por favor, leia as palavras do Faraão Merneptá, que sinalava a existência de israelitas em Canaan há uns 3.225 anos. Isto deveria levá-lo a concluir que, em termos históricos, o único convidado aquí é você.

Não tenho problema com que siga aquí, e lembro-lhe que, cointrariamente ao que se passa com os judeus nos Estados árabes, você goza de igualdade. Mas, não acredita que estaria bem um pouco de respeito aos que levamos aquí tanto tempo? Depois de tudo, você não é senão um insignificante ponto na continuidade histórica de Eretz Israel.

Portanto, com todo o devido respeito (que não malgasto com provocadores como você) atenda bem: figuras históricas como o Rei David, Judas Macabeu, e inclusso Bar Kojba foram os heróis desta Terra algo antes de que o Pachá Ibrahim nem sequer nascesse.

Não me tome por parvo, Zahalka. Não sou idiota.



ASSAF WOHL

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