O referendo do mes passado em Suíza –que puxo fim à construcção de mais minaretes- tem gerado uma veemente oposição e desaprovação nos suspeitosos habituais da esquerda e entre os muçulmãos.
Mas não foi a clã transnacional da esquerda europeia quem tem objectado a proibição; as próprias elites dirigentes de Suíza amosaram-se escandalizadas pelo “razismo” dos seus queridos paisanos, tendo sinalado a sua intenção de utilizar qualquer pretexto legal para anular os resultados do referêndum, se é que podem.
Num caso com reminiscências da acusação de “discurso do ódio” cursada contra Elisabeth Sabaditsch-Wolff em Áustria, o edigtor duma revista suíza tem sido acusado de “denigrar o Islam” nas suas manifestações “razistas” num programa de TV. Esta farsa é uma óbvia represália pelo seu apoio à proibição dos minaretes.
Velaqui a traducção dum artigo aparecido no “Het Vrije Volk” sobre o caso:
Esquerdistas suízos querem silenciar ao editor duma revista
O editor-chefe da publicação suíza Weltwoche, Roger Köppel, tem sido denunciado pelos Socialistas de Zurich. A razão: a violação duma lei ánti-razista. Num programa televisivo, segundo a gestapo do pensamento socialista, Köppel “denigrou sistematicamente e vilipendiou aos membros da religião islâmica rebassando, portanto, os limites do razismo”.
Os gardas do politicamente correcto, as Juventudes Socialistas (Jungsozialisten) do Cantão de Zurich, promoveram uma reclamação criminal ante o Fiscal público de Zurich.
Acusar a Roger Köppel de razismo –um homem que, apesar dos vozingleiros esquerdistas, sempre tem argumentado com razoamentos bem construídos- dificilmente pode ser superado em absurdo. Em todo caso, são os esquerdistas quem “prendem a mecha do medo” tratando de acalar qualquer crítica do Islam tachando-as de fascistas ou razistas.
Os Jungsozialisten orgulhosamente anunciam:
“Roger Köppel, editor chefe da Weltwoche, através de várias manifestações nos números 43 e 47 da sua publicação deixou claro que a gente de fê islâmica que vivem em Suíza são uma grande ameaza para a seguridade e a orde no país devido à sua religião e que, desde a sua perspectiva, não se debe ser tolerante com eles. Segundo ele o Islam é um sistema de controlo político e uma ideologia político-religiosa de conquista.
(…)
No mencionado show televisivo, “Tele Züri”, fixo afirmações semelhantes e manifestou que os muçulmãos que residem em Suíza deveriam ser considerados ‘um exército hostil’.
Com estas afirmações, Roger Köpel tem violado claramente o artigo 261 bis do Código Criminal, por denigrar e vilipendiar sistematicamente aos membros da religião islâmica.
Roger Köpel tem sobrepassado os limites do razismo. Com essas mnanifestações, prende-se a mecha do medo, instiga-se a discriminação em Suíza, e os muçulmãos são estigmatizados. Isto nem pode nem vai ser aceitado pelas Juventudes Socialistas. Com a nossa denúncia queremos dar um aviso contra a intolerância, porque o razismo em Suíza, não importa por quem e contra quem, não será tolerado”.
Provavelmente os esquerdistas sejam simplesmente uns pésimos perdedores incapazes de perdoar a Roger Köppel por ter estado, desde o comezo, do lado dos que ganharam o referendo democrático.
Quando perdem, os socialistas amosam o seu autêntico rosto.
BARON BODISSEY
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