Nasralá condeou duramente o desinteresse do resto dos países árabes, mentres os palestinianos lutam pelos lugares que têm sido qualificados como Patrimônio Histórico judeu –o qual não é totalmente justo; não há mais que olhar a grande escandalera que estám montando os mass media pro-árabes.
Os muçulmãos consideram que a Cova dos Patriarcas de Hebron é um dos seus lugares sagrados. Com anterioridade a 1967, os judeus tinham proibido acceder à Cova, permitindo-se-lhes apenas ascender os seus primeiros sete escalões. Em 1967, o errático Moshé Dayan devolveu o controlo do lugar aos árabes, depois de que os soldados judeus lograram recuperá-lo para Israel.
No caso dos judeus, também não existe lugar para compromisos: os ortodoxos acreditam na santidade do sítio, e os nacionalistas seculares negam-se a seguir sendo humilhados pelos árabes.
No terreno do orgulho nacional, não há lugar para o conceito do condomínio.
03/03/10
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