A cidade de Haifa aínda se está recuperando do trauma do verão de 2006, quando, junto com o resto do norde de Israel, foi bombardeada por milheiros de mísseis Katyusha, disparados desde o sul do Líbano pelos terroristas de Hezbolá. Haifa tem sido golpeada também por muitos terroristas suicidas que protagonizaram assassinatos em massa contra civis que viajavam em autobuses ou comiam em restaurantes.
Agora Haifa está a ponto de converter-se na vítima duma nova indignidade: vai ser o cenário do assalto legal dos pais de Rachel Corrie.
Rachel Corrie, lembraredes, era uma estudante que se adicava a queimar bandeiras dos EEUU no Evergreen State College de Washington. Animada pelos seus professores mais progres, decidiu unir-se às missões organizadas pelo Movimento de Solidariedade Internacional (ISM). Ela e os seus camaradas foram enviados aos “territórios ocupados” para apoiar aos grupos terroristas palestinianos.
A ISM apoia abertamente a “luta armada” palestiniana contra Israel –que em termos comprensíveis significa “terrorismo contra judeus”. O objectivo de Corrie e os seus colegas era deter as operações ánti-terroristas israelis –algo que teria fazilitado enormemente a Hamas e os seus clões assassinar civis israelis.
Os membros do ISM entram com toda normalidade no país graças aos estúpidos complexos do Governo israeli, e uma vez aquí soem agir como escudos humanos dos terroristas. Quando menos numa ocasião foram achadas armas ocultas nas oficinas do ISM. Noutro notável exemplo de colaboração, dois terroristas muçulmãos britânicos dinamitaram o “Mike Place’s Bar” de Tel Aviv o 30 de Abril de 2003, matando três israelis e ferindo outros 50. Os terroristas foram hospedados, previamente ao atentado, por membros do ISM e segundo diziam estavam no país para colocar uma coroa de flores na tumba de –quem se não?- Rachel Corrie.
Pouco antes deste atentado, o 16 de Março de 2003, a jovem Rachel formava parte dum grupo de activistas do ISM que tratavam de evitar que uma excavadora derrubasse uma casa situada sobre um túnel construído por Hamas em Rafah. Corrie tumbou-se diante do bulldozer militar israeli. O condutor afirmou que se teria detido se ela tiver estao visível. Corrie morreu tras ser trasladada paa receber auxílio às instalações médicas palestinianas –devido seguramente à incompetência médica destas. O seu comportamento daquele dia em Gaza foi o duma adolescente jogando à galinha cega no meio duma autoestrada de New Jersey na escuridade.
Desde então, Corrie tem-se convertido numa espécie de Mãe Teresa para a esquerda radical e os apologetas do islamofascismo. Ela é a mártir sagrada do lobby proto-terrorista, e inclusso é reverenciada por gentes do KKK como David Duke.
Quando a Agência Reuters informou que os palestinianos de Gaza “honraram” a Rachel tras a sua morte num “funeral simbólico” ondeando bandeiras dos EEUU, o colunista do Wall Street Journal, James Taranto, escreveu acertadamente que se Corrie tiver estado viva, teria queimado sem duvidar essas bandeiras. Outro jornalista, Dennis Prager, escreveu: “sinto-o pelos pais de Rachel Corrie, mas evitem-me a hagiografia . Rachel Corrie morreu lutando pelo Movimento de Solidariedade Internacional, adicado, segundo as suas próprias palavras, à “luta armada” contra Israel. Rematou por ser uma idiota útil, e uma vítima mais do terrorismo palestiniano”.
A morte de Corrie converteu-se velozmente no argumento duma obra propagandística ánti-israeli intitulada “Meu nome é Rachel Corrie”, que tem sido representada em Londres e outras cidades. Os intentos de representá-la em New York no Theatre Workshop fracassou ante a oposição do público, mas finalmente foi levada às táboas no Minetta Lane Theatre de Greenwich Village.
Desde a morte de Corrie, os seus pais, Cindy e Craig Corrie, têm percorrido o globo convertidos numa espécie de equipo de SWAT propagandístico ánti-israeli. Não contentos com lamentar a trágica morte da sua filha –provocada pela sua própria estupidez- os Corrie têm-se consagrado a demonizar Israel e apoiar aos seus inimigos. Fieram uma pelegrinagem muito especial aos pagos de Yasir Arafat em Setembro de 2003 para regalar-lhe um grande póster do “martírio” da sua filha.
Os Corrie culpam a Israel da morte da sua filha. Mas como sinalou o servizo de notícias de YNET, “Uma investigação das IDF concluiu que os soldados não tiveram culpa alguma e que o condutor do bulldozer não a puidera ver e não a atropelou intencionadamente. O Exército culpou a Corrie e o ISM de ‘conduta ilegal, irresponsável e insensata’”.
Sem embargo, os Corrie promoveram a Fundação Rachel Corrie, que se adica a propagar o discurso político ánti-israeli. E compartem o entusiasmo da sua filha pela “resistência” de Hamas.
Os Corrie sustentam que Rachel era apenas uma inocente activista da paz, que não fazia nada mais que amosar a sua preocupação pelos dirfeitos humanos dos civis palestinianos –mas inclusso o jornal ferozmente ánti-israeli The Guardian confirmou (o 23 de Fevereiro de 2010) que Corrie estava fazendo de escudo humano para os terroristas.
Os Corrie acusam agora ao Estado de Israel e às IDF antes os tribunais israelis. Eles e o seu advogado árabe, Hussein Abu Hussein, um activista radical (prticipante no movimento a prol do boicote mundial contra Israel), promoveram uma causa civil nos tribunais de Haifa e a primeira audiência está fixada para o 10 de Março.
Os Corrie também querem processar à companhia Caterpillar por vender a Israel o bulldozer que feriu à sua filha. Estám tratando de movilizar aos que apoiam o terrorismo em todo o mundo para que boicotem a companhia Caterpillar pelo crime de vender bulldozers, alguns dos quais são utilizados para combater o terrorismo, a Israel. Os fães de Corrie fazem manifestações nas reuniões dos accionistas de Caterpillar para exigir-lhes que boicotem a Israel.
Ironicamente, os Corrie estiveram seqüestrados por um breve período de tempo em Gaza por terroristas de Hamas em Janeiro de 2006, quando se achavam lá para amosar aos yihadistas locais o seu apoio. The Jerusalem Post, o British Daily Telegraph e outros mass media informaram do incidente. Velaqui como o descreberam na MSNBC:
“Pistoleiros palestinianos irromperam numa vivenda de Rafah a primeira hora do mércores e trataram de seqüestrar aos pais de Rachel Corrie, que foi assassinada em 2003 mentres protestava para impedir a demolição duma casa no sul de Gaza, segundo uma testemunha.
Os cinco pistoleiros semelhavam estar afiliados ao movimento Fatah, segundo Samir Nasralá, o anfitrião dos Corrie. Os pistoleiros, tras ser informados de que eram os seus hóspedes, desistiram das suas intenções”.
Segundo o The Telegraph, “Os pistoleiros queriam seqüestrar à parelha para forçara libertação dum irigente da milícia, Alaa al-Hams, arrestado sob suspeita de ordear o seqüestro da activista britânica dos direitos humanos, Kate Burton e os seus pais”. Os Corrie, a posterióri, sacaram uma nota na que negavam rotundamente que tivessem sido seqüestrados. Apenas estiveram alojados a ponta de pistola. Mas o certo é que os Corrie foram libertados quando Hamas entendeu que eram mais úteis se seguiam enredando por aí.
Essa deveria ter sido uma agnífica oportunidade para que os Corrie apendessem de primeira mão o que é o terrorismo palestiniano, e por que Israel necessita combater o terrorismo com todos os meios ao seu alcanço –incluíndo os bulldozers. Mas não foi assim. Os Corrie seguiram com a sua propaganda ánti-israeli, a maior parte da qual é promovida em sítios web ánti-semitas e pro-yihadistas.
Mentres, o ISM avança imparável face um récord de utilização dos tribunais israelis cada vez que um dos seus escudos humanos resulta contusonado ou arrestado.
Num caso bem documentado, um voluntário do ISM chamado Tom Hurndall, do Reino Unido, resultou ferido na cabeça mentres fazia de escudo humano duns terroristas que mantinham um fogo cruzado com tropas das IDF. Hurndall foi alcançado por um soldado israeli árabe-beduíno (facto que os mass média britânicos ánti-israelis ignoraram na sua cobertura do caso). O heróico beduíno estava respondendo o fogo dos terroristas de Hamas que disparavam aos israelis. A família de Hurndall denunciou a Israel ante os tribunais judeus. O mesmo fez o condado de County, activista do ISM, e o advogado Radhika Sainath.
Agora, são os Corrie os que vêm a Haifa a continuar a guerra de agressão da sua filha contra Israel. Vam denunciar a Israel para tratar de revisar nos tribunais os factos que arrodearam a orte da sua filha. Agardo que alguns estudantes de Im Tirtzu se manifestem com fotografias de todas as mulheres judias chamadas Rachel que foram assassinadas pelos terroristas a quem apoiam os Corrie.
Em nome dos cidadãos de Haifa, gostaria-me oferecer aos Corrie um adequado recebimento à nossa cidade mediante a seguinte
CARTA ABERTA
Queridos Sr. e Sra. Corrie,
Chegades à nossa amada cidade para denunciar a Israel, dizendo que a vossa filha foi “assassinada por um bulldozer israeli”. Mas não fazedes menção às circunstâncias nas que morreu (nem ao facto de que morreu devido às suas feridas mentres estava sob os cuidados médicos palestinianos).
Tendes afirmado: “Ela estava trabalhando em Rafah com uma organização de resistência pacífica, o ISM tratando de evitar a destrucção de casas e pozos palestinianos”.
Casas e pozos, eh?
Bem. Pois não é verdade.Rachel estava tratando de evitar a demlção de túneis dois utilizados para fazer contrabando de armas para os terroristas palestinianos que assassinam civis judeus. O ISM apoia abertamente a “luta armada” palestiniana contra as crianças judias e os civis, e colabora abertamente com o terrorismo. Têm dado escondite a terroristas perseguidos e as suas armas no interior das suas oficinas. São cúmplizes de assassinatos. Mentir não é a melhor maneira de estimular a nossa simpatia face a vossa filha.
Dizedes que a vossa filha morreu tratando de proteger uma “inocente casa”. Ded novo vos digo: isso não é certo. Essa “inocente casa” era a tapadeira para um não tão inocente túnel de contrabando terrorista, e os habitantes essa casa sabiam todos eles da existência desse túnel.
A vossa filha estava numa zona de guerra combatendo do lado dum movimento de árabes fascistas que aspiram a destruir Israel e assassinar a tgodos os judeus que lhes seja possível. A vossa filha morreu mentres interferia numa operação ánti-terrorista levada a cabo por soldados dum país onde a ela não se lhe perdera nada.
Pedides que empatizedmos com a vossa dor pela perda da vossa filha, para além de que a vossa filha fosse cúmplize desses que querem assassinar aos meus filhos. Vós não sentides empatia pelas dúzias de mártires que na minha cidade de Haifa morreram às mãos desses terroristas.
A vossa filha pus a sua vida em perigo voluntariamente desafiando um bulldozer e colocando-se justo onde o condutor não puidesse vê-la. Sabedes perfeitamente que o condutor do bulldozer não tginha intenção de fazer-lhe dano algum.
Tendes escrito: “Não podemos entender a deastadora natureza da situação palestiniana”. Por suposto, jamais tendes expressado o mais mínimo interesse pela devastadora natureza da situação dos judeus. Os judeus têm estado lutando contra o fascismo árabe e o terrorismo genocida durante um cento de anos, antes, durante e depois do Holocausto názi de seis milhões de judeus. A vossa filha estava ajudando àqueles que perpetram atrozidades semelhantes às dos názis contra judeus seleccionados ao azar.
Vanidosamente promocionades a obra sobre a vossa filha, ignorando a todas as demais Rachels –as vítimas judias do terrorismo em Israel que foram assassinadas por terroristas genocidas.
A vossa filha, e aparentemente vós também, nunca teve a mais mínima comprensão sobre o conflito do Meio Leste. O conflito do Meio Leste não tem nada a ver com o direito de autodeterminação dos árabe-palestinianos, senão mais bem com o direito de autodeterminação dos judeus israelis. Durante um século os árabes têm intentado frustrar qualquer intento de autodeterminação judia, usando a violência, a agressão armada e o terrorismo. Os árabes controlam hoje em dia 22 países e um território aproximadamente do tamanho dos EEUU multiplicado por dois. Rechazam compartir nemsequer uma fracçãó do 1% do Meio Leste com os judeus, num território inclusso inferior ao tamanho de New Jersey.
Os países árabes inventaram o “povo palestiniano” e a sua “tragédia” como arma de propaganda a imitação da campanha alemã a prol da autodeterminação dos Sudetes nos anos trinta. Ao igual que a luta pela “libertação dos Sudetes” não era nada mais que uma folha de figueira tras a que se ocultava a agressão alemã dirigida a aniquilar Checoslováquia, a luta pela “libertação palestiniana” não é nada mais que a cobertura duma yihad destinada a destruir Israel e o seu Povo.
Escrevedes: “Inquestionavelment, a nossa filha tem-se convertido num símbolo para o povo”. Temo-me que vos equivocades. A vossa filha tem-se convertido num símbolo da estupidez suicida. Essencialmente, suicidou-se num gesto vazio para ajudar a uns assassinos terroristas.
Quredes que o mundo chore pela vossa filha, que morreu mentres colaborava com uns monstros para massacrar os nossos filhos. Nas páginas dos magazines e sítios web de propaganda ánti-semita denunciades a Israel, mas não tendes nem uma só palabra de simpatia face as famílias dos milheiros de inocentes israelis, vítimas dos terroristas com os que a vossa filha dediciu se aliar.
Em nome dos cidadãos de Haifa, a todos os que os amigos de Hamas da vossa filha pretendem exterminar, saudo-vos
STEVEN PLAUT
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