Apenas umas dúzias de árabes foram arrestados de entre os centenares de insurgentes que lançaram pedras contra a polícia no leste de Jerusalém.
A maioria dos árabes íam emascarados, com o que a sua identificação ante os tribunais torna-se problemática.
Uma massa de criminais que desafiam aos representantes da lei e que eludem intencionadamente a sua identificação, não são outra coisa que um exército inimigo –embora a polícia se reprimisse à hora de dar-lhes caza e evitasse abrir fogo contra o grosso dessa chusma. Os árabes sabem bem que os insurgentes habitualmente saim impunes –daí que participem gostosamente nas revoltas, que são o seu desporto nacional.
As algaradas são instigadas pelo Movimento Islâmico, uma organização ofical que o Governo israelise resiste ilegalizar, a pesar das décadas de incitação às suas espaldas.
Aqueles que acreditam que os árabes se sentirão satisfeitos com a entrega de Jerusalém Leste, deeriam tomar boa nota dum facto: a actual onda de revoltas vem motivada pela reconstrucção da famosa Sinagoga de Hurva, sinagoga ubicada no bairro JUDEU de Jerusalém.
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