18/03/10

OUTRO ÁNTISEMITA MISSERÁVEL


José Inácio “Lula” da Silva é um dos grandes iconos da progressia mundial. Na realidade, trata-se do prototípico terrorista que tem dado a jubilação à sua pistola, e que nos seus últimos anos vem sendo promovido numa papanatas e massiva campanha mediática como “grande estadista moderado”.

De gira por Israel e Jordânia, com escala nos territórios ocupados pela chusma palestiniana, Lula retratou-se com a sua rotunda negativa a render homenagem ante a tumba do fundador do sionismo, Theodor Herzl, mas correndo solícito a fazer uma oferenda floral à fosa séptica na que estám depositados os restos do sobrinho do Grande Mufti názi, em Ramala.

Históricamente, Lula da Silva tem comungado ideológicamente com o mega-terrorista Yasser Arafat. Sendo máximo mandatário do Partido do Trabalho, e Arafat da OLP, ambos foram signatários –junto com outros benefactores da humanidade, como Fidedl Castro- do documento favorável à fundação da Quarta Internacional, nos anos 60.

Cumpre dizer ao seu favor, que o mandatário brasilenho nunca tem ocultado a estreita amizade que o vincula com o seu homólogo iraniano, Mahmoud Ahmadineyad. Nobreza obriga. Com tal motivo, o Ministro de Exteriores israeli –dos poucos no gabinete que têm mantido a chama da dignidade entre tanto abrazo e pasteleo com um sujeito a quem se lhe deveria ter proibido a entrada no Estado judeu- manifestava semanas atrás, ante a anunciada visita desta eminência em trasegar caipirinhas, que “não podemos abrazar a quem, à sua vez, abraza efusivamente a um tipo que nega o Holocausto e pede a destrucção de Israel”. Simon Peres, porém, sim que pode.

O passado 3 de Março, a Secretária de Estado dos EEUU, Hillary Clinton, visitou Brasil na procura do apoio de Lula à comunidade internacional na campanha de sanções contra Teerão. Logicamente, só colheitou a negativa desta personagem.

Mentres bombeava cachaça ao seu resistente fígado, Lula soltou em Israel as típicas bobadas que se agardam de qualquer mandatário de progresso que põe os pés em Jerusalém: Que “é necessário construir um Estado palestiniano” em território judeu, que “cumpre negociar diplomaticamente com Iran”, que “israelis e palestinianos devem compartir a terra dos seus antepassados (sic!!)”, que Israel tem que levantar o “bloqueio” a Gaza, que deve congelar a constrfucção de vivendas, etc. Nada que já não saibades.

Sei que na última etapa da sua viagem recalava em Amman para estreitar lazos com o enredante herdeiro alauita –e de passo catar carne jovem nos seus célebres harens e uma grifa de imerecida celebridade.

Por favor, que alguém lhe amose a este borracho analfabeto o caminho de volta à sua casa.


SOPHIA L. FREIRE

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