16/03/10

PALESTINIANOS HONORIS CAUSA

O terrível trato que padecem os palestinianos nos cárceres israelis!

Lêde a seguinte crônica do The Jerusalem Post:

“O dirigente presso de Fatah, Marwan Barghouti, que rende cinco sentenças a cadeia perpétua pela sua implicação em atentados que costaram a vida de vários israelis durante a Segunda Intifada, tem completado o seu Doutorado em Ciências Políticas, segundo informaram os seus simpatizantes esta passada fim de semana.
Barghouti, de 50 anos de idade, é um dos centos de palestinianos presos nos cárceres israelis que cursam estudos em universidades de todo o mudo, incluídas as israelis.
Segundo essas fontes, Barghouti fora admitido na Universidade do Cairo três anos antes de ser arrestado pelas IDF.
A tese doutoral de Barghouti intitula-se “A representação política e legislativa do Conselho Legislativo Palestiniano e a sua contribuição ao processo democrático em Palestina de 1996 até 2008”.
O documento, de 341 páginas, será elevado a discusão no dia de hoje, ante um tribunal especial encabeçado pelo Professor Ahmad Yussuf, decano da Academia Árabe de Investigação e Estudos.
Barghouti tem completado a sua tese com a ajuda de centenares de livros e documentos que as autoridades israelis permitiram que os seus amigos troujerama prisão.
Centos de prisoneiros palestinianos estám matriculados na Universidade Aberta de Israel, que fazilita cursar os seus estudos permitindo-lhes serem examinados no cárcere.
Barghouti, que é também membro de Fatah no Conselho Legislativo Palestiniano, completou os seus estudos de ensino secundário mentres estava em cadeia no ano 1980. Obteve o seu título em ciências políticas e da história e em relações internacionais, da Universidade Bir Zeit, ao norde de Ramala. A suatese, então, versou sobre as relações franco-palestinianas de 1967 até 1997.
O 20 de Maio de 2004, foi condeado por cinco assassinatos –para além de autorizar e organizar o ataque contra o Sea Food Market de Tel Aviv, onde morreram outros três civis. Foi absoltoo também de 21 assassinatos no transcurso de 33 ataques, por “falha de suficientes evidências”. O 6 de Junho de 2004, foi sentençado a cinco cadeias perpétuas pelos cinco assassinatos e a 40 anos de cárcere pelos assassinatos frustrados”.

O único doutorado que eu lhe teria dado nos cárceres israelis a este misserável assassino seria o de agachar-se a recolher a pastilha de jabão nas duchas.

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