O ánti-semita Conselho de Direitos Humanos da ONU, confirmou que a imensa maioria dos imigrantes africanos ilegais em Israel são varões. Isto significa que deixaram as suas imensas proles em casa. De permitir-se-lhes assentar-se em Israel, trairão imediatamente aos seus familiares através dos esquemas de reunificação familiar. Cada imigrante pode reclamar fazilmente uma dúzia de parentes directos, cada um dos quais reclamará a chegada de muitos mais. Os 40.000 africanos ilegais em Israel podem converter-se em milhões.
O devandito Conselho confirmou também que a maioria desses ilegais procedem de Eritrea. Mas os burócratas da ONU não cairam na conta dum pequeno detalhe: os eritreus não são refugiados.
Doutra banda, depois de que o Governo sudanês asinasse a paz com os rebeldes de Darfur, os imigrantes sudaneses em Israel vêm de perder qualquer exigência no estatuto de refugiados e deveriam ser deportados imediatamente.
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