A tribo dos Lemba, em Suláfrica, vem de receber a denominação de origem da sua judeidade: não apenas os eus sacerdotes semelham estar geneticamente vinculados aos nossos antigos sacerdotes, não, senão que toda a tribo diz que é de origem semita. Em breve, a Agência Judia anunciará que cumpre aliviar a sua penosa existência traíndo outra remessa de 70.000 africanos a Israel.
O razoamento é um dislate. Aínda se os africanos tivessem a mais remota relação com os judeus três mil nos atrás, que tem isso a er com a actualidade? São simplesmente uns paganos, cristãos e muçulmãos –em absoluto judeus. Que ponham a estrela de David nas suas lápidas o único que demonstra é que são falsos judeus: os judeus não começaram a utilizar de modo habitual a estrela até o século XIX.
Em Espanha e alumas regiões de Ucrânia, a quarta parte da população tem ancestros remotos judeus. Converte-os isso em judeus?
Um estudo cabal da judeidade dos Lemba centraria-se na etnografia mais que no genético. Deveríamos analisar detidamente as suas práticas cotidianas, mais que as suas crenças pseudo-judias, inoculadas tras séculos de contacto com os missioneiros cristãos. Se, para além da sua pretendida remota origem judia, têm logrado manter práticas consideráveis significativamente como judias, demos-lhes a benvinda em Israel. Em caso contrário, que sigam entre os negros cristanizados de África.
10/03/10
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