Durante uma conferência de imprensa em Rmala, Joe Biden reiterou o apoio dos EEUU a um “viável e contíguo Estado palestiniano”. Automaticamente, isso significa que o Estado Judeu debe ficar partido em dois pelo corredor West Bank/Gaza, e abandoar a sua capital e os seus mais sagrados lugares.
Como é habitual, Biden exigiu que Israel emprena “passos firmes” face a Paz –quer dizer: que outorguemos aínda mais intoleráveis concessões aos nossos inimigos jurados.
Como todo o resto da comunidade internacional, Biden condeou o plano de construcção israeli em Ramat Shlomo, Jerusalém. O facto de que este plano saísse à luz durante a visita de Biden, dificilmente pode ser uma coincidência, como afirma o Governo, senão um calculado sopapo no seu rosto.
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