O Conselheiro de Seguridade Nacional do Presidente Obama, Jim Jones, contou a seguinte brincadeira, que foi recebida com grandes risos por parte da audiência.
Um talibám perde-se e põe-se a dar voltas pelo deserto na procura de água. Finalmente chega a um armazém regentado por um judeu e pede-lhe um pouco e água. O comerciante judeu diz-lhe que não tem água, mas que gostosamente lhe venderia uma garavata. O talibám, continua a brincadeira, começa a maldizer e berrar ao comerciante judeu. O judeu, impávido, propõe-lhe ao tosco talibám uma ideia: para além da colina há um restaurante; ali poderá conseguir um pouco de água. O talibám continua maldizendo e, finalmente, marcha face a colina. Uma hora depois regressa à tenda de garavatas. Entra e diz-lhe ao vendedor: “Teu irmão diz que tenho que levar garavata para poder entrar no seu restaurante”.
Divertido? Insensível? Ántisemita? Outro mesquino mercader judeu?
É adequado que um conselheiro nacional dos EEUU conte brincadeiras sobe os mesquinos mercaderes judeus?
Acreditades que se teria atrevido a fazer uma brincadeira sobre um afroamericano?
Ou pode que o seu divertido auditório fosse como o que escuitava a canção “Arroja ao judeu dentro do pozo”, e Jones seja simplesmente uma cutre versão de Borat?
THE MUQATA
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