16/01/10

INFORME DO BOLETIM DA ALIANÇA INTERNACIONAL MUNDIAL DO JUDAÍSMO MESSIÂNICO DE ROSH PINHA COLADA


Querido rebanho,


Não passa um dia na Terra Santa sem que nós (os Autênticos Judeus) sejamos oprimidos pelos Judeus (os Falsos Judeus). A diário esses arteros porcos judeus (Falsos Judeus) que têm ocupado a nossa Terra Santa fazem bulra de nós por intentar predicar os Evangelhos do Senhor Yeshua HaChristina Aguilera, que ressucitou de entre os mortos pelos seus pecados.

Ontem, sem ir para além, ao nosso Irmão em Yeshua , o Rabino Leroy Brown, negou-se-lhe um visado “porque não é judeu”. Quem, agás os porcos judeus (os Falsos Judeus) ousaria dizer que o Rabino Leroy Brown não é um judeu, como o são o Irmão Bill McSheygetz, o Irmão Luis Maricon e a Irmã Mary Caponella, ou eu próprio, o Pai George Sweeney?

Mas embora o nosso Senhor Yeshua cumpriu CADA UMA das profecias que os nossos tradutores inseriram na sua Bíblia, eles insistem em seguir as suas exóticas leis que o Senhor demonstrou que ERAM UM ERRO. E, mentres, os Crentes (autênticos Judeus) são acosados a diário pelos esquadrões terroristas dos jasidim e os seguidores do Rebbe de Lubavitch, que os golpeam com os seus sombreiros de pele de becerro e se negam a colher os nossos folhetos sagrados com a Palavra do Senhor!

Hoje por hoje os únicos amigos aos que podemos predicar a Boa Nova são os (já) cristãos etíopes e os velhos russos borrachos que vam de igreja em igreja pedindo esmola e comida. E a hora está chegando! O Novo Testamento proclama que a Salvação é para os Judeus. O que significa que nós, os autênticos Judeus, temos que reemprazar aos Falsos Judeus antes de que seja demassiado tarde, ou estaremos condeados a regressar para sempre a Tennessee a escuitar eternamente os grupos de rap das nossas igrejas praticando os seus últimos números, tipo “Que Malvado Amigo temos no Nosso Fogar, Jesus”.


E o único modo que temos de fazê-lo é com o VOSSO dinheiro. Os nossos Irmãos estám trabalhando sem dar acougo aos seus sagrados cús, para levar a Palavra aos Falsos Judeus, mas não o podemos fazer sem os vossos donativos. Estamos invadindo Israel. Estamos entrando nos seus coffee shops e sendo botados a patadas só por dizer a essa gente que vam ir directos ao Inferno. Mas bem está que assim seja. Já vinhamos preparados para isso. Somos mártires, igual que todos os judeus que os nossos ancestros mataram por negar-se a colher os nossos iluminados panfletos na Idade Meia. Mas não pensedes que é fázil ser um mártir sem um Mercedes Benz (enviade donativos para Martírio\Mercedes Benz a: AUTÊNTICO COLÉGIO JUDEU DA BÍBLIA C/O ALIANZA INTERNACIONAL MUNDIAL DO JUDAÍSMO MESSIÂNICO EM TENNESSEE, 6012 ROBERT E. LEE RD., KILLAJEW [Mata-um-judeu], TENNESSEE).

Nós estamos fazendo o que nos corresponde pelo Senhor. Fazemos as nossas danzas davídicas, acosamos aos turistas, visitamos às prostitutas ucranianas e as atraemos ao Senhor –e depois lhes damos uma propina. Mas, estades fazendo vós o que vos corresponde?? Não tendes nem ideia do DURO que é estar aquí. O calor, a humidade, o rechazo. O nosso reverendo líder, o Rabino Sheigetz McSkutz quase tem perdido a esperança e está calibrando enviar à sua genuína dona judia, Beulah Cohanstein, de volta a Tennessee ao seu antigo trabalho servindo hamburguesas no Great All-American Fried Roadkill Café. Só o vosso dinheiro pode impedi-lo!!


A nossa congregação cresce dia a dia na Casa de Da’veed, cresce cada vez que um etíope com  o visado caducado necessita um lugar com ar acondicionado onde passar uma hora do domingo. Muita gente que já era cristã na Terra Santa estám-se acercando para conhecer ao nosso Senhor. Mas não é suficiente. Tendes que mandar donativos já.

Digo-vos que estamos perto. Os Falsos Judeus  já acreditam que um homem é o seu Messias, um anciano chamado Scheenerson [o Rebbe] ou algo assim. Por que não haveriam, pois, de acreditar no nosso homem? Nós temos um Deus feito Homem, e o nosso é muito mais “guai”. É anoréxico e asexual. Temos homoeróticos retratos de ele pendurados por todas partes. Temos um Sacramento que comemora a vez em que se converteu num terrão de sucre e se disolveu numa cocaína colombiana de alta qualidade.

Mentres lêdes isto, dúzias de crentes adictos à cocaína estám fazendo trabalhar os seus narizes e alardeando de ser judeus. Pelo nosso Senhor e Salvador! Tratamos de chegar ao povo judeu com uma mensagem de amor. Dacordo, maiormente de ódio, mas a nossa amorosa mensagem de ódio permite-lhes conhecer quanto o nosso Senhor e Salvador, Joshua, os ama e os ódia, e quanto quere que mantenham uma ambígua relação sexual com Ele também. E para isso necessitamos a vossa ajuda. Enviade-nos mais dineiro! Ou, pelo menos, mais cocaína… Montanhas e montanhas de cocaína!

Os sionistas fariseus ortojudeus não nos deixam trair a sacramental cocaína porque sabem que é poder! Dizem que é ilegal. Os mesmos que cruzificaram aos nosso Senhor numa cruz de madeira estám cruzificando a nossa cocaína. Cumpre fazer algo! Cocaína cristã livre já! Liberdade para os mártires dos nossos laboratórios clandestinos! Não deixedes que os fariseus cruzifiquem a nossa cocaína como figeram com o anho de Deus! Telefonade ao vosso homem no Congresso, ao vosso Senador! Chamade ao Presidente. E pregade por nós para que poidamos sobrelevar o “mono”. Amen. Lembrade que o relógio avanza. Antes de que o Fim dos Tempos chegue temos que sustituir a todos estes falsos judeus para que Deus não tenha mais remédio que nos eligir a nós. O Irmão Leroy Brown, a Irmã Maria Capone, o Irmão Luis Maricon e a sua Santidade, o Pai Bill Sweeney contam convosco para que ajudedes à Alianza Mundial Internacional Messiânica antes de que seja demassiado tarde.

Com Fê no Vosso Dinheiro,

Rabino Sheigetz McSkutz
PhD, DD, ADD do Temperamental Colégio Bíblico
Graduado Rabínico pelo Colegio Judeu de Tennessee



SAMURAI MOHEL

JUDEUS EM JORDÂNIA


Se sodes judeus, Jordânia é um sítio idôneo para morrer. Afortunadamente, os funcionários que se viram a semana passada envolvidos num incidente não foram assassinados por esses názis, a pesar de pôr em perigo as suas vidas na vergonhenta misão de fomentar boas relações com o sinistro Reino Hachemita –que o seu nome e memória sejam borrados.

Jordânia é um país onde os cidadãos transpiram judeofóbia. Não em váu, mais das três quartas partes dos seus habitantes são “palestinianos”.Um país cuja incitação religiosa e cultural contra os judeus é semelhante à de Egipto, o outro “aliado” de Israel no mundo árabe. Outro país moderado. Um país onde o libelo de sangue é cotidiano. Durante a Operação Liderádego Sólido, as massas saíram às ruas como hordas de cascudas apoiando abertamente a guerra genocida de Hamas com Israel. Por suposto que o figeram. O Reino de Jordânia está amamantado com o leite velenhoso de Amalek.


É um espectáculo muito triste que os judeus visitem Petra para contemplar a sua pagana “maravilha do mundo”. Os judeus não deveriam ter interesse algum em acudir a Petra, para além do “impressionantes” que sejam os seus vestígios. Petra é o repugnante símbolo da idolatria nabatea. Aínda mais; os judeus não deveriam visitar um país onde a sua população árabe está ansiosa de submetê-los a linchamento. Não deveriam dar apoio a uma sociedade de víbora que bailam nas ruas como monicreques transtornados cada vez que um judeu é assassinado em Israel. É trágico ver aos judeus que regressam de Petra acreditando que Jordânia é um lugar seguro para ir de visita. A sua percepção está totalmente distorsonada. Petra é uma trampa turística que para nada representa o que é a autêntica Jordânia, onde os turistas judeus são igual de benvindos que uma epidêmia de sífilis. Ide a Amman e o comprovaredes. Embora nenhum judeu no seu são juízo visita Amman. Ponde-vos uma kipá em Amman e correredes o risco de que vos fileteem em pedazos.

Um dia não muito lonjano, o impotente Reino Hachemita colapsará baixo as suas escuálidas pernas. Ambas beiras do Jordão serão nossas então. E daquela poderedes ir de visita. Não a Petra, por suposto. Dacordo com a Lei Judia Petra deverá desaparecer junto com todas as demais repugnantes reminiscências da idolatria nabatea. As mesquitas também. Quizá a Grande Bretanha poida querer algumas mais. Ou podemos ser generosos e utilizá-las como establos e letrinas –como figeram os hachemitas com as nossas sinagogas antes de que libertássemos Jerusalém em 1967.

Medntres, não sejades parvos. E amosade um mínimo de amor próprio mantendo-vos afastados de Jordânia.

“Matade aos judeus onde queira que os achedes. Matade-os com as vossas mãos, com as vossas unhas, e os vossos dentes” –Rei Hussein o Moderado, 1967.


DANIEL BEN SHMUEL ISRAEL

15/01/10

שַׁבָּת שָׁלוֹם

JUDEA


Não há mais justificação para o nacionalismo judeu, e a existência do seu Estado, que o Judaísmo.

Quais poderiam ser as alternativas? É insustentável a sandez do “direito histórico”. Olhade apenas uma enciclopédia. Os judeus foram soberanos nesta terra, segundo a cronologia tradicional, desde a conquista de Jerusalém por David no 1034 até o 719 a.n.e., quando os assírios saquearam Israel: um total de 315 anos. A cifra pode acrescentar-se aquí e alá; tomemos a caída de Jerusalém em vez da de Israel, acrescentemos os anos da independência hasmonea, a vitória de Saúl sobre Amalek, etc. Mas o ressultado é diâfano: sob qualquer medida, a soberania judia foi muito breve. O domínio judeu prolongou-se mais, desde a era dos Juízes (os autênticos, não os da nossa Corte Suprema) no século XV a.n.e. até o século II d.n.e.. Mas aínda assim não nos diferencia muito dos séculos de domínio árabe neste território. Perguntade-vos por um momento: se os descendentes directos dos canaanitas aparecessem agora, digamos, em África e exigissem o seu direito a regressar ao território histórico, acreditades que as suas demandas seriam relevantes?

Que aquela presença judia na Terra de Israel nunca deixasse de existir e que os judeus sejam o mais antigo de entre os povos que a habitaram é irrelevante: as populações nativas ao longo de todo o planeta são aniquiladas e submetidas em maior proporção que as que chegam a exercer a soberania; fixade-vos nos índios de Norteamérica.

Para além disso, os judeus não estamos habitando agora os nossos territórios históricos. Os territórios históricos são precisamente os “territórios ocupados”. O Estado Judeu estava ali, mentres que a faixa costeira estava dominada pelos filistinos, e depois pelos gregos e os romanos. Os judeus a controlaram por escaso tempo, e maiormente foi sempre um área pagana. A nossa conexão histórica com Tel Aviv é pouco maior que a que temos com Addis Abeba, em Etiopia.

Ou considerade o argumento da “conexão histórica” judia com este território. Os árabes também têm uma conexão histórica com ele. Não todos eles, alguns são imigrantes relativamente recentes –embora quando a sua estância de apenas um século em Palestina os faga mais nativos que aos judeus russos chegados a partir de 1990. Mas qual é a conexão histórica dos judeus eslavos chegados a Palestina? Os seus ancestros nunca viveram aquí. Qual é a conexão histórica dos etíopes conversos ao Judaísmo com Palestina? Que retorzido razoamento atéu faz que tenham mais direitos a esta terra que os lugarenhos árabes? Os judeus têm conexões históricas mais fortes com Europa que com Palestina: passámos 1.900 anos da nossa história em Europa, muito mais que no Meio Leste.


O argumento de que os judeus necessitam um Estado também é inconsistente. Os chechenos necessitam um Estado. Os bascos necessitam um Estado. Alguns esquimais, talvez, acreditam que necessitam um Estado. Existem mais de 2.000 línguas escritas no mundo; detrás de cada uma há, quando menos, um grupo nacional. Apenas o 10% de eles têm Estado próprio. O número de judeus que desejam um Estado próprio é minúsculo: os Estados normalmente não se edificam para seis milhões de pessoas. Grupos étnicos muito mais grandes lutam pela sua independência sem apoio internacional.

Por que haveriam os atéus judeus de ter um Estado na ubicação actual? Os palestinianos queixam-se com justiza de que os europeus lhes fagam pagar os crimes dos cristãos contra os judeus no Holocausto. Theodore Herzl era um cínico no que respeita aos direitos religiosos judeus, deixando Jerusalém aos cristãos, e apenas tinha uma estúpida justificação para querer fundar o Estado judeu na Terra de Israel: que era ostensivelmente “uma terra sem gente”. Por suposto, a terra estava habitada desde tempo imemorial, e inclusso os desertos e pantanos formavam parte do mundo muçulmão. Alguém no seu são juízo pretenderia arrebatar as imensas extensões desabitadas de Sibéria a Rússia? Se os muçulmãos não têm direito ao deserto desabitado, que direito tem Israel ao imensamente desabitado deserto do Negev?

O argumento utilitarista de que nenhum outro sítio agás Palestina estava disponível para os judeus é falso e irrelevante. Falso, porque aos judeus se lhes ofereceu Uganda. Que, por suposto, era uma pésima opção: décadas depois, o assunto Entebe fixo da capital de Uganda um nome familiar entre os judeus. Falso, porque os judeus podedriam ter achado territórios desabitados em qualquer outra parte: adquirir um grupo de ilhas, solicitar um território autônomo na sabana australiana, construir uma comunidade fechada em Arizona, ou ocupar uma porção de terra em qualquer outro sítio. Se alguém deveria sentir compassião pelos judeus sem terra, deveriam ter sido os cristãos europeus que nos perseguiram. Os europeus têm quantidade de territórios praticamente vazios, especialmente em terrenos montanhosos, suficientes para constituir um pequeno Estado Judeu.

O argumento sobre a seguridade é cómico. Em parte alguma do mundo estám os judeus menos seguros que na delgada faixa de terra comprendida entre um mar de água e um mar de muçulmãos, rodeados de árabes por aquí e acolá, onde uma só bomba nuclear pode borrar do mapa à décima parte da nossa população.

Israel é um mal lugar para fogir do ántisemitismo. Em todo caso, Israel oferece aos ántisemitas um modo politicamente correcto de exprimir o seu ódio aos judeus: agora ódiam a Israel; odiar um Estado é algo admitido. As inevitáveis repressões israelis contra os árabes provocam uma vaga de ántisemitismo entre os esquerdistas que doutro modo seriam neutrais ou simpatizantes dos seculares judeus.


Não existe razão cultural para justificar Israel, porque não existe uma cultura israeli. Existe um arte pop americano em hebreu, sem conexão alguma com a judeidade. Israel renunciou formalmente às tradições centrais do judaísmo: o Shabat, o kashrut, as regras públicas de Pesaj e inclusso o Yom Kippur. Descartada a israeli, nem sequer há uma cultura judia. Não existe uma história comum: os judeus sefardis estiveram prolongadamente afastados do signo distintivo do Exílio asquenazi: a persecução permanente. Nada para além da religião une aos asquenazis com os judeus sefardis, polacos ou alemãos.

Israel inicialmente logrou que os judeus fossem respeitados em todo o mundo. O qual, por certo, não é um objectivo do judaísmo, pois aos judeus não lhes tem por que preocupar a opinião dos demais; contudo, procedimos contrariamente ao predominante pensamento cristão. A Israel que idolatra as concessões do processo de paz, é incapaz de rematar com o terrorismo árabe, e comporta-se com debilidade, incitando assim o ántisemitismo.

A judeidade sem religião é simples razismo. Que diriam os judeus se os WASP norteamericanos emprendessem uma campanha contra os matrimônios mixtos? Ou se os cidadãos brancos de África do Sul se amparassem na cor da pele para não casar com os negros? Que pensaríamos dos nacionalistas negros dos EEUU se pedissem aos da sua tribo que não se casassem com brancos? Todo o mundo, porém, vê bem as distinções religiosas. Para um muçulmão é correcto negar-se a desposar uma não-muçulmã, e o mesmo se passa com os católicos. É politicamente aceitável para Arábia Saudi proibir a oração não islâmica na Meca, e para o Vaticano negar a cidadania aos não católicos. Imaginade que os EEUU proclamassem uma política de preservação da raza branca, num Estado não hispânico, ou que os belgas impugessem um limite de nascimentos aos seus cidadãos muçulmãos. Embora fossem razoáveis, tais propostas seriam rechazadas. Um Estado religioso judeu pode restringir o matrimônio mixto, ilegaklizar aos árabes, e proibir os cultos religiosos alheios (e inclusso a presença estrangeira) na Terra de Israel.


A judeidade é indefendível desde pontos de vista atéus. Os ántisemitas de todo o mundo queixam-se de que o conceito judeu de “povo eligido” é razista, e protestam ante os pronunciamentos contrários aos gentis dos livros sagrados judeus. Os progres estadounidenses já têm censurado as edições escolares do “Huckleberry Finn” censurando alguns parágrafos por “razistas”, e não passará muito tempo antes de que fagam o mesmo com o Talmud e o Shulhan Aruj. Os “rabinos” progres já têm desautorizado determinadas pasagens da Bíblia por “bárbaros” e “razistas”. Os judeus seriamos incapazes de defender a nossa religião contra o discurso progre de não ser porque nos apoiamos na honesta crença de que o Judaísmo tem sido revelado por D’us na sua totalidade.

Apenas existe um só argumento atéu para justificar o controlo judeu sobre a Terra de Israel: a forza bruta. Somos o suficientemente poderosos e ambiciosos como para controlar este território. Sendo como é um bom argumento, não tem sido senão grazas à intervenção divina que um punhado de judeus poida ter resistido o pulso ciom as hordas muçulmãs.

A religião proporciona aos judeus a única justificação politicamente correcta para agir adequadamente. Todo o mundo coincide em que já tem passado a época em que os colonialistas europeus aniquilavam aos nativos norteamericanos para despejar o país no seu próprio benefício, e que agora Israel não pode agir desse modo. Todos coincidem em que os judeus não podem imitar o exemplo checo e polaco de há sessenta anos, quando expulsaram a milhões dos seus alemães tras a 2ª Guerra Mundial. Limpar a terra de inimigos jurados confunde-se com limpá-la de grupos étnicos não desejados. Os mass media internacionais pugeram o berro no céu quando Israel desprazou a 400.000 palestinianos em 1948. Resulta ingênuo acreditar que agirão doutra maneira se Israel volve fazer o mesmo. Mas aludir ao mandato religioso de limpar a terra de nativos, agás os que nos sejam leais, e anexionar toda a Terra Prometida, é uma forma mais aceitável de apresentar os factos ante a sensibilidade internacional. Poucos políticos occidentais e russos estám preparados para uma interpretação profunda da Bíblia. Maquiavelo amosara-se surprendido pela decisão de Fernando de expulsar os judeus de Espanha, presupondo que a sua justificação religiosa apenas ocultava uma artimanha, a de fazer-se com as propriedades judias. A justificação religiosa aínda pode funcionar, seja um crênte ou não.

Embora a Bíblia poderia ser fazilmente criticável –especialmente desde a ignorância- não tem sentido fazê-lo, pois supõe socavar simultaneamente os próprios valores seculares judeus. A gente não se questiona muitos conceitos directamente relacionados com as suas vidas: a política económica, a inteligência militar, ou os investimentos estatais dos seus fundos de pensões. A gente acredita cegamente em doutrinas científicas que não alcanzam a entender, como a teoria da evolução, as linhas paralelas que não se cruzam num ponto infinito, ou o Big Bang. E isso inclui também os Mandamentos.

Não tem sentido perguntar-nos se D’us nos dou os Mandamentos no Monte Sinai ou se Moisês já conhecia as Leis com anterioridade e as transcreveu a sugerência de Jetro. Aceitamos como acto de fê que D’us se revelou a centos de miles de judeus no Sinai, prometendo-nos a perpétua possessão deste território, e exigindo-nos que expulsássemos aos aborígens. Isto é algo muito mais simples que a elaborada imbecilidade dos direitos históricos. E é certa? A quem lhe importa? Que teorias políticas são certas? Lénine mentiu. Marx estava equivocado. Os princípios de Jefferson eram idealistas e nunca chegaram ser levados à prática. Platão era um monstro esquerdista que não fixo senão prefigurar uma sociedade orwelliana. Com quanta freqüência as pessoas não acreditam em falsedades que lhes resultam válidas e confortáveis: a capazitação do Governo, a honestidade dos políticos, ou os processos de paz?

As noções bíblicas são plausíveis, sensatas e –como os humanos têm demonstrado ao longo dos séculos- totalmente creíveis.


OBADIAH SHOHER

UM SENTIMENTO DE DÉJÀ VU



Recentemente, a notícia de portada em quase todos os meios de comunicação israelis foi a possível implicação dum adolescente familiar do Rav Meir Kahane no ataque contra uma mesquita, o mes passado, na vila palestiniana de Yasuf. Com o nome da saga familiar maldita convintemente colocado na portada da maioria dos jornais, não é surprendente que a história incitasse grande interesse e reacções.

Mentres ía rastreando todos os meios, tanto em inglês como em hebreu, não saia do meu assombro ante algumas das reacções que eram dificilmente diferenciáveis do simples e puro ódio. Pouco importava o facto de que o rapaz negasse toda ligação com o incidente, que assegurasse ter uma sólida coartada no momento em que acaeceu o ataque, que dacordo com o seu advogado tivesse um historial imaculado, ou que fosse interrogado sem a presença de nenhum mebro da sua família –a pesar de ser um menor. O seu apelido foi suficiente para que muitos o considerassem culpável.

Onde está a empatia, a compassião, por um adolescente cuja mãe e pai foram assassinados num ataque terrorista dez anos atrás? Como é possível que o ódio que o nome da sua família evoca seja maior que a capazidade de compassião, supostamente uma das características definitórias do Povo Judeu?

Em muitos dou-se um enfermizo sentimento quando a história saltou às rotativas, um sentimento de déjà vu. À luz da recente congelação dos assentamentos em Judea e Samaria e os preparativos –semelhantes aos despregados em tempos de guerra- para forzar essa congelação, diria-se que se tratava doutro intento bem planificado de incitar contra um grupo em particular. Esquecendo a carência de provas ou a simples compassião humana ante um rapaz orfo –o seu apelido e o poderoso antagonismo que suscita semelhava ser demassiado forte como para resistir.

Embora ninguém saiba de certo qual é o futuro que agarda aos judeus que vivem em Judea e Samaria, o sentimento calado de muitos é que será algo semelhante ao que agardou aos judeus que viviam em Gaza. Por suposto que, tras a Guerra do Líbano, a Guerra de Gaza, e o permanednte trato horrendo que se tem dado aos judeus que viviam em Gaza, expulsar aos judeus dos seus fogares de Judea e Samaria não será algo fázil de vender ao público israeli. Por esta razão, semelha lógico pensar que a carta da incitação está sendo utilizada novamente.

Quanto em maior medida sejam apresentados como uns extremistas, mais fázil será vender a moto ao público israeli.

Embora tamanhe estrategia é horrível por sim própria –pois supõe enfrontar judeus contra judeus- está muito para além do admisível arrastrar com ela a um rapaz apelidado Kahane pelo facto de que o nome da sua família seja útil a escuros propósitos.

Como depois soubemos, foi posto em liberdade tras sete horas de interrogatórios a pesar de carecer de qualquer evidência na sua contra e de ter uma coartada, sucesão de irregularidades que vinheram a reforzar a crença entre muitos de que se tratava de facto dum descarado caso de incitação. Em todo caso, os responsáveis do arresto e os que se adicaram a promover sentimentos de ódio face ele deveriam fazer exame de conciência e brindar ao rapaz e a sua família públicas desculpas.

Quando cairemos na conta de que esse tipo de ódios atávicos só supõem para todos nós mais e mais calamidades?


YOEL MELTZER

O EQUILÍBRIO IMPOSSÍVEL


Não me assombra tanto a quantidade de políticos e cabezas pensantes que estám atacando a Danny Ayalon, como pensar em quantos não figeram o mesmo respeito das públicas humilhações e ataques perpetrados pelo Governo turco contra Israel –nomeadamente contra o Presidente Simon Peres que foi humilhado na TV pelo Primeiro Ministro de Turquia.

Poderia ter-se conduzido mais adequadamente Ayalon? Provavelmente sim, mas do que não cabe dúvida é de que a mensagem tinha que ser enviada.

Refiro-me aos que estám voziferando que não deveríamos arrojar a Turquia em brazos de Iran e Síria. Equivocam-se.

Espabilade. Turquia há tempo que está alinhada com Iran e Síria, e já é hora de dizê-lo bem alto. Tratar de passar de pontinhas sem esmagar os ovos não contribui a afrontar o problema.

Turquia, simplesmente, não pode seguir jogando a duas bazas, saltando o muro para alinhar-se com os Estados terroristas que querem destruir Israel (promovendo o ántisemitismo) e manter ao mesmo tempo uma relação estreita com Israel.

Israel debe deixar bem claro que Turquia está jogando uma estratégia que tem as suas conseqüências. O ántisemitismo não é aceitável num país que aspira a uma boa relação conosco. Não se pode cuspir sobre Israel e agardar que ponhamos a outra meijela.

Fazer a vista gorda e ignorar o que se está cozendo em Ankara não vai impedir que rematem alinhados com o lado escuro –só empiorará as coisas.

Mentres que os obrigar a que optem de que lado do muro querem estar, é a única forma de evitar que esse comboio remate descarrilando.


JOE SETTLER

EL MILAGRO ISRAELI



Mientras que el mundo entero se debate sobre si se está tocando el fondo de la crisis o todavía queda lo peor por vivir, Israel acaba de hacer público su crecimiento en el último trimestres del 4% y que espera alcanzar el 5% en este año 2010. Y con un déficit público que no supera el 3%. Hay muchos factores que explican este cuadro tan positivo, como algunas de las decisiones adoptadas por el primer ministro Netanyahu de liberar buena parte del suelo público para permitir la expansión de las zonas urbanas. Pero también el hecho de que Israel se haya constituido como un centro de excelencia en altas tecnologías que están presentes en productos de medio mundo.

El segundo milagro israelí, de hecho, reside en promover esa cultura de la excelencia a pesar de tener que estar luchando todos los días desde su creación, militar y diplomáticamente, por su propia existencia. No hay ningún otro país en el mundo que teniendo que revalidar su legitimidad y defender activamente su derecho a vivir seguro y en paz, no haya caído en un régimen espartano, militar o dictatorial. Israel, a pesar de todo, sigue siendo una democracia como otra cualquiera.

Y el tercer milagro es que lo siga siendo en medio de un mar no sólo de hostilidades, sino de regímenes corruptos, totalitarios y fundamentalistas, con dirigentes sólo motivados por acumular más riqueza personal o permanecer en el poder a toda costa. Esto es, sin escrúpulos para pisotear los más básicos derechos políticos y violar regularmente los derechos humanos.

Mientras, los ayatolás de Irán denuncian la agresión judeo-británico-americana que supuestamente habría acabado esta semana con la vida de uno de sus científicos nucleares. Pero dicho científico era un disidente que pensaba marcharse de Irán en breve... y el régimen de Teherán sigue condenando a muerte a varias mujeres por adulterio.

Es un milagro que Israel, lejos de contaminarse de estas prácticas barbáricas, siga siendo el único faro democrático y occidental en toda la región.


RAFAEL L. BARDAJÍ

MAD MAX NA 443


O mandato da Corte Suprema aínda não tem entrado em vigor, e os árabes da Autoridade Palestiniana já se adicam a aterrorizar aos condutores israelis da autovia 443.

Segunto informa Arutz Sheva, ontem pela manhã uns árabes da Autoridade Palestiniana que circulavam pela 443 trataram de botar fóra da estrada um auto israeli.

Assim, lograram que o carro se detivesse, momento no qual o arrodearam e comezaram a apedrear o veículo. Mas com a adversa fortuna de que o condutor era um polícia de fronteiras, que sacou a sua pistola e fixo disparos ao ar.

Os árabes volveram velozmente ao seu carro e fogiram. Mas foram imediatamente capturados e arrestados.

E aqui vem a lógica interrogante: por que disparou o polícia ao ar?

a) Porque não queria passar o resto da sua vida entre reixas.

b) Por que disparar aos nossos amigigáveis sócios de paz, quando os autênticos inimigos são os malvados colonos?

c) As duas anteriores.

Sem dúvida é mais seguro conduzir através de Jordânia que pela 443.


THE MUQATA

ÁRABES FURIOSOS PELA NORMALIDADE DUNS JUDEUS




Segundo sabemos através de Israel National News, membros da Knesset pertencentes à facção de União Nacional percorreram o vizindário com maioria árabe de Shimon HaTzaddik [Simão o Justo] de Jerusalém o passado joves. Os parlamentários visitaram as vivendas que foram recentemente reintegradas a mãos judias, assim como a sinagoga e o centro de estudo da Torá. Uma chusma de mulheres árabes berrou “Sodes uns ladrões!” aos membros da Knesset. Je, je.

Os visitantes da Knesset visitaram ntambém ao vizinho Yoni Yosef, neto do dirigente espiritual do Shas, o Rabino Ovadia Yosef, quem lhes dixo que o seu ilustre avó recebe informação regular sobre a marcha do vizindário e que está muito feliz de ver como o seu neto e amigos o estám renovando. O Rabino Ovadia era leitor da Torá neste vizindário quando tinha 13 anos.

Shimon HaTzaddik é um remozado vizindário judeu erigido arredor do cimitério e tumba –com mais de 2.000 anos de antigüidade- de Simão o Justo. O vizindário está situado meia milha ao norte da Porta de Damasco, e ao leste da principal artéria de Jerusalém que leva da Cidade Velha aos vizindários septentrionais de Ramat Eshkol e Pisgat Ze’ev.

O parlamentário da UN, Uri Ariel, dixo que “com a ajuda de D’us temos famílias judias aquí, neste sítio que já era judeu antes da Guerra de Independência e que volverá ser um lugar judeu, e nós apoiaremos aos que aqui resistem para fortalecer o vizindário e os seus habitantes”.

“É um prazer contemplar como a Nação de Israel regressa ao vizindário de Shimon HaTzaddik, e espero que nuns poucos anos tenhamos centenares de famílias aquí”, acrescentou o doutor Aryeh Eldad.

“Ao Primeiro Ministro gosta-lhe falar da unidade de Jerusalém”, dixo o membro da Knesset Michael Ben-Ari, “mas os únicos que praticam a unidade de Jerusalém são os residentes deste bairro. No nosso passeio vimos um centro de estudo da Torá e dúzias de famílias com rapazes. Este é o regresso a Sion, e a emenda dum erro histórico. Os residentes judeus deste vizindário são os autênticos heróis da Nação de Israel”.

14/01/10

PAZ SIM, MAS COM QUEM?



Uma destacada enquisa sobre “guerra e paz” amosa que o 21% dos israelis opom-se às negociações de paz. Isto traduze-se em que arredor do 30% dos judeus israelis estám contra qualquer concessão aos palestinianos. Dada a intensidade do lavado de cerebro mediático, essa cifra é tremendamente elevada, e aínda poderia ter sido maior se a enquisa tiver sido formulada correctamente.

Muitos dos pacifistas entrevistados ignoram, por exemplo, que os nossos principais “sócios de paz”, Fayad e Abbas, apresentaram as suas condolências às famílias dos trës assassinos do Rabino Chai, diligentemente enviados pelas IDF junto às huris.

Um número semelhante, o 20%, apoiou a negativa de Netanyahu de libertar a terroristas de primeira fila a câmbio dum desafortunado soldado israeli.

Curiosamente, o 17% dos árabes israelis opõem-se à decisão da esquerdista Corte Suprema de abrir a Estrada 443 ao trânsito de palestinianos. Preocupa-lhes –e não lhes falta razão- o facto de que os terroristas palestinianos não se molestem em comprovar a religião dos condutores antes de abrir fogo contra eles.

OS FRUTOS AMARGOS DA DIPLOMACIA DE LIEBERMAN


Turquia sopesa chamar a consultas ao seu Embaixador ante Israel tras a bronca extremadamente dura recebida do viceministro de Exteriores, Danny Ayalon. Ayalon convocou àquele e, tras sentá-lo numa banqueta, fixo-o objecto duma contundente e humilhante reprimenda.

Ayalon agiu claramente seguindo instrucções de Lieberman tras a recente conduta de Turquia.

Ao final, Ayalon terá que apresentar desculpas ante o Embaixador turco -embora foi Turquia quem iniciou a crise emitindo um programa de TV ántisemita.

Já era hora de que alguém levasse a nossa diplomacia pelas pedestres sendas do estilo soviético.

UMA HISTÓRIA DE YAD L’ACHIM



A história sempre é a mesma. Uma jovem rapaza judia sai de marcha. A jovem conhece um aposto mozo árabe. A rapaza namora-se. A rapaza casa e muda-se a uma vila árabe. E converte-se numa prisioneira incapaz de fogir.

Contrariamente ao que se passava no filme “Não sem a minha filha”, em Israel as mulheres cautivas têm assistência exterior para recuperar a liberdade com ajuda da organização Yad L’Achim.

O The Jerusalem Post conta a história duma mulher chamada Oshrit Ochana (natural de Ashdod) que anteontem fogiu de Gaza.

Ochana e os seus quatro filhos –Mahmoud, de sete; Abdel Rahman, de cinco; Sali, de seis, e Asma, nem sequer de dois, lograram fogir ante a vigiante olhada da família do seu marido.

Mediante a assistência de Yad L’Achim, as autoridades de Erez prestaram-lhe ajuda para sair de Gaza, e agora a ajudarão na sua nova vida em liberdade.

Desgrazadamemnte aínda há muitas mulheres judias presas dos seus captores árabes, que as mantêm em cautividade em diversas vilas árabes ao longo do país sem possibilidade de recuperar a liberdade.


JOE SETTLER

“NÃO-VIOLÊNCIA” ÁRABE


Observade o vídeo das IDF e os manifestantes árabes perto de Neveh Tzuf.

Fixade-vos:

1. Os soldados não têm a mais remota ideia de cómo enfrontar-se aos manifestantes –para além dos empurrões e o uso de petardos e, finalmente, os gases lacrimôgenos. Não sabem como se usa um rifle, nem uma porra, e semelham aterrorizados de que os vaiam culpar dalguma variante de “crime de guerra”.

2. Os árabes não se comportam em absoluto como “não violentos”. Para qualquer pessoa com experiência –inclusso em actividades de acção directa não-violenta- o seu proceder é claramente violento.

3. Fixade-vos no cavaleiro árabe de chaqueta escura organizando à rapazada para que se confrontem com os soldados.

4. Observe-se a invasão de propriedades e o bloqueo da estrada. Ou o lanzamento de pedras.



13/01/10

DIABLOS JUDEUS NA TV TURCA



Não passa um dia sem que tenhamos conhecimento dalguma nova forma de provocação procedente das bocas dos cães turcos, dos que os nossos patéticos dirigentes dizem que são uns “muçulmãos moderados”. Igual que o Hitler que adorava a egípcios e jordanos. Ontem Arutz Sheva informava  dum popular programa da televisão turca intitulado “Emboscada no val dos lobos”. Não se trata dum documental de natureza. É um show sobre uns agentes do Mossad que seqüestram crianças turcas. Só uma sociedade de amalequitas completamente enferma seria capaz de ver esta mugre, barata reminiscência da pornográfica “Der Strumer” de Julius Streicher. Benvindos a Turquia.


Diversas versões do libelo de sangue exitem no mundo árabe muçulmão, herdados dos cristãos europeus e de factura própria. A “cultura” árabe-islâmica contemporânea e a sua socieddae está repleta ded alusões ao libelo de sangue, já seja na literatura, nos filmes, na TV ou no âmbitgo acadêmico. A gente normal lê livros normais, de ficção ou doutra índole. No mundo árabe-islâmico, « Os Protocolos dos Sábios e Sion » e o “Mein Kampf” estás considerados como o não vai mais da literatura.

Com tantas oportunidades como gozam estes cães de tirar pelo chão o falso mito dos países “moderados” árabe muçulmãos, poderia-se pensar que tem que haver alguém no nosso Governo com o suficiente respeito por sim próprio de desmascarar a estes názis. Mas Israel está dirigida por uma sorte de gremlins rastreiros que qualificam a Abbas de “moderado”, mentres ele abençoa aos assassinos de judeus (mártires islâmicos).

Os eunucos são inasequíveis ao desalento. Barak e Bibi insistem em que não há crise com um país cujo populacho é alimentado no mais obsceno e primitivo dos ódios contra os judeus. Um país alinhado com os seus genocidas co-religionários de Síria, Líbano e Iran. Um país dirigido pelo Primeiro Ministro Recep Erdocão, um feroz ántisemita, que apenas pode disimular o seu ódio judeófobo, inclusso quando está no cenário internacional.

E velaqui a metáfora dos lobos. Comportamo-nos como lobos para sobreviver. Se Israel agisse adequadamente com os seus inimigos, dacordo com as leis marciais da Halajá, poderíamos conviver com essa image de lobos. Como dixo o Rav Meir Kahane (que D’us vingue o seu sangue!), “Deixade que os árabes acreditem que somos monstros”. A violência é a única linguagem que estas criaturas entendem. Desgrazadamente, na realidade não acreditam que sejamos lobos. O lobo apenas é uma forma de demonizar ao judeu, e de criar o caldo de cultiuvo para que a gente queira assassinar judeus. Oxalá chegue o dia em que poidamos amosar a Turquia e o resto dos seus congêneres amalequitas do mundo inteiro o poder dum autêntico lobo judeu.


DANIEL BEN SHMUEL ISRAEL




A LEALDADE DOS ROBOTS


O antigo Primeiro Ministro e ac tual Ministro de Defesa é um entusiasta da tecnologia. De facto, rumorea-se que a prefire sobre os humanos e, certamente, por diante do Judaísmo e a Terra de Israel.

A sua carreira fixo-a nas IDF, a a sua maior contribuição foram os gadgets, utilizando tecnologia sempre que era possível. Agora intenta que os robots sustituam aos soldados em vários aspectos rutinários. Bem, podemos dizer que a Ehud Barak lhe gostam dois tipos de robots, os computerizados e os soldados humanos robotizados que siguem cegamente as ordes. Este é um ingredente cruzial na sua batalha contra as yeshivot do exército. Ele prefire os soldados cegamente leais ao seu critério e agenda. Os soldados religiosos e aqueles com critério independente ponhem-no nervoso porque é incapaz de controlá-los.

As maiores vitórias de Israel foram devidas a decisões tomadas sobre a marcha, improvisando sobre o inesperado. Um controlo centralizado em exceso é perigoso. Venzimos na Guerra dos Seis Dias de 1967 e libertamos o nosso Fogar Histórico porque os oficiais se anteciparam aos acontecimentos. Porque o plano de batalha era a supervivência e o facto de que o território não fosse o objectivo não significava que houvesse que desprezar as oportunidades. Agora estamos em alerta vermelha porque uns políticos curtos de miras negam-se a aceitar a realidade.

Comportam-se como robots programados na sua negativa a adaptar-se ao mundo real.

Não depositedes a vossa fê nos robots, ou fundiredes os fusíveis quando vos enfrontedes ao inesperado.


BATYA MEDAD

LIEBERMAN DEIXA-SE DE DIPLOMACIAS



O Ministro de Assuntos Exterioires israeli não se distinguia por morder a língua antes de acceder ao posto. As suas invectivas congtra Mubarak aínda resoam: Lieberman é pessoa não grata em Egipto.

Lieberman vem de introduzir um refrescante giro na diplomacia israeli: tem-se deixado de paripés. Tras o discurso de Erdogan no Líbano, o Ministro de Exteriores israeli acusou-no de “deslinguado” –uma ofensiva expressão, impensável em diplomáticos de carreira.

DESCEM OS TALIBÃES DOS JUDEUS?


Segundo Israel National News, expertos do Instituto Nacional de Imunoematologia de Mumbai (Índia) acreditam que um grande grupo de talibães muçulmãos poderiam descer das Dez Tribos Perdidas de Israel –e um experto do rabinato israeli está dacordo!

O Governo israeli está financiando parcialmente um estudo genético para estabelecer se existe alguma prova dessa ligação, traíndo um experto hindu em perfis de DNA e genética populacional ao Technion de Haifa. O experto, Shahnaz Ali, estará submetido à supervisão do investigador Karl Skorecki.

O Rabino Eliyahu Avichayil, que tem adicado a sua vida a investigar a descendência das Dez Tribos e trai-los a Israel, afirma que não necessita nem acredita em provas genéticas para tal fim: “A explicação de Rashi a Jeremias 31, 20 implica que a forma de identificar às Dez Tribos Perdidas será a da pervivência de costumes judeus –algo que neste caso é evidente”.

O Rabino Avichayil diz que os costumes judeus achados entre os Pathans –muitos dos quais pertencem actualmente à tribo dos talibães- incluim os tocados faciais, a circuncisão ritual aos oito dias, as cidades de refúgio para assassinos accidentais, prendas com quatro esquinas, imersão ritual para as mulheres, e outros. Praticam também o levir ato matrimonial –não segundo o costume muçulmão, que permite que vários familiares do falecido desposem à viúva, tenha filhos ou não, senão mais bem ao modo judeu, no que só os irmãos podem desposar às viúvas sem descendência.

O próprio nome da tribo Afridi –do que muitos membros pertencem aos talibães- faz presumir a sua orige na tribo israelita ded Efraim, afirma o Rabino Avichayil. “Os Pathans, mais de 22 milhões, incluim não apenas à tribo Afridi, consituída por uns 7’5 milhões de pessoas, senão também os Rabanis, os Gadis, os Asheris, etc –o que indica que muitos deles pertencem às Dez Tribos”.

Perguntado sobrfe se deveríamos considerar a possibilkidade de absorver a milhõesde mu´çulmãos do leste, incluñindo os tralibães, o Rabino Avichayil dixo: “Eu inicialmente acreditava com que bastaria ter uma pequena representação de cada gtribo, e depois o Messias fazeria-se cárrego do resto. Mas fui animado pelo Rebbe de Lubavitch a trair mais e mais –ainda atentendo a estabelecer umas condições básicas, como uns bons arranjos de absorção- não como se passou com os etíopes, e sempre e quando eles o desejassem. Reunim-me com alguns Afridi em Washington, e amosaram um grande entusiasmo no que lhes transmitim. De facto, se vejo que parte de eles estám interessados em converter-se e levar um estilo ded vida judedu, imediatamente fazerei o que poida para trai-los”.

Perguntado pelo dirigente terrorista de Al Qaeda e assassino em massa, Osama Bin Laden, o Rabino Avichayil afirmou que “Não há por que se preocupar. Ele não pertence a estas tribos, senão que mais bem procede do Yemen ou Arábia Saudi”.

12/01/10

MORRE MIEP GIES



Segundo nos inteiramos através da sua própria página web, ontem pela manhã, aos 100 anos de idade, faleceu Miep Gies.

Miep Gies,  adquiriu notoriedad sobretudo como a mulher que salvou o Diário de Ana Frank. Foi uma das “protectoras de escondidos” mais conhecidas da 2ª Guerra Mundial.

Mais de 60 anos depois de rematada a guerra, seguia recebendo a diário cartas procedentes de todo o mundo, com perguntas sobre Ana Frank e o tempo que pasou oculta na “casa de atrás”. A continuação reproduzimos uma entrevista com Miep Gies.


¿Cuándo supo que la familia Frank quería ocultarse?

«Debió de ser en la primavera de 1942. Otto Frank, mi jefe, me pidió que pasara por su despacho. Cuando entré, me dijo: "Siéntate. Tengo algo muy importante que decirte. Una especie de secreto en realidad. Hemos pensado en ocultarnos, aquí, en este edificio. ¿Estarías dispuesta a ayudarnos, a proveernos de víveres?" Yo le contesté que sí, naturalmente.»

¿Por qué le pareció tan «natural»?

«Me pareció natural porque estaba en condiciones de hacerlo. Ellos estaban impotentes, ya no sabían adónde ir. Siempre recalco que no somos héroes. Cumplimos con nuestro deber de seres humanos: ayudar a los necesitados. Muchos no lo hicieron, algunos por temor. Tener miedo es algo que no se puede reprochar a nadie. Y quienes lo confiesan abiertamente, como hizo una amiga mía por aquel entonces, incluso me parecen valientes.»

Ayudar a los escondidos estaba penado severamente por la ley. ¿No tenía miedo?

«No. Sobre todo al principio. Más tarde sí que viví momentos difíciles, pensando en cómo seguir adelante... Pero en realidad siempre prevaleció mi deber de cuidarlos y la compasión que sentía por ellos. A veces, en la cama, pensaba: "Pobre gente, escondida en el refugio... ¡qué horror! ¿Cómo me sentiría yo en su lugar?" Dormí una noche en la casa de atrás y lo viví en carne propia. Había un ambiente tremendamente asfixiante, por el hecho de estar completamente encerrados y no poder salir en ningún momento al exterior. Quienes los ayudábamos desde fuera sabíamos unos de otros que a veces nos costaba, pero nunca lo comentábamos. Todo debía seguir su curso con normalidad. Hablar del tema habría supuesto ponernos bajo presión, al pensar continuamente en los escondidos durante el día. Eso no podia ser. Teníamos que actuar con toda naturalidad ante el mundo exterior, para no despertar sospechas.»

¿En qué consistía su tarea? ¿Cuáles eran las tareas de los otros protectores?


«Bep se encargaba del pan y la leche. Kugler y Kleiman mantenían en actividad la empresa y traían libros y revistas para los escondidos. Mi tarea consistía en conseguir verdura y carne. Aún conservo una lista de la compra del señor Van Pels para la carnicería. Yo solía tirar esas listas, pero ésta la encontré después de la guerra en el bolsillo de uno de mis abrigos. Y confieso que me alegro mucho de tenerla.»

¿Cómo se enteraban los escodidos de lo que pasaba en el mundo exterior?

«Nosotros los manteníamos al corriente de los hechos, que no eran muy alentadores: redadas, gente que los alemanes se llevaban... Jan, mi marido, me dijo un día: "Miep, no deberías contarles todo lo que pasa. Ten en cuenta que ellos están encerrados, que no pueden salir fuera. Las malas noticias los deprimen más aún. Cuéntales las cosas más o menos por la mitad". Y eso fue lo que hice. Ana no se conformaba con eso. Presentía que yo sabía más. Entonces, cuando ya había terminado más o menos de contar mis cosas y estaba por irme, ella me tomaba aparte, supuestamente para charlar, y me decía: "Miep, ¿cómo es aquello de...?" ¡Me acribillaba a preguntas! Al final, yo ya no tenía escapatoria y le contaba todo. Así era Ana. Yo no tenía la menor idea de que ella luego lo apuntara todo. ¿Cómo iba a pensar que una niña que escribía un diario...? No se me ocurrió pensar que hiciera alusión a esos hechos... Por ejemplo, el hecho de que en los campos de concentración mataran a la gente y la enviaran a la cámara de gas, eso ella lo mencionó en su diario. Es verdad que en la casa de atrás se comentaban esas cosas, todo lo que sucedía y lo que oían por radio, pero debo confesar que yo, personalmente, me resistía a creerlo. No podía creer que un ser humano fuera capaz de hacer algo así. Ana sí.»

¿Cómo fue el desarrollo de Ana Frank durante su estancia en el escondite?

«Ana se fue haciendo cada vez más adulta. De su enamoramiento de Peter van Pels no me percaté en absoluto. Ana se interesaba por lo que acontecía en el mundo. Cuando yo hablaba con ella, tenía la impresión de estar conversando con una persona adulta. Podía contarle todo y darle mi opinión. Yo no había estado tan adelantada a su edad, y eso me llamó la atención. Entonces pensaba: "¡Ay, niña, tan joven aún y diciendo estas cosas!".» Le preguntaba de todo a todo el mundo. Cuando volvía a mi oficina, Kleiman me decía: "¿También a ti te ha soltado una retahíla de preguntas?" Pero yo en esos casos la defendía, contestando: "Sí, me ha vuelto a tirar de la lengua, pero es mejor alegrarnos de que pregunte tanto. ¿Qué pasaría si Ana nos dijese que no aguanta más el encierro? Ya me la imagino, llorando y berreando... ¿Qué haríamos?" "Es verdad", contestó Kleiman, "tienes razón".»

¿Sabía usted que Ana escribía?


«Todos sabíamos que escribía un diario. Nosotros le procurábamos el papel. Pero cuando escribía se aislaba por completo. Y estoy segura de que sus padres jamás presenciaron los momentos en que ella escribía. Yo tuve el "privilegio" de interrumpirla una vez, cuando me dirigía a la habitación de los Frank. Al entrar, la vi sentada junto a la ventana, escribiendo, y pensé: "Huy, la interrumpo mientras está escribiendo en su diario". No me agradó para nada la idea. Me pregunté qué hacer: ¿marcharme o acercarme a ella? En ese momento alzó la vista. Me lanzó una mirada que jamás olvidaré. No era la Ana que yo conocía, aquella niña amable y simpática. Era una mirada furiosa, llena de reproches. Se puso de pie, cerró el diario de un golpe y me dijo con altivez: "Sí, sobre ti también escribo..." No supe qué contestar. Lo único que se me ocurrió decir fue: "Pues a ver si tienes cuidado con lo que escribes", y bajé a la oficina. Me senté a la mesa de escritorio, totalmente compungida. Por suerte, Bep no me preguntó qué había pasado. Se lo agradezco hasta el día de hoy. No se lo habría podido ni querido decir. Me sentí tan pequeña...»

¿Quién delató a los escondidos?

«No tengo idea. Después de la guerra no dejaron piedra por mover, pero no encontraron nada. Se sugirió que podía haber sido Van Maaren, el mozo del almacén. Bep suscribía esa versión y también Kleiman lo sospechaba. En cambio, yo dije que no pensaba que lo hubiese hecho él. Creo que alguien, inadvertidamente, debe de haber dicho algo así como "seguro que también allí hay gente escondida". Basta con que lo oiga alguien que no debe, para que el asunto acabe mal.»

¿Cuál es la pregunta que le formulan más a menudo?

«Si odio a los alemanes... Ahora ya no, ¡pero cuando terminó la guerra sí! Cuando algún turista alemán visitaba la casa de atrás, Otto Frank y Kleiman solían encerrarme en mi despacho, por temor a que los insultara. Y es que lo habría hecho, porque estaba furiosa con "los alemanes". Un día, Kleiman me dijo: "Miep, mañana llega un grupo de Colonia y tengo que guiarlos por el edificio, pero son muchos y no podré enseñarles la casa de atrás a todos a la vez. ¿Podrías ayudarme?" Le contesté que estaba bien, sin darme cuenta de que se trataba de un grupo de alemanes. Llegaron y todos se pusieron a mi alrededor. Sólo entonces me percaté de que era el enemigo, de que eran alemanes. Pero como no quería defraudar al señor Frank, me contuve. Todos habían leído el diario y conocían mi nombre. Se abalanzaron sobre mí, diciendo: "Usted es Miep, la auténtica Miep..." Me puse hecha una fiera. Los insulté de arriba abajo. El guía del grupo se me acercó y, tomándome del brazo para tranquilizarme, me dijo en alemán: "Querida señora Miep..." ¡Lo que me faltaba!, pensé. "Estos hombres no son ex combatientes. Fueron miembros de la resistencia y estuvieron en campos de concentración. Yo mismo pasé tres años en prisión. Cuando salí, mi hija ya había cumplido los tres años. Todo ese tiempo no me habían permitido verla. Esos tres años los sigo echando de menos..." En ese momento, algo dentro de mí se quebró. Desde entonces, mi imagen de los alemanes ha cambiado...»

¿Cómo ve, retrospectivamente, los años de la guerra?

«Me pregunto a menudo cómo ha sido posible todo, y por qué. He vivido momentos muy difíciles pensando en ello. Una vez en que nos habíamos reunido para hablar del tema, le dije a Jan: "Pues yo lo veo así: tenemos que seguir adelante, por muy difícil que resulte. No podemos detenernos, porque quienes se detienen, se quedan fuera de juego." Pero claro, no somos de piedra. Necesitamos algo para sujetarnos. Entonces añadí: "En aquellos tiempos tenebrosos de la guerra no nos quedamos al margen mirando, sino que arrimamos el hombro y ayudamos a quienes nos necesitaban, arriesgando nuestras propias vidas. No podíamos hacer más".»

¿Cómo salvó el diario de Ana Frank?

«Era el 4 de agosto de 1944. En la oficina había silencio, estábamos trabajando. En un momento dado, alcé la mirada y vi la puerta abierta. Entró un hombre de baja estatura empuñando una pistola. Apuntándome, me dijo: "¡Quédese sentada y no se mueva!" Naturalmente, me quedé como de piedra. El hombre cerró la puerta y se marchó. No pude ver ni oír lo que pasó detrás de esa puerta, porque tenía que quedarme sentada frente a mi escritorio. Más tarde oí a los escondidos bajar muy lentamente las escaleras. Les habían permitido empacar algunas cosas y luego fueron bajando las escaleras. No pude asomarme a la ventana, debía quedarme sentada. Una horas más tarde, Bep y yo subimos a los dormitorios de los Frank, donde vimos los papeles del diario de Ana tirados en el suelo. "¡A recoger!", dije yo, porque Bep se había quedado como de piedra, mirando. "¡A recoger, a recoger y a llevárnoslo todo!", le dije. Teníamos miedo, pero recogimos todo lo mejor que pudimos y nos lo llevamos. Bajamos a las oficinas y allí nos quedamos, Bep y yo. "¿Qué hacer, Bep?", le pregunté. Ella me dijo: “Tú eres la mayor. Mejor guárdalo tú".» Yo estuve de acuerdo. No leí los papeles de los diarios de Ana. Y cuando Bep y Kleiman quisieron echarles un vistazo, yo les dije: "No, aunque pertenecen a una niña, también los niños tienen derecho a que se proteja su intimidad." Es una suerte que haya ocurrido así, pues de haberlo leído, tendría que haberlo quemado. Contenía información muy peligrosa.»

O LÍDER DE NETUREI KARTA HOSPITALIZADO


Segundo informa Israel National News, Moshe Hirsch, dirigente da secta ánti-sionista Neturei Karta próxima aos postulados de Yasser Arafat, caiu enfermo o passado domingo pela noite e foi atendido por uma unidade de urgências medicalizada em Jerusalém. Acto seguido foi trasladado ao hospital Bikur Holim.

A família de Hirsch inicialmente negou-se a chamar à unidade móvil da Magen David Adom, dada a sua pertença ao Estado de Israel.

Isto leva-nos a plantejar duas interrogantes:

1) Que faz este verme no Estado de Israel?

2) Por que não solicitou os servizos da Meia Lua Vermelha?

Bah, tanto tem. Em todo caso, com um pouco de sorte, a sua será uma viagem sem volta do hospital.

OS ESCUDOS HUMANOS NO JUDAÍSMO



Muito antes de Goldstone, os rabinos já aturavam com paradoxas morais propiciadas por circunstâncias extremas. Ao igual que os lesgisladores e homens de leis hoje em dia, os rabinos esforçavam-se em aplicar as suas regras formais a situações extremadamente atípicas. As regras rabínicas, como qualquer outras, tendem a ser inaplicáveis nos casos extremos. Em vez de reconhecer que algumas situações escapam inerentemente de toda lógica, os rabinos as analisavam com grande zelo. Não chegavam a uma só conclusão, sem embargo, deixando-nos um par de enfoques geralmente contraditórios.

Existe um famoso dilema talmúdico: um estrangeiro hostil exige a um grupo ded judeus que entreguiem a um de eles para ser executado –ou, do contrário, todos eles serão assassinados. A resposta tradicional pertence ao Rabino Resh Lakish. Tendo sido um bandido anteriormente, era muito sensível à arbitrariedade –e inclusso a qualquer persecução-, e considerou que todos os judeus deviam morrer antes que entregar a um de entre eles para ser executado. Conscente do absurdo dum enfoque tão idealista, o Rabino Yochanan estabeleceu tudo o contrário. A eleição aleatória de um desafortunado chivo expiatório exculparia ao grupo da responsabikidade do seu assassinato.


Num argumento posterior contra Resh Lakish, os rabinos sinalavam que a sua interpretação fazia impossível que os judeus lutassem. O inimigo poderia tomar uns quantos judeus como escudo humano e tomar ao assalto as nossas cidades, sabedores de que os judeus não arriscariam a vida dos seus. Sem o dizer explicitamente, portanto, os rabinos autorizavam a morte dalguns judeus para salvar à maioria deles. Sem dúvida, esta é a lógica da guerra, que morram alguns para salvar à maioria. Mas o Judaísmo tem um conceito da guerra obrigatória que não está vinculado à salvação dos judeus. Segundo isto, os judeus devem ir à guerra quando o inimigo pretenda o território –já não as nossas vidas-, ou inclusso se exige meramente um prezo insignificante, como “heno e palha”. Sendo, portanto, lícita a morte de judeus quando estám em jogo valores nacionais.

Os traidores semelham entrar dentro desta categoria. De facto, os rabinos permitiam a entrega dum chivo expiatório se o inimigo o individualizava, afastando a opção criminal dos judeus. O desgrazado que resultava eligido, razoavam, convertia-se num rodef, num apestado, porque punha em perigo a toda a comunidade pela sua simples presença. De não ser entregado, toda a copmujnidade sofriria as conseqüências. Os traidores, também, entram dentro da categoria dos rodef.


Estando permitido matar judeus ou enviá-los à morfte por razões nacionais, aínda é mais permissível pô-lois em perigo pela mesma razão. Isto refuta a parvada de que as vidas dos judeus são tão importantes que estamos obrigados a tragar a quina do “Processo de Paz”. No Judaísmo, as vidas dos judeus têm uma importância zero; o único importante é implementar a vontade divina tal e como nos foi entregada na Torá. Se as vidas dos judeus são mais importantes que a terra dos judeus, o lógico seria que os judeus se mudassem a Toronto.

Os rabinos –quando eram rabinos de verdade- nems equer discutiam o assunto dos inimigos “civis” neste contexto. Se os escudos humanos judeus podem ser aniquilados, daquela os árabes, por suposto, também podem sê-lo. Para além de vários mandamentos e normas rabínicas que estabelecem que se deve agir sem piedade com a população inimiga, o mandato de que os judeus podem –ou, mais bem, devem- aniquilar os nossos próprios escudos humanos quando for necessário, implica que os escudos humanos do inimigo devem ser exterminados sem pesar algum.

Que dê um passo à fronte o primeiro rabino capaz de questionar a prática de capturar escudos humanos árabes para proteger aos nossos soldados.


OBADIAH SHOHER

PETRAEUS: IRAN PODE SER BOMBARDEADA


O despregue no Meio Leste do grupo de combate USS Dwight Eisenhower na primeira semana de Janeiro vem respaldar as palavras do General David Petraeus, comandante do CENTCOM, o passado dia 10 afirmando que a infraestrutura nuclear iraniana, a pesar de ter sido reforzada contra um ataque mediante uma rede subterrânea de túneis, seguia sem estar plenamente protegida.
“Seguem podendo ser bombardeados”, dixo à CNN. “O nível de devastação estaria em função de vários factores”.

Esta afirmação contradiz as efectuadas recenbtemente pelos mass media dos EEUU que estimavam que as instalações nucleares iranianas, soterradas em profundos gtúneis, estavam protegidas contra qualquer ataque aéreo ou através de mísseis.

Declinando comentar sobre a possibilidade dum ataque israeli, o General Petraeus afirmou que aínda ficava marge para a diplomácia, mas advertindo que “seria literalmente uma irresponsabilidade que o CENTCOM não estivesse calibrando distintas alternativas e fazendo planos para um amplo abano de contingências”.

Segundo fontes militares às que temos accedido, o CENTCOM será reforzado pelo USS Eisenhower que o Presidente Obama enviou o dia de Ano Novo ao Golfo Pérsico em apoio das 5ª e 6ª Flotas. Trata-se duma missão de seis meses, a primeira desde que Obama accedeu à Presidência há um ano, em vista do aumento das tensões com Yemen e Iran.

O Eisenhower transporta oito esquadrões aéreros nas suas adegas.

O Air Wing Seven consta de quatro esquadrões caza-bombardeiros, um esquadrão de alerta rápida, armamento de guerra electrônico e aeronaves de apoio táctico e de helicópteros ánti-submarinos. A sua forza de combate consta do cruzeiro dotado de mísseis guiados USS Hue City e dois destrutores ánti-mísseis, o USS McFaul e o UU Carney.

Obama dixo numa entrevista recente que não tinha intenção de enviar gtropas de combate aos refúgios terroristas de Somália e Yemen porque “o trabalho com os nossos sócios internacionais é mais efectivo de momento”. Argumento que choca com o facto de ter despregado a forza aérea e naval estadounidense nesta região.


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