17/10/09

ASSIM COMEÇAM OS LIBELOS DE SANGUE



O Hotel resort Daniel está ubicado no Mar Morto, a pouca distância da fortaleza de Masada. Nele pode-se desfrutar duma estância inesquecível numas instalações dotadas de spa, piscinas e um marco incomparável a partir de tão só 89 $ por noite.

Disponhem, também, de servizo de habitações com uma ampla gama de sugerências gastronômicas (como veredes se pinchades aquí e ampliades a Carta). Ora bem: reparade, de passo, nas propostas incluídas no apartado de Sandwiches –concretamente no Giabatta Sandwich, que inclui pesto, mozzarella, variedade de leitugas, tomates grelhados e …ABORÍGENES FRITIDOS!!.

O que nos faltava, que a Richard Goldstone lhe desse por passar uma noite neste resort para aliviar-se do stress das últimas semanas.

16/10/09

שַׁבָּת שָׁלוֹם

ZAPATERO, FRANCO Y LA JUDEOFOBIA


No está al alcance de cualquiera negar la evidencia sin perder la compostura. Se precisan entrenamiento y cinismo. O una superficialidad tal que la conciencia no perciba el falseamiento. Pero lo de menos es el mecanismo. Lo de más es el hecho. Zapatero ha negado en Israel que exista una brizna de antisemitismo en España. "En ninguna de sus expresiones", se despacha tajante en el diario Maariv. Y, como experto en echar balones hacia atrás, afirma que "antisemitismo era la dictadura de Franco".

Explique, pues, el presidente cómo los sondeos detectan un incremento notable de las actitudes antisemitas en España entre 2005 y 2008. Razone qué ha sucedido para que en tres años, siempre con su partido en el poder, la judeofobia haya escalado puestos.


De qué extrañarse. Antaño era la extrema derecha la que creía en la "conspiración judeo-masónica", pero hoy, y hace ya unas cuantas décadas, es en las filas de la izquierda donde se cree en los Protocolos de los Sabios de Sión, se llama nazi a Israel, se le niega su derecho a defenderse y se ensalza a los grupos terroristas que no ocultan su intención de borrar el Estado judío del mapa. Más que ensalzarlos, se identifica con ellos. La kefia con la que se retrató gozoso Zapatero, se ha convertido en un must, en prenda imprescindibledel chic radical, y envuelve tanto el cuello del antisistema como el del sindicalista acomodado en el sistema. Algunos, y eso ocurrió en una manifestación en Barcelona, en presencia de un consejero de Interior impasible, exhiben, además del pañuelo, un arma. Para clarificar el mensaje.

La Liga Antidifamación señala que en España no abundan los atentados contra la comunidad judía, aunque también los hay, pese a que Zapatero lo niegue. Recientes están las pedradas contra la embajada israelí y una agresión al embajador en la calle. Pero, advierte, existe un discurso antisemita en los comentarios públicos sobre Israel. Pues si bien toda crítica a la política israelí no es judeófoba, aquí la excepción es que no lo sea. Basta repasar los artículos, viñetas, pancartas y carteles que la Liga ha recopilado sólo del año en curso. Falta ahí, como botón de muestra del doble rasero, la declaración institucional de Zapatero sobre la operación militar en Gaza. Siete minutos, siete, en los que el presidente echaba leña al fuego del antisemitismo rampante. ¿O era Franco?






CRISTINA LOSADA

14/10/09

EEUU PASSA DE ISRAEL





O  do lobby judeu é uma patranha. Nunca conseguiram nada. A pesar do lobby judeu, os EEUU não ajudaram aos refugiados e vítimas judias da 2ª Guerra Mundial, abandoaram a Israel à sua sorte em 1948, e planificaram atacar Israel respaldando a Egipto em 1956 e 1967.


Os EEUU proporcionam aos árabes muita mais ajuda que a Israel e apoiam os regimes imensamente atrozes que lá padecem –mas são muito susceptíveis a qualquer transgressão israeli-, pertrecjam de armamento aos inimigos de Israel, negam-se a trasladar a sua ambaixada a Jerusalém, e tratam de impôr a Israel uns termos de alto o fogo impossíveis de asumir. Os aliados dos EEUU entre os árabes boicoteam Israel, apoiam os grupos terroristas ánti-israelis, entrenam os seus exércitos para combater contra Israel, proíbem a presença israeli nos seus países, sustentam monarquias e a exclussividade de credo. A lógica da Administração norteamericana é simples: contenta aos teus inimigos antes que aos teus amigos.

A política estadounidense no Meio Leste é irrelevante para as necessidades israelis. Os EEUU empuxaram a Israel à guerra contra Síria quando Síria ameaçou Jordânia; foi uma miragre que os exércitos israeli e sírio não entrassem em combate em Jordânia, à que a Administração dos EEUU pediu que defendesse Israel. A invasão norteamericana de Irak foi contrária aos interesses de Israel. Nenhum analista israeli foi tão parvo para acreditar que a guerra dos EEUU contra Irak daria passo a um governo estável e amigo em Bagdad; inclusso o actual governo promovido pelos EEUU é claramente hostil a Israel. Os EEUU aportam quantidades massivas de armamento aos inimigos árabes de Israel, e não move um dedo para rematar com o boicot contra Israel dos seus aliados árabes. Os EEUU não evitaram que Pakistão obtiver armamento nuclear, a pesar de que a wahabista Pakistão é a maior ameaça existencial para Israel –disposta a proporcionar armamento nuclear aos terroristas ánti-iraelis. Arábia Saudi, o mais férreo aliado dos EEUU, financiou o programa nuclear pakistaniano. Os EEUU estám nominalmente em contra do programa nuclear iraniano –mas só pelo que sipõe de ameaça para os seus amigos de Arábia Saudi. A defesa que os EEUU figeram de Kuwait demonstrou até que ponto são capazes de chegar em América na defesa dos seus acaudalados proveedores de petróleo. Sem embargo, os EEUU jamais se plantejaram defender Israel nem sequer nas situações mais extremas.

A defesa do insignificante emirato de Kuwait mediante uma invasão militar directa. O matonismo contra Israel para que abandoe Judea e Jerusalém aos árabes. Essa é a política dos EEUU no Meio Leste.


OBADIAH SHOHER

13/10/09

RAZISMO: O QUE OS NEGROS PODEM, OS BRANCOS NÃO



O Rabbi Meir Kahane condeava o razismo do establishment judeu que voziferava contra os ántisemitas brancos, mas não contra os ántisemitas negros –não sendo que os acusassem de razistas. Para Kahane, a gente era boa pelos seus próprios méritos, independentemente da cor da pele.

A classe política israeli permanece em silêncio depois de que Yediot Aharonot figesse público um informe sobre a profunda corrupção do único membro etíope da Knesset, o militante de Kadima, Shlomo Molla. Este deputado desviou ingentes quantidades de dinheiro procedente de entidades de caridade judias e cristãs. Molla também é conhecido por exigir que o Governo levante a proibição da pedofília, e permita que os etíopes podam desposar crianças de 12 anos.

12/10/09

O PONTO CRÍTICO DO PROCESSO DE PAZ



Benção àquele que te retribuir o pago que tu nos pagaste a nós. Benção àquele que te arrebatar os filhos e bater com eles no rochedo” (Salmo 137).


Em que medida é provável alcanzar a paz com os palestinianos a curto prazo? A paz é impossível. Nenhum Governo palestiniano à vista será o suficientemente forte como para manter a raia às cisões de grupos insurgentes, especialmente agora que estamos contemplando um significativo incremento da actividade terrorista de base. Hamas tem-se decatado de que é incapaz de evitar que terroristas isolados sigam disparando morteiros contra Israel, e forzar a “paz” no mais extenso e aínda mais aberto West Bank semelha aínda mais improvável.

O terrorismo não se deterá por sim próprio. Inclusso se os palestinianos de súpeto se convertessem em gente próspera, muitos de eles seguiriam embarcados na empresa terrorista. Em todas as economias primitivas, a afluência repentina de riquezas incrementa a disparidade econômica, e no estádio actual do desenvolvimento económico palestiniano não seria senão um motivo mais de desputas –e Israel é a via de escape mais idônea para o descontento árabe.

A que se debe que Egipto puidesse forzar no seu dia uma paz e Palestina não possa? Egipto só está “pacificado” até um certo ponto: os seus Islamistas apoiam sem reservas aos insurgentes de Gaza. Ao igual que em todos os anteriores períodos de entre guerras, os egípcios lutam contra Israel através dos combatentes palestinianos envez de fazê-lo directamente. Nesse sentido, o tratado de paz com Egipto não trocou nada. Aínda mais, Egipto é uma sociedade desenvolvida cujos habitantes têm estado submetidos ao poder central durante centos de gerações. Contrariamente a eles, os palestinianos carecem duma cultura da submissão e da obediência à lei. Nesse aspecto, lembram aos anárquicos afganos.


Replantejemos, portanto, a questão: em que medida é provável alcanzar um tratado de paz com os palestinianos a curto prazo? Tal tratado dependeria dum acordo com Síria. Sem paz com Síria, Assad continuaria apoiando aos terroristas palestinianos, impedindo que as coisas se calmassem. Mas Assad, com bastante sensatez, insiste na estratégia “Palestina primeiro”. Sabe que não pode artelhar uma paz minimamente duradeira com Israel mentres o tema palestiniano esteja fervendo, porque Síria tem muitos refugiados palestinianos –dos que se está desejando desfazer. Sem uma paz Palestina-Israel, esses refugiados poderiam rematar sendo um problema enorme para Assad se quigesse asinar por separado um tratado de paz com Israel. Um tratado de paz simultâneo com Síria e os palestinianos seria um trago demassiado amargo para Israel: inclusso os esquerdistas entrariam em shock se tivessem que entregar os Altos do Golan, Judea e Jerusalém simultaneamente.


Logo está a iniciativa de paz dos saudis, que em teoria poderia fazer que as concessões israelis merecessem a pena. Mas a paz com todos os árabes é insignificante se Iran não asina também a paz –algo ao que os ayatolás são claramente pouco propensos. Se Israel bombardeasse os seus reactores nucleares, Iran rechazaria a paz; mas, doutra banda, se Israel permitir que Iran possuísse bombas atômicas, os ayatolás não teriam razão alguma para asinar a paz com os Sionistas.

Todas estas conjecturas são discutíveis, dado que Israel se acha ao borde da maior das capitulações. Os tratados de paz podem ser preparados e impulsados através da Knesset em coisa de meses. O Governo de Netanyahu terá que fazer as coisas mais desagradáveis: não por acaso as retiradas do Sinai, Hebron e Gaza foram perpetradas por Governos de direita. Os esquerdistas nunca ganharão uma maioria suficiente na Knesset para esse tipo de componendas, dado que a direita e os partidos religiosos oponheriam-se a eles como questão de princípios. Ao igual que os EEUU pressionaram a Netanyahu para que se retirasse de Hebron, podem fazer agora para forzar outras concessões. Como em Hebron, o establishment esquerdista israeli pode fazilmente forzar os acontecimentos inventando-se algumas atrozidades das IDF ou dos colonos, que “obrigariam” a Netanyahu a fazer concessões a fim de limpar a image de Israel ante a judeófoba opinião pública mundial.

Mas as perspectivas para uma capitulação israeli semelham inusualmente vagas. Havia uma grande necessidade de asinar alguma espécie de tratado de paz com Egipto: as guerras provocaram uma grave fendidura na economia, na vida e na moral israelis. Quando informou das suas negociações com Sadat a Carter, Begin era um anciano a ponto de jubilar-se na perspectiva de não presenciar mais guerras. Isso não justifica que entregasse a Terra de Israel, mas seria, se se quer, uma razão de certo peso. As retiradas do Líbano e Gaza, errôneas como foram, resolveram o urgente problema das baixas massivas entre o pessoal das IDF, que se converteram em patos de feira nos que fazer tiro ao branco as guerrilhas terroristas. No caso de Jerusalém e Judea, porém, não se dá nenhuma urgência semelhante.

Conforme passa o tempo e o domínio árabe da Galilea e o Negev afianza-se, os dirigentes palestinianos deixarão de vê-las como territórios israelis. No 2008, Abbas rechazou a oferta de Olmert, que abarcava inclusso o Monte do Templo. Conceder o mais mínimo território ao Judeu é contemplado pela causa palestiniana como a mais alta traição. As cada vez maiores concessões de Israel faz que as coisas aínda vaiam pior: os palestinianos digirem as anteriores concessões e seguem pedindo outras novas. A pouco tardar, não admitirão que haja judeus em Tel Aviv.


Os israelis acham-se com a espalda contra a parede: palestinianos e sírios têm ido demassiado longe com as suas demandas. Todo o mundo, agás alguns progres passados de rosca, detestam a ideia de abandoar os Altos do Golan, o Lago Kineret, a Cidade Velha de Jerusalém e o Monte do Templo. Os israelis estám visivelmente molestos –o resultado lógico da pressão desmedida dum inimigo muitíssimo mais débil. A guerra de Gaza foi reveladora: as tropas israelis combateram com autêntico enfado, gozando de carta branca dos mandos das IDF. Hamas tem muitos pontos positivos, mas tal e como o vem os israelis, por grandes que sejam as suas concessões não suporão a fim do terrorismo. E a crise económica encarregará-se de exacerbar o ódio.

O processo de paz tem-se prolongado demassiado no tempo e ficará convertido em ruínas com suma fazilidade. As expectativas sírias e palestinianas são tão extralimitadas que não aceitarão tratado algum que não inclua o Monte do Templo e o Lago Kineret. Os judeus, em conseqüência, não tem necessidade de estar permanentemente opondo-se aos movimentos face a “paz”. Não temos necessidade de argumentar e discutir com os esquerdistas e os mass media respeito a se convém ou não entregar Judea e Samária aos árabes. Imaginade por um momento que aceitassemos tamanhe atrozidade. O bastante como para concentrar os nossos esforzos contrários ao processo de paz na Cidade Velha de Jerusalém e o Lago Kineret. A imensa maioria dos israelis estám dacordo connosco nesses dois pontos.

Se logramos construir um consenso nacional contra a retirada da cume da nossa conciência nacional, os palestinianos rechazarão qualquer acordo.

Contudo, o preferível será que se revoltem bravamente e nos brindem assim uma razão politicamente aceitável para expulsá-los deste país.


OBADIAH SHOHER

O ENTORNO POLÍTICO DA NOBEL ISRAELI



Bem, o lixo político sobre a última Nobel israeli comeza saír à luz. A ganhadora do Prémio Nobel de Química, que faz chamamentos a libertar milheiros de terroristas convictos e assassinos a câmbio de nada –por que “isso é o que se deve fazer”-, é um exemplo perfeito de que um pode ser um gênio nalguma faceta da vida, e, à vez, um insuperável estúpido politicamente falando.

Ada Yonath é curmã da judeóboba ánti-israeli e defensora do terrorismo a tempo completo, Ruchama Marton. Uma ultraesquerdista e ánti-sionista co-autora dum “livro” com Neve Gordon [nota: ”Tortura: Direitos Humanos, Ética médica e o caso de Israel”]. Feminista radical tem impartido aulas, como não, na Universidade Ben Gurion. Junto com Gordon esteve entre as fundadoras da ONG de propaganda ánti-israeli Físicos Israelis pelos Direitos Humanos – grupo que anos atrás foi condeado por distribuir caricaturas ánti-semitas; uma ONG que considera que os judeus não têm direito a desfrutar de direitos humanos, mas os árabes têm o direito humano de assassinar judeus. Como o seu co-autor, tem-se labrado a sua carreira a base de escrever carnaza para a propaganda occidental ánti-israeli. Tem escrito sobre o terrorismo no conflito do Meio Leste –afirmando que é Israel quem exerce o terrorismo, por suposto.


Enfim, que a mazá do Nobel tem caído, com verme e todo, da árvore familiar.


STEVEN PLAUT

SHOÁ OU SINAI?



O assassinato em massa de um terzo da Judearia mundial foi um dos mais traumáticos sucessos da história judia, um evento que praticamente borrou na sua totalidade a presença judia no Leste europeu. É um facto que não tem paralelismo na história, e que permanece como récord absoluto da infâmia pela sua absoluta insuperabilidade, a profundidade do ódio e o nível de horror e atrozidade perpetuado pelo Homem com ajuda da tecnologia moderna. No período posterior à carnezaria do Holocausto, os superviventes chegaram aos EEUU e à Terra Prometida com a firme determinação de reconstruir a vida que fora cruelmente segada. Desafiante, o Estado Judeu surgiu unido ao berro de “Nunca mais!”. A promesa de que o sangue judeu nunca mais seria derramado docilmente, de que os judeus não voltariam sofrer em silêncio, de que teriam o poder suficiente como para defender-se por sim próprios.

Conforme passaram os anos, muitos judeus perderam a sua vinculação com o Judaísmo, embora a emoção seguisse aflorando quando a lembranza do Holocausto comovia os seus corações e sentimentos. Para os israelis, arrodeados por um mar de nações hostis determinadas a destruir o Estado Judeu, o espectro do Holocausto mantem-se a flor de pele. O Estado de Israel, segundo muitos, é o seguro de vida do povo judeu no caso doutro Holocausto. Para os judeus norteamericanos, o sofrimento e pesares dos seus compatriotas europeus é um signo de identidade. Andam inclusso à caza de signos dum iminente desastre, de brotes de ántisemitismo, resoltos a não volverem ser colhidos com a garda baixa.


Para muitos judeus, o Judaísmo é um sinônimo de Holocausto. O Holocausto ocupa uma significativa parte do currículum nas escolas judias. Para aqueles que carecem, ou têm uma escasa, educação judia, a sua primeira emoção “judia” é freqüentemente a visita ao Museu do Holocausto. Em cada celebração judia na que participam, seja o ocassional “servizo no Templo”, a bar mitzvá ou qualquer outra celebração, o Holocausto sempre é mencionado e comemorado. Uma novedosa (e aterradora) prática está surgindo nalgumas cirimónias de bar mitzvá, onde os rapazes são “emparelhados” com rapazes mortos durante o Holocausto que não tiveram a ocasião de celebrar o seu bar mitzvá.

A transformação do Judaísmo num culto de celebração do Holocausto deveria repeler e impresionar a qualquer judeu observante. É a fórmula perfeita para o derrotismo e a assimilação, na medida em que o Judaísmo converte-se em algo negativo, associado ao ántisemitismo e a tragédia. O Holocausto não proporciona razão alguma a um judeu desconectado para seguir sendo judeu, para casar com alguém judeu e levar uma vida judia; só sentimento de culpabilidade. O Holocausto não nos ensina nada sobre o Judaísmo, sobre a sua beleza e a profundidade da sua doutrina espiritual, ou a intensidade do seu legado moral.


De modo semelhante aos seus colegas dos EEUU, muitos israelis acreditam que o Estado de Israel existe só devido ao Holocausto. Todos e cada um dos delegados estrangeiros do que seja são levados a visitar Yad VaShem para que sejam testemunhas da destruição dos judeus de Europa (e a mensagem subliminal é que essa é a alternativa de Israel ao combate). Mas é neste clima que o ditador de Iran, assim como muitos outros educados e sofisticados árabes, negam o Holocausto com impunidade, acreditando que sem o Holocausto, a totalidade do edifício sobre o que se sustenta o sionismo colapsará.

A memória dos 6 milhões de sagrados judeus assassinados no Holocausto debe ser perpetuada e lembrada. Sem embargo, deve ser recalcado bem clarinho que Yad VaShem não é Israel e Auschwitz não é o Judaísmo. Houvo judaísmo antes de 1939, e aquela persecução e opressão não têm por que ser parte integrante da nossa identidade. O Estado Judeu não existe devido ao Holocausto, senão a pesar de ele.

O núcleo do Judaísmo é, e debe ser por sempre, a revelação pública do divino no Sinai, e o pacto eterno entre o Povo Judeu e D’us. O Judaísmo radica no facto de D’us ter-se revelado a Sim próprio diante de milheiros de pessoas no Monte Sinai, e de ter entregado ao povo de Israel a Sua Torá, o manual de instrucções de D’us para a vida cotidiana, uma guia para uma vida de bondade, benção e significado. Todos e cada um dos judeus estám ligados a estes mandamentos e ditados, e devem seguir os seus preceptos e ensino. Vivendo conforme às leis da Torá, o judeu alcança a santidade e faz-se merescedor de D’us. É esta crença o que manteve aos judeus fortes a pesar dos séculos de terríveis condições. Quando a sua situação puido ter sido aliviada através do baptismo, a conversão ou a assimilação, eles aferraram-se aínda mais forte à sua Torá e o seu D’us. Isso é o que evitou que os judeus desaparecessem entre o resto das nações: que o Seu D’us falou-lhes desde o Fogo e vencelhou-se a eles mediante um contrato imperecedeiro.


O nosso direito à Terra de Israel procede do Sinai –e não da Conferência de Wansee. O mesmo D’us que proclamou aos Filhos de Israel: “Eu sou o Senh’r, o vosso D’us”, prometeu-lhes a Terra de Israel. Pela Sua palavra, o Povo Judeu entrou na Terra e conquistou-na. Pela Sua palavra foram exilados tras rebelar-se contra os Seus mandamentos, e pela Sua palavra estám retornando a reclamar a herdança roubada. Baseando o direito à existência de Israel no Holocausto, estamos dando a oportunidade a Ahmadineyad de perguntar retoricamente por que não compensam os alemães aos judeu entregando-lhes terras onde construir um Estado. Se Israel só é um território para judeus perseguidos, não há razão alguma para que os árabes devam sofrer pelos crimes cometidos pelos europeus. Israel funda a sua legitimidade no Sinai e o Estado moderno é simplesmente a continuação dos Reinos de David e Salomão,  da dinastia Hasmonea, retomada tras um parêntese de 2.000 anos.

A ideia nuclear do Estado de Israel não pode ser meramente um desafio a Hitler e a Solução Final. O Holocausto deverá ser sempre lembrado, e cumpre lutar para evitar que volva ocorrer, mas não pode ser o ponto arredor do que gire um Estado Judeu. Para acalar aos nossos críticos e a quem nos ódia, devemos abrazar as nossas raízes mais profundas na Terra, e reafirmar o nosso compromiso com os valores do Sinai. Yad VaShem não deveria converter-se na primeira e única parada obrigatória dos diplomáticos estrangeiros, senão apenas uma de tantas, que amosasse a complexidade da história judia, os altos e baixos do nosso povo. Os diplomáticos deveriam ser conduzidos a Jerusalém, a capital reconstruída da nação judia, da que os nossos ancestros se laiavam quando na sua cautividade clamavam: “Se eu te esquecer, oh Jerusalém, que a minha mão direita perda a sua destreza!”. Deveriam ser levados a Hebron, o fogar e lugar onde repousam os restos dos nossos Patriarcas Abraham, Isaac e Jacob. Deveriam visitar Masada, onde os bravos guerreiros judeus sacrificaram as suas próprias vidas antes que ser tomados como escravos pelos romanos. Deveriam visitar a Sinagoga e as yeshivot da Cidade Velha, para demonstrar-lhes que o Judaísmo tem volto a casa, ao seu lugar de nascimento.

O legado do Sinai levaria-nos a ser uma Luz entre as Nações, no combate pela liberdade, os direitos humanos e a dignidade. O Holocausto e os seus horrores só podem ser entendidos através do esquema tradicional do Judaísmo. Por sim sós, não nos proporcionam nada de valor sobre o que seja o Judaísmo, e não nos dam direcção, sentido ou significado algum. Só abrazando o Sinai podemos ter a esperança de construir uma sociedade baseada na moral, na ética e nos valores da santidade. É o Sinai quem pode transferir energia às apáticas massas, revigorizar à desconectada juventude judia. A Torá, e não as Leis de Nuremberg, será quem detenha a marea de assimilação e olvido espiritual. Dar-nos-á a coragem para combater pela nossa Terra, e a fortaleza para não nos submeter e pedir desculpas ante os que nos ódiam. O Sinai é o coração autêntico do Judaísmo.



BAR KOCHBA

A GUERRA RESOLVE-O TUDO



Dando o outro dia um passeio por uma vila europeia, tropezei com uma manada de pacifistas perto da catedral local que portavam cartazes de “A guerra não resolve nada” e “O terrorismo não remata através da guerra”.

Embora, como era previsível, os meus intentos de disuadi-los foram fúteis, a discusão em sim própria foi curiosa. Em certo modo estavam no certo: as guerras nunca têm evitado novas guerras e não podem evitar que exista o terrorismo. Mas, como sinalou Keynes, “a longo prazo, todos mortos”. Fixar-se metas muito remotas no tempo anula qualquer solução, porque as medidas actuais terão muito escaso impacto nos sucessos vindeiros. A guerra contra os Talibães não afectará em nada aos terroristas alemães, por ponher um caso, que accionem dentro dum século. Nada o fazerá.

A longo prazo, não existem soluções: qualquer guerra fracassa na consecução duma paz eterna –mas outro tanto podemos dizer de todos os tratados de paz asinados até o dia de hoje.

França e Alemanha entablaram uma guerra poucos anos depois de terem asinado um tratado de paz, e volveram asinar um tratado de paz tras combater. As guerras não resolvem nada?, digamos que não: mas a paz também não resolve nada; a longo prazo, nada resolve nada.

Mas tomando prazos razoavelmente curtos, as guerras são indiscutivelmente efectivas: os alemães foram detidos mediante a guerra –e outro tanto podemos dizer dos árabes em múltiples ocasiões. A guerra israeli contra o terrorismo palestiniano deteve as duas Intifadas. A paz, doutra banda, não câmbia nada, e apenas formaliza os factos estabelecidos pela guerra. Depois de que os alemães fossem absolutamente derrotados, a paz chegou sem necessidade de asinar tratado de paz algum. Depois de que Israel derrotasse a Síria, chegou a paz sem necessidade de tratado de paz algum.

A guerra câmbia os cenários, e “paz” apenas é o nome do câmbio resultante.


OBADIAH SHOHER

ESTA MULHER É IMBÉCIL



Ada Yonath, flamante Prémio Nobel israeli deste ano na categoria de não-sei-que, afirma numa entrevista com a Rádio das IDF que não entende “por que Gilad Shalit está em poder dos seus seqüestradores”. A mesma eminência sustenta que a totalidade dos 11.000 terroristas palestinianos deveriam ser postos em liberdade, dado que não acredita que 10.000 terroristas encarcerados mais ou menos tenha relação directa com que haja mais ou menos violência. E assim.

Como mínimo dá asco.

11/10/09

BARBÁRIE ISLÂMICA E CUMPLIZIDADE PROGRE



Venho de lêr um texto muito recomendável: “Mutilzação genital feminina, Islám e o silêncio da esquerda”, publicado por Jamie Glazov na Frontpage Magazine. Trata-se dum perturbador artigo sobre uma prática aínda mais perturbadora, a selvagem forma de cirurgia amateur conhecida como mutilação genital feminina. Para quem não o saiba, este primitivo rito religioso/cultural é muito popular na maioria do mundo islâmico –incluídos Jordânia e Egipto. Outra típica mostra de cómo os progressistas têm um sentido selectivo do que é escandaloso moralmente, quando tem a ver com o Islám.

Estas seriam algumas das pautas gerais para tratar de entendermos a hipocresia do código moral da esquerda. Os progres acreditam que:

  1. Só os brancos são razistas.

  1. Todos os brancos são razistas.


  1. Os negros não são capazes de cometer crimes de ódio. Inclusso quando uns negros lincham um judeu nas ruas de Crown Heights, ou prendem lume a um homem branco, não se trata dum crime de ódio.

  1. Os homens são violentos. Ter testículos implica que deves refrear constantemente o desejo de violar e golpear mulheres.


  1. O Governo  tem a obriga de arrebatar as armas dos cidadãos amantes da lei, e estimular que poidam praticar-se abortos de seres completamente desenvolvidos.

  1. A violação de crianças é aceitável se formas parte da decadente e auto-indulgente elite hollywoodiense.


  1. Os assassinos em série que liquidam famílias inteiras, mas que depois se adicam a escrever contos para rapazes em prisão, merescem evitar a cadeira eléctrica.

  1. A pena de morte é razista e imoral –agás que se aplique aos fetos que ameazam com complicar a vida da mãe potencial com toda sorte de responsabilidades.


  1. O Governo tem a obriga de expandir um sistema universal de saúde de tipo socialista. A exclussiva modalidade de cuidado aos ancianos do prestigioso Dr. Kevorkian só seria accesível mediante petição (como na TV por cable). Infanticídio. Gerontocídio. Isso sim, proibiriam-se os pesticidas.

  1. O Islám é uma religião admirável (e é razista pedir-lhes que nos proporcionem algum exemplo desta afirmação).


  1. A escravidão é má quando é cometida pelos brancos. A escravidão do mundo árabe/islâmico –que persiste normalmente hoje em dia- é algo totalmente distinto, que não debe ser julgado desde o prisma da olhada occidental.


  1. A ONU é uma instituição elevadamente moral encomendada a bla, bla, bla.


  1. Um Presidente negro não pode ser estúpido por definição (sem importar que realmente seja muito estúpido). Do mesmo modo, um Presidente negro não pode ser razista nem ántisemita (sem importar todas as vinculações que tenha com razistas ou com elementos ántisemitas). Se sustentas o contrário, é que es um razista.

  1. A violação e o adultério são máus, agás que sejam cometidos por algum antigo Presidente com cara de porco que –por alguma razão inexplicável é a querida dos progressistas, a pesar de oito anos de incompetência e negligência.


  1. Iran não é uma ameaza para o mundo. O problema é Israel.

  1. Israel não tem direito a proteger-se. Não conduziria a nada e só entorpeceria o “processo de paz”.


  1. A violência sempre é negativa, agás quando é perpetrada pela esquerda. Ou pelos “combatentes pela liberdade” que não têm outra opção que fazerem-se detonar embutidos em explossivos no meio de passeios ou centros comerciais.



DANIEL BEN SHMUEL ISRAEL

ESPAÑA ELIGE SUS BOICOTS



En un reciente artículo [“El vampirismo contemporáneo”, El Catoblepas, Fev. 2009] hemos enumerado algunos criterios para desenmascarar la judeofobia subyacente en las «críticas contra Israel». Uno de ellos es revelar la porfía en condenar a un solo país, soslayando cualquier violación de derechos humanos no atribuible a la nación hebrea.

La obsesión opera tanto en el plano individual como en el de la política internacional. A modo de ejemplo del primero, permítaseme mencionar que a principios de marzo de 2002, quien escribe estas líneas fue invitado a disertar a una universidad tarraconense, cuyo decano, Enric Olivé Serret, exhibió delante de los estudiantes una hostilidad tan visceral que no se habría propinado a huéspedes de ningún otro país. El judeófobo no repara en que guarda para Israel una antipatía que no tiene parangón.

En el plano internacional, el síndrome acaba de confirmarse con una decisión del gobierno español. No ha boicoteado a Ahmadineyad, quien niega el Holocausto y exhorta a borrar a Israel; que decapita a homosexuales y reprime a sus ciudadanos; que esparce el terrorismo por el mundo y discrimina a mujeres y a minorías.


Durante el discurso del tirano en la ONU (23-9-09) la delegación de España optó por no sumarse a las ausencias de Alemania, Argentina, Australia, Canadá, EEUU, Francia, Gran Bretaña, Holanda, y varias naciones más, que con su gesto honraron la misión original de la ONU. España no. Permaneció en respetuoso silencio ante las belicosas diatribas que profería el iraní.

En lugar de oponerse a Ahmadineyad, con quien mantiene un «diálogo de civilizaciones», España emprendió un boicot contra una institución académica israelí (huelga aclarar que no boicotearía la universidad de ningún otro país).

En efecto, a fin de septiembre pasado, el Ministerio de Construcción y Vivienda español decidió expulsar a la Academia de la ciudad de Ariel, de una competencia internacional sobre arquitectura, energía y medio ambiente.

El motivo aducido fue que la ubicación cartográfica de Ariel la encuadra dentro de «territorio palestino ocupado». Si prestara atención a la geografía, la ministra Beatriz Corredor Sierra notaría que la Universidad Hebrea de Jerusalén también está ubicada en un territorio reclamado por los palestinos, por lo que tampoco sería posible dialogar con la principal universidad israelí.

Y que si se trata de interferir políticamente en el mundo académico, no cabría que instituciones de Ceuta participen cuando Marruecos las acuse de «ocupación», como España por Gibraltar, Argentina por las Malvinas, Venezuela por Guyana, y así otras decenas de conflictos políticos que precisamente deberían dejar inmune a la vida académica –aun si se trata de excluir al judío de los países.

Si la ministra Corredor prefiriera atender a la historia en vez de la geografía, aprendería que los «territorios palestinos» no están ocupados sino disputados, ya que jamás no hubo sobre ellos una soberanía árabe palestina –porque nunca hubo Estado palestino, y ello debido a la negativa del liderazgo palestino de establecerlo.

Si, alternativamente, el énfasis en las consideraciones se hubiera puesto en la naturaleza de las negociaciones políticas, también se habría impedido el boicot español. Obviamente la solución a un conflicto no puede ser dictada desde afuera, y en nuestro caso las fronteras definitivas entre el Estado judío y el Estado árabe que naciere deben ser el resultado de las negociaciones directas entre las partes, y no de los asertos a priori del PSOE.

Y si en lugar de geografía, historia o política, la ministra se hubiera inclinado por la ética, habría reparado en que Ariel presentó hace dos años su proyecto al certamen «Solar Decathlon», que el mismo fue aprobado debido a su calidad, y que por lo tanto la institución israelí, que quedó entre los finalistas, no debe ser expulsada en la mitad de la competencia sólo porque un político de turno se inclina por el boicot.

Con éste, España ha excluido no sólo a una universidad israelí de 10.000 estudiantes (muchos de ellos árabes) sino a un proyecto cultural y científico cuyo objeto es mejorar el medio ambiente, previsiblemente cuestionado por grupos intolerantes que jamás contribuyen en nada al medio ambiente, ni a la arquitectura, ni a nada que no sea demonizar a su adversario.

Lo que más ha castigado la ministra con su decisión es la posibilidad de una paz real en Oriente Medio, y lo ha hecho por medio de retrotraernos a un diagnóstico perimido.


Hay tratados de paz que matan


2009 ha demostrado nuevamente las causas reales del conflicto en Oriente Medio. Por lo menos, durante estos meses se ha refutado fehacientemente que el origen de la guerra no es «la ocupación» ni la supuesta «opresión» de los árabes palestinos.

Para percibirlo, basta una breve ojeada de la historia reciente.

En septiembre de 1993 se firmaron los acuerdos de Oslo. Al respecto, Daniel Pipes ha enumerado las condiciones de los palestinos hasta ese momento: vivían en relativa paz bajo el imperio de la ley y el desarrollo económico, con escuelas y hospitales que funcionaban, viajando sin alambradas ni puestos de control, inaugurando sus siete universidades, y con el terrorismo en baja.

Los acuerdos de Oslo entre Israel y Arafat no granjearon a los palestinos paz ni prosperidad, sino tiranía, pobreza, corrupción, el culto de la muerte, fábricas de suicidio, y radicalización islamista –generaron un verdadero feudo de odio.

Paralelamente, los israelíes sufrieron la peor ola de atentados de su historia. Aunque la mayoría de los medios españoles no lo notaran, durante ese lustro fueron asesinados centenares de israelíes, más que en los tres lustros precedentes.

El motivo de la exacerbación del terrorismo fue que los palestinos, apoyados por las diversas recetas europeas para la paz (recetas que anunciaban de antemano lo que iban a obtener a cambio de nada), sintieron que cabía lanzarse a baños de sangre porque la destrucción de Israel era asequible. Así, cada concesión israelí agravaba su hostilidad.

El imán palestino Mohsen Abu Ita anunciaba por televisión que «la aniquilación de los judíos de Palestina es la más espléndida bendición», y el legislador Fathi Hamad declaraba en conferencia de prensa que «un palestino que mata a un judío será premiado como si matara a treinta millones», para luego admitir abiertamente que «los palestinos formamos escudos humanos con mujeres, niños y ancianos para mostrarle al enemigo sionista que deseamos la muerte tanto como ellos desean la vida».

Pero Europa no escuchaba, y exigía más concesiones de Israel, sin detenerse en que los objetivos de los dos contendientes eran incompatibles: Israel luchaba para vivir; sus enemigos -para que Israel no viva.
La raíz del conflicto está hoy en día más clara que nunca: es la negativa a aceptar un Estado judío y democrático, rodeado como está de dictaduras árabes.

Los palestinos no están actualmente menos «oprimidos» que antes, pero han reducido su violencia porque sienten menos que el fin de Israel es inminente. En ese sentido, el boicot español a una universidad hebrea los estimula a regresar a un pasado que fue derrotado.


GUSTAVO D. PEREDNIK

YONATH, UMA SEMVERGONHA DE ESQUERDA MAIS



Quando os mass media israelis aínda estavam salivando pela adjudicação dum novo Prémio Nobel a uma científica do país, Ada Yonath, alguns reprimimos a ânsia de unir-nos ao show tras um primeiro vistazo ao seu aspecto ultraesquerdista –típico, doutra banda, da maioria dos acadêmicos israelis.

Numa entrevista com a Rádio do Exército, Yonath exigiu que Israel ponha em liberdade aos seus colegas palestinianos, 11.000 terroristas nem mais nem menos. Segundo esta chiflada, se os pomos em liberdade, os palestinianos perderiam o incentivo de seguir atacando-nos.

Evidentemente, o Prémio Nobel não é concedido em função da competência no campo da lógica, já que então Yonath deveria perguntar-se primeiro por que os palestinianos já se adicavam a assassinar-nos antes de que o primeiro dos seus terroristas aterrizasse num cárcere israeli.