30/10/09

שַׁבָּת שָׁלוֹם

O PROBLEMA ÁRABE NÃO TEM FÁZIL SOLUÇÃO


Os residentes do bairro de Pisgat Zeev retomaram os enfrontamentos com os imães na municipalidade de Jerusalém. Cada dia às 4 ou 5 da manhã, os muçulmãos encendem centenares de altavozes com as pregárias do muezzin –o que faz que todo um bairro se veja convertido numa espécie de ensurdecedora estação de combois.

O problema dos muezzin estava anteriormente confinado aos bairros de maioria árabe, donde todos afirmavam que os judeus podiam marchar se não gostavam dos seus alborotadores vizinhos. E o volume dos altavozes não faz senão ir em aumento.

Doutra banda, a polícia pouco pode fazer para identificar a procedência dos estridentes aparelhos, pois os árabes os colocam nas janelas só uns minutos antes de começar a pregária e os sacam imediatamente depois.

Não queda mais remédio que expulsar a todos os árabes.

UM HOMEM HONESTO NA KNESSET


O deputado de União Nacional, Michael Ben Ari, converteu-se no primeiro membro da Knesset em boicotar o servizo memorial de Yitzhak Rabin. Levada a cabo com o mais estalinista dos despregues mediáticos, a semana em memória de Rabin inclui todos os anos um linchamento oficial do judaísmo nacionalista, sessões de lavado de cerebro nas escolas e gardarias, e cirimónias públicas mais próprias do reinado de Genghis Khan.

Os dignatários israelis adicam-se nesta semana a competir entre sim a ver quem diz a estupidez mais grande. Segundo o criminal Peres, Rabin “uniu o país durante a guerra” (que ele deshonrou em 1967) “e a paz” (houvo algo que unisse mais o país que os Acordos de Oslo???). Netanyahu louvou o gênio militar de Rabin. Sem dúvida. Como Uri Milstein detalha na sua biografia de Rabin, esse tarado fogiu correndo tão rápido como puido do campo de batalha em Jerusalém, abandoando aos seus soldados ante a aniquilação.

E, por suposto, ninguém lembrou publicamente a autêntica razão pela que Peres acabou com a sua némese. Num determinado momento, Rabin comezou a duvidar de fazer mais concessões à OLP e declarou na sua última intervenção ante a Knesset que o Val do Jordão devia permanecer em mãos israelis. E que não se devia dar passo ao Estado Palestiniano. Essa actitude foi a sua sentença de morte, pois era mais valioso como heróico mártir pela Paz, que como problemático político com vida.

EL AMIGO DE LAS CIVILIZACIONES



La niña bonita de Rodríguez Zapatero, la «Alianza de Civilizaciones» ha contado como gran -y casi único- apoyo con el primer ministro turco, Recep Tayyip Erdogan. Pero el rumbo que éste está imprimiendo a Turquía, alejándola de Occidente e islamizándola progresivamente, obliga a un replanteamiento.

Esta semana Erdogan ha realizado una visita a Teherán para reunirse con Ahmadineyad, a quien ha calificado de «amigo». Aunque no estaba allí para mediar sobre el programa nuclear, el momento elegido no podía ser más crítico al respecto, en medio del tira y afloja sobre las nuevas propuestas para el enriquecimiento de uranio. Su presencia le ha insuflado nuevos bríos a un Ahmadineyad altamente contestado por sus ciudadanos y también por algunos de los suyos.

Para empezar Erdogan ha afirmado que Irán está en su derecho de proseguir con las tecnologías nucleares con las que está trabajando, en clara contradicción con lo que demanda la ONU; en segundo lugar, Erdogan se ha sumado a las diatribas que lanza continuamente el líder iraní contra Israel. Si bien no ha ido tan lejos como Ahmadineyad que pide «borrar del mapa a Israel», Erdogan ha dejado claro que Israel ya no es socio preferente para Turquía.

En las últimas semanas, Turquía impedía la celebración de unas maniobras navales de la OTAN por el mero hecho de que se había invitado a un buque de la Marina israelí, lo que se sumaba al enfrentamiento que el propio Erdogan sostuvo con Peres en Davos y su condena sobre la acción militar contra Hamas en Gaza.

Erdogan fue el primer líder político en felicitar a Ahmadineyad por su victoria del pasado 12 de junio, como sabemos teñida por el fraude masivo y, posteriormente, manchada por la sangre de los manifestantes. Si es este el amigo de la alianza de civilizaciones, más vale que nuestro presidente cambie de amigos. Y pronto.


RAFAEL L. BARDAJÍ

29/10/09

EHUD BARAK: O ROSTO DA MULTIDÃO ASSIMILADA



A hipocresia dos bolcheviques israelis:
  • Aos” direitistas" proibe-se-lhes dizer ‘Kahane tinha razão’. Os progres, sem embargo, podem incitar a violência contra os judeus observantes e fazer chamamentos a que os ‘colonos’ sejam castrados ou exterminados.
  • Os” direitistas” têm proibido exprimir a sua oposição à política governamental, inclusso através da desobediência civil não-violenta sem correr risco de que a sua cabeza seja reventada por uma banda de kapos portando cachiporras. Os progres podem exprimir-se como queiram e considerem necessário.   
  • Os soldados “direitistas” que exprimam a sua oposição à política do Governo constituim uma ameaza à moral das IDF. Os soldados progres que se neguem a servir nas áreas libertadas verão respeitada a sua toma de posição. 

Os soldados da Brigada de Infanteria Samson que recentemente protestaram contra a expulsão dos judeus de Homesh na sua cirimônia de jura, santificaram o nome do Altíssimo ante toda a nação. Desgrazadamente o seu activismo teve um prezo. Dois soldados foram expulsos da brigada e deverão permanecer 20 dias em prisão. Podedes ter a certeza de que qualquer soldado que no futuro trate de seguir o seu exemplo será golpeado aínda mais forte.

O sádico Ministro de Defesa está fóra de sim. Referiu-se à protesta, que consistiu em exteriorizar o rechazo à expulsão de Homesh, como “um grave e anómalo sucesso, que tem danado a image das IDF, o Estado, e o carácter especial da cirimônia”. Resulta curioso que isso seja o que constitui um “grave sucesso” para Barak. Sobretudo vindo dum homem que reiteradamente tem usado à polícia, o exército e os gardas de fronteira para expulsar judeus dos seus fogares, e que os tem golpeado brutalmente em progromos patrocinados pelo Estado. É impossível calcular em que medida os progressistas têm destruído a moral das IDF, cada vez que as têm utilizado para atacar aos nossos cidadãos.


Um soldado das IDF deveria ser respeitado, na medida em que combate contra o inimigo. A partir do momento em que o soldado golpea a um judeu, ou destrui um fogar judeu, deixa de ser um soldado e converte-se num traidor ao seu povo. O soldado das IDF tem uma obriga com o povo de Israel que trascende obedecer ordes cegamente. Pouco importa se o soldado não usa meios violentos nem se chora e baila com a mesma gente cujos fogares vem de destruir. Nem importa se o seu farsante rabino promulgou um estúpido edicto estabelecendo que um soldado não pode rechazar ordes nas IDF.

Barak é um traidor merecedor de ser enjuizado por alta traição junto com os seus seqüazes. A nossa história lembrará a Barak como um criminal que fixo dano ao Povo Judeu. Estes dois soldados emprisonados passarão à história como heróis. Longe de danar ao país, ou o pretiígio das IDF, desafiando a Barak e a multidão assimilada ante toda a Nação, estes soldados têm protagonizado um Kiddush Hash’m sem precedentes. A mensagem foi diâfana. Somos soldados das IDF. Estamos no exército para combater o inimigo. Não seremos utilizados para golpear e acosar a outros judeus.

Não gosto da expressão “motim do Kotel”, tal e como este incidente tem passado a ser conhecido –inclusso entre aqueles que apoiam aos soldados. Combater pela Judeuidade não constitui um “motim”. Restaurar publicamente em parte da sua honra a um exército judeu caído em desgraza é o epítome do Kiddush Hash’m. Lembremos o que realmente é um motim. Netanyahu é o capitão deste navio que está indo a pique. Até onde lembro, o Likud ganhou as eleições. Por que diablos Barak ocupa uma posição na que pode sacar a reluzir o seu rechoncho rosto de porco e falar com rango oficial? O quid da questão é que Bibi e Barak são a mesma coisa. Bibi simplesmente carece da coragem de amosar o seu autêntico rosto aos que o eligiram, deixando o trabalho sujo ao sádico de Barak, que disfruta enviando aos seus esbirros a bater nos judeus e destruir as suas casas. Por uma vez na sua vida, o decrépito Sumo Sacerdote do Helenismo, Simon Peres, esteve no certo ao sinalar que Netanyahu não é um “direitista”. As suas posições estám em consoância com tudo aquilo pelo que luta a Esquerda: apaciguar aos árabes mediante concessões territoriais, armar ao inimigo, auto-contenção, congelar o desenvolvimento das áreas libertadas, a criação dum Estado “palestiniano”, etc. Se fai cua-cua como um pato…

Estes soldados são autênticos filhos de Matatias, de bendita memória. Macabeus no genuíno sentido do termo. Que o Sagrado, bendito seja, lhes dê forza e benção!



DANIEL BEN SHMUEL ISRAEL

OS MUÇULMÃOS FALAM OUTRO IDIOMA



Os mass média israelis celebraram as declarações do Primeiro Ministro turco efectuadas em Teheran, e segundo as quais as relações de Turquia com Israel “seguirão adiante”. Erdogan, sem embargo, dixo algo totalmente diferente: “[as relações] seguirão adiante conforme os princípios de justiza e integridade”. Quer dizer, Turquia compremete-se a pressionar a Israel para que acceda a mais concessões aos palestinianos e sírios.

Os mass media também celebraram o discurso de Ahmadineyad onde proclamou a sua intenção de passar da confrontação à cooperação com a comunidade internacional nos assuntos relacionados com a energia nuclear. Mas isso não significa que Iran esteja dacordo com deter o seu programa nuclear ou a exportação de urânio enriquecido. Mais bem, Ahmadineyad exige que Occidente abandoe a sua actitude belicosa face Iran e se decida a cooperar –nos termos que propugna Iran, claro.

Ehud Barak alabou as manifestações feitas por Assad de que os sírios estám preparados para a paz com Israel. Mágoa que isso dependa do que cada um entenda por paz e preparados. Tendo emprendido –e perdido- três guerras com Israel, não é de extranhar que os sírios estejam preparados para a paz. Mas que classe de paz?: Síria recuperaria a bíblica Bashan –os Altos do Golan-, ocuparia o Lago Kinneret, seguiria exercendo de base militar de Rússia e Iran, apoiando a Hamas e Hezbolá, e –ao igual que Egipto- agardando a oportunidade de dar a punhalada a Israel.

27/10/09

DELÍCIAS TURCAS



Às vezes o nome diz muito duma pessoa. Tomemos ao Primeiro Ministro turco, Recep Tayyip ErDOGan, por exemplo. Certamente é um cão [dog]. Um raivoso cão judeófobo, que já começara ensinar as suas autênticas fauces durante a Operação Liderádego Sólido. Evidentemente, a ideia duns judeus capazes de defender-se foi muito mais do tolerável por este escorpião. Erdogan adicou-se, em conseqüência, a demonizar a Israel e defender a Hamas, de modo semelhante a como o faz o enrugado judeófobo cacauetero Jimmy Carter. Antes de continuar, desejo-lhe sinceramente a esse cão um lento cancro rectal seguido dum aneurisma cerebral (e outro tanto para Carter).

Não há tanto tempo que os judeus mais estúpidos louvavam as virtudes de Turquia. E não me refiro precisamente aos membros da extrema esquerda. Muitos “moderados”, “razoáveis”, e “religiosos” judeus proclamavam essa parvada de que Turquia é um país muçulmão razoável e moderno. Uma e outra vez citavam a Turquia como prova de que Israel tinha, quando menos, um amigo sincero nesse mundo. Bem, pois o cabeza de cão de Erdogan vem de mandar fazer punhetas a falsa moderação de Turquia amosando o autêntico rosto que há debaixo.

É um prazer contemplar como se derruba ante a olhada de todos o mito da “moderada Turquia”. Os judeus progres sempre têm acudido a Jordânia, Egipto e Turquia como exemplo de países árabes moderados. Por suposto que o são. E perfeitos lugares para que um judeu seja impunemente assassinado. ErDOGan demonstra o que Rabbi Kahane (HY’D) sempre manteve: não existem árabes ou muçulmãos moderados, nem sequer na “moderada” Turquia. Os Husseins, Mubaraks, ErDOGans –todos eles moderados, faltaria mais- estariam dispostos a arrancar a pele a tiras aos judeus sem que lhes tremesse o pulso. Mas têm aprendido que é melhor morder a língua, inclusso quando queres berrar “Morte ao judeu!”. Se fazes as coisascorrectamente, os próprios judeus fazilitar-che-ão o caminho.


Logicamente, um cão judeófobo como Erdogan às vezes tem dificuldades para reprimir-se. Lembrades quando mordeu ao flácido Simon Peres? Por que lhe ladraria? Observade no vídeo [ver abaixo] ao Primeiro Ministro turco perpetuando trunfante o típico libelo de sangue árabe contra os judeus, mentres o pusilânime Shimon Peres permanece sentado como uma babosa tragando-o tudo. Nauseabundo. Eu teria-me lanzado directamente, como mínimo, à tráquea de Erdogan (bom, de entrada já nunca me teria sentado ao seu lado).

Analisemo-lo por um momento: que pode ter Erdogan contra o sumo sacerdote do Helenismo, o arquitecto supremo dos Acordos de Oslo? Peres, a fim de contas, tem feito mais pela destrucção do Estado de Israel que todas as nações árabes juntas. A resposta é singela. ErDOGan teve um mal dia. A ele, no fundo, importam-lhe uma figa os míticos “palestinianos”. Simplesmente Erdogan perdeu a paciência; os judeus não se estavam matando entre eles o suficientemente rápido.


O mundo árabe/muçulmão ódia aos judeus. Curiosamente, também ódiam a Simon Peres –embora se tenha comprometido a reduzir o Estado de Israel ao tamamnho aproximado do Ghetto de Varsóvia. Como os seus predecessores europeus, os názis do mundo árabe têm uma Solução que pretendem levar a cabo. E a primeira fase requer a existência dum Ghetto judeu. A tal fim, os “moderados” têm que convencer aos Judenrats para que prestem a sua colaboração. Com o respaldo do resto do mundo, exercerão pressão sobre Israel para que ceda territórios e armas aos seus inimigos jurados.

Aceitar alto-o-fogos unilaterais com názis que sorrim mentres seguem lanzando foguetes Qassam contra as cidades israelis. Essa, repito, é a primeira fase. A segunda fase é a que podemos contemplar em Yad Vashem.

Amalek é fazilmente predizível..

Mas Erdogan vem de manifestar que Iran é amiga de Turquia. Erdogan vem de sacar-se a máscara. E isso é bom, porque os árabes mais perigosos são os que vam disfarzados.

No que a mim respeita, qualquer amigo de Iran meresce o seu mesmo destino: a aniquilação total.


DANIEL BEN SHMUEL ISRAEL




AHMED & SALIM, EPISÓDIO 6

26/10/09

ATAQUE A CIVIS: GOLDSTONE, ONDE ESTÁS?


Esta fotografia:






intitula-se: “Um jovem palestiniano lanza um bloco de cemento contra a polícia israeli e civis”.

Fixo-a Warrick Page/Getty Images e pode-se ver aqui.

Como denominaria Goldstone a isso? Um crime de guerra?

Goldstone! Onde estás quando te necessitamos?



YISRAEL MEDAD

PAZ AGORA, UMA BANDA DE CRIMINAIS



O membro da Knesset Danny Danon (Likud) revelou no dia de hoje que está ultimando os planos para criminalizar as actividades da organização mafiosa Paz Agora e outras do seu estilo. Numa entrevista com Arutz-7, Danon dixo que está trabalhando num texto legislativo que proibirá no sucessivo que organizações financiadas por governos estrangeiros poidam desenvolver a sua actividade em Israel.

Paz Agora está financiada praticamente na sua totalidade por governos europeus, especialmente os de Noruega, Finlândia e a Grande Bretanha. Danon já exigira com anterioridade a Paz Agora que abandoasse o seu estatuto de organização sem ânimo de lucro, toda vez que se negaram a publicitar as suas subvenções procedentes do estrangeiro.

Danon vem de reiterar o seu chamamento a investigar a financiação de Paz Agora, tras o incidente no que três seqüazes de Paz Agora figeram-se passar por “estudantes” no interior da Knesset, num intento de obter material que poder utilizar contra os membros do campo nacional na Knesset. O incidente cobra uma especial importância a teor da pergunta que deixou Danon no ar: donde saca os recursos económicos Paz Agora para investir centos de horas num filme falaz e manipulador, dirigido a deteriorar a image das forzas que não defendem o entreguismo com o inimigo árabe?

Seguindo ordes do kapo de Paz Agora, Yariv Oppenheimer, os “activistas” de extrema esquerda entrevistaram ao próprio Danon e a Fania Kirshenbaum (Yisrael Beiteinu), supostamente como parte dum estudo universitário sobre a “democracia”. Figeram perguntas absurdas, segundo dixo Danon: “Como preferiria vocé expulsar aos árabes, em autobus ou em comboio?”. “Dim-me conta enseguida de quem eram estes “estudantes” e ordeei o seu desalojo.

“Se Paz Agora me tiver solicitado uma entrevista, teria-lha concedido”, afirmou Danon. “Mas o seu proceder o único que demonstra é que nunca terám maneira de acceder à Knesset agás por meios ilegais como este. Carecem de apoio para serem eligidos, e optam por este caminho”.

Os três simpatizantes de Hamas foram identificados e expulsos da Câmara tras intentar entrevistar ao membro de União Nacional, Michael Ben-Ari, quem suspeitou decontado da farsa avisando ao servizo de seguridade da Knesset.

Paz Agora é um perigoso grupúsculo de extrema esquerda simpatizante da insurgência palestiniana. O seu máximo dirigente, Yariv Oppenheimer (membro do Partido Laborista), é um progre fracassado que manda à sua rapazada a incitar aos árabes para que promovam progromos contra os assentamentos judeus.

TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO COM ISRAEL



25/10/09

“SAMSON NÃO EVACUARÁ HOMESH!”



No transcurso da cirimónia de juramento celebrada o passado joves perto do Muro Occidental, soldados do Batalhão Samson da Brigada Kfir, despregaram uma pancarta [ver vídeo abaixo] na que rechazavam evacuar assentamentos judeus.

O destacamento provavelmente será desmantelado e os seus heróicos soldados castigados e degradados a posições afastadas dos postos de combate.

Homesh é uma localidade judia do norte de Samaria da que em 2005 foram expulsados todos os judeus, pelo daquela Primeiro Ministro Ariel Sharon, para demonstrar que a expulsão de judeus não só se limitava a Gaza. Desde então, os judeus têm regressado a Homesh uma e outra vez, e as IDF têm procedido a expulsá-los cada uma dessas vezes –amiúde em Shabat.


O Dr. Michael Ben-Ari, membro na Knesset de União Nacional, defendeu a legitimidade da protesta do Batalhão Samson e dixo que o Ministro de Defesa, o laborista Ehud Barak, “tem convertido aos soldados das IDF em funcionários ao servizo do Partido Laborista, agindo ao seu servizo e convertendo-se numa forza hostil à empressa dos assentamentos”. Acrescentando que “os soldados supõe-se que estám para combater contra o inimigo e não contra os seus irmãos”.

Doutra banda, a mãe dum dos soldados dixo que “nós não somos colonos, mas estamos orgulhosos dos nossos filhos e do facto de que não se comportem como robots. Foram chamados ao exército para cumprir o servizo militar a fim de combater o inimigo, não a outros judeus”.




O TERRORISMO PALESTINIANO CAMPA POR AL AQSA


Arredor dum centenar de árabes esconderam-se hoje na mesquita de Al Aqsa tras violentos enfrontamentos com a polícia israeli.

A polícia irrompeu no Monte do Templo depois de que as câmaras de seguridade amosaram aos árabes preparando pedras e projectis para atacar aos judeus e os turistas. Os árabes responderam com uma chuva de pedras e bombas incendiárias.

Dado que arrasar Al Aqsa seria politicamente incorrecto, a polícia permitiu que os terroristas abandoassem o Monte impunemente.

Os membros árabe-israelis da Knesset condearam a brutal actuação policial e aos judeus que provocaram aos pacíficos árabes.

Os rabinos consideram abominável que os ritualmente impuros judeus subam ao Monte do Templo, mais que o facto de que este esteja nas mãos dos árabes que desde ali apedream aos judeus. O Rabino Elyashiv posicionou-se com os árabes contra a visita dos judeus ao Monte do Templo.

O Instituto do Monte do Templo, porém, fez um chamamento aos judeus a ascender o Monte e comemorar assim o 843 aniversário da visita de Rambam ao mesmo lugar.

O Rabino Elyashiv considera-se uma autoridade religiosa superior a Rambam –que foi quem de ascender ao Monte.

IMANES CON BARRETINA



José Luis Carod Rovira quiere un islam a la catalana, deseo muy loable que no sabemos cómo habrá recibido Bin Laden, cuya principal preocupación tras las abluciones matinales y el primer rezo del día, como todos sabemos, es conocer las declaraciones más recientes del vicepresidente de la Generalidad de Cataluña. Si se atiene al tenor literal de lo dicho por Carod para caracterizar este nuevo islam se habrá sentido insultado, pues el credo de Mahoma no es ni "abierto", ni "acogedor" ni tiene "vocación universal" en el sentido occidental, sino cerrado, hosco y totalitario allí donde triunfa.

No obstante, a poco que en los desiertos arábigos conozcan la realidad de la Cataluña actual la acogida habrá cambiado de signo, pues entre la política nacionalista catalana y las sociedades islámicas no hay diferencias sustanciales en lo que se refiere a la imposición de un determinado modo de vida y la persecución del disidente.
Por otra parte, las recientes apelaciones de Carod tienen una clara vertiente de iniciativa empresarial, aspecto éste que tradicionalmente ha distinguido a los emprendedores catalanes. Y es que en Cataluña hay toda una red de instalaciones claramente desaprovechadas, que podrían cederse a las autoridades islámicas a cambio de un buen puñado de petrodólares. Me refiero obviamente a la Iglesia Católica en Cataluña, desaparecida a excepción de unos cuantos grupúsculos nacionalcatólicos que han encontrado acomodo en las estructuras residuales de una jerarquía rabiosamente nacionalista, principal responsable de que a sus misas no acuda ya ni Dios (especialmente Él).

Los seminarios están vacíos y los monasterios ya ni siquiera se utilizan para organizar encierros contra el poder establecido, porque los que tenían por costumbre recluirse píamente para desafiar al Gobierno son ahora los que mandan y no están dispuestos a cambiar la mullida moqueta por el frío pavimento cenobial. A pesar de la crisis económica y el pinchazo de la burbuja inmobiliaria, los bienes patrimoniales de la Iglesia en Cataluña forman un paquete muy apañado que haría las delicias de los dirigentes religiosos islámicos y sus financieros saudíes. Con poner una estelada colgando de la fachada de los templos reconvertidos en mezquitas para el rezo de los viernes, Carod Rovira y sus compañeros agnósticos se darían por satisfechos. Y por si eso fuera poco, Martínez Sistach podría blasonar orgulloso de su hazaña: por primera vez desde que los bisbes nacionalistas aterrizaron, las iglesias de Cataluña se verían llenas de fieles.


PABLO MOLINA

PALESTINIANA ACOITELA SOLDADO



Uma jovem palestiniana acoitelou hoje a um soldado israeli no checkpoint de Kalandia, perto de Jerusalém. O soldado sobreviveu, com o qual esta dama não é tecnicamente uma assassina, e será posta em liberdade imediatamente grazas à mediação humanitária.

Inclusso a pesar de que a sua vítima fosse um soldado, o facto de que ela fosse vestida com roupa civil e não militar, converte a sua acção num acto de terrorismo. Sem embargo, Israel manterá aberto esse checkpoint para que mais terroristas palestinianos sigam podendo acceder ao nosso país.

SHAMNI, O ADEUS DUM NEONÁZI UNIFORMADO



[Gadi Shamni, Comandante em Chefe saínte das do Mando Central das IDF, tem sido nomeado novo agregado militar em Washington. A continuação reproduzimos uma carta enviada por Ariel Ben Yochanan –e que tem sido censurada- ao jornal Yediot Ahronot].

O legado de Gadi Shamni seguirá vivo em Samaria como mínimo durante vários meses mais, tras asinar as ordes de expulsão contra Akiva Hacohen, Ariel Gruner e Eliav Eliyahu, três judeus bons, inocentes e jóvenes com família e pequenas crianças ao seu cárrego. Como veu sendo habitual, não houvo cárregos específicos nem motivos para tamanhe decisão –agás que as vítimas são bons judeus leais a Hash’m. Isso é algo que Shamni nunca puido suportar. Um autêntico e apassionado judeófobo ao servizo do Estado, o seu nome lixará por sempre a image das IDF em Shomron. Alguém, ao longo da sua carreira militar deveria ter parado os pés deste skinhead –mas desgrazadamente ninguém o fixo. E o povo judeu segue pagando o prezo de tamanhe negligência.

Não é dificil imaginar que este elemento será uma espécie de Presidente Hussein implantado na Embaixada israeli de Washington, mais que um defensor de qualquer coisa que cheire a judeu.

Desde as colinas de Samaria esperamos e rezamos para que este odioso indivíduo –que fixo que a vida fosse tão dificil como puido para os judeus que vivemos aquí- se veja arrodeado pelo agir nada respeitoso dos nossos amigos em Washington ou onde queira que vaia.


ARIEL BEN YOCHANAN