12/03/10

שַׁבָּת שָׁלוֹם

¿SON LOS ASENTAMIENTOS ILEGALES?


Estaba el vicepresidente americano Biden de visita en Tel Aviv y hete aquí que el Ministerio del Interior israelí anuncia que se construirán 1600 viviendas en Jerusalén Este. Condena y enfado de Biden. La ONU y la UE, cada vez más su hermanita gemela, van más allá y lo declaran "ilegal". Entretanto, el ministro lamenta el desasosiego. ¿A qué viene todo esto?

Los americanos se han empeñado en hacer depender futuras negociaciones –sobre la solución de los dos Estados, propuesta por Bush el 24 de junio de 2002–, de los asentamientos, pero lo hacen por una razón de oportunidad. No llegan a llamarlos ilegales. Hacen bien, porque no lo son.

Israel se funda como consecuencia del proyecto de partición del antiguo mandato británico, propiciado por la ONU, en un Estado árabe y un Estado judío. Los judíos aceptaron la división, pero los árabes no, y tan pronto como los ingleses abandonaron la zona –en mayo de 1948– los cinco vecinos árabes de Israel le declararon la guerra. Israel sobrevivió, pero no sin perder en el envite ante los jordanos lo que llamamos Cisjordania y la mitad de Jerusalén. Las comunidades judías que existían antes de la invasión árabe fueron destruidas. Jordania, tras el alto el fuego, anexionó ambas zonas; pero en junio de 1967, tras la Guerra de los Seis Días, fue expulsada de las mismas tierras que había conquistado en 1948.

Desde entonces, los líderes de ocho países árabes dejaron claro en una cumbre en Jartum, Sudán, los tres principios que guiarían su posición, los llamados tres "noes": no a la paz con Israel, no al reconocimiento de Israel, no a las negociaciones. Si alguien hubiera pretendido buscar la paz cambiándola por territorios, ese era el fin de sus esperanzas.

Pero hoy ni Inglaterra, ni Jordania –los antiguos poseedores– reclaman estos territorios. ¿Sobre qué bases se sostiene, pues, la presunta ilegalidad de poblarlos?

Sobre éstas: el Reglamento de La Haya de 1907 y la Cuarta Convención de Ginebra de 1949. El primero prohíbe a un poder ocupante la confiscación de propiedad privada. El Tribunal Supremo israelí avaló, sin embargo, los asentamientos en los casos Ayyub c. Ministerio de Defensa, y Dwaikat c. Israel, conocido como asunto Elon Moreh. Desde este último, 1979, todos los asentamientos autorizados lo han sido sobre tierras que Israel considera "estatales" o "públicas", o bien sobre tierras compradas a los árabes desde 1967. Es decir, excluyendo la confiscación.

En cuanto a la Cuarta Convención de Ginebra, según la cual la potencia ocupante no puede efectuar el traslado forzoso de una parte de la propia población civil al territorio por ella ocupado, sería irónico lindando con absurdo que se pudiera alegar, cuando está diseñada justo tras la II Guerra Mundial, precisamente para impedir la repetición de políticas de traslados obligatorios –y no voluntarios, como los asentamientos– e inspiradas en la voluntad genocida nazi de construir territorios metropolitanos judenrein ("limpio" de judíos). Esto obligaría a la acción coactiva del Gobierno de Israel contra el movimiento de sus propios ciudadanos, pero con la misma finalidad judenrein.

Incluso admitiendo esa peculiar interpretación, ¿habría de aplicarse en todo caso? ¿También a los supuestos, como el de Hebrón, en que las comunidades judías asentadas fueron en su momento no sólo destruidas sino asesinadas por milicias? Equivaldría a congelar la conducta, incluso antijurídica, del anterior ocupante.

Por eso cuando se declara la "ilegalidad" de los asentamientos, lo que parece que se cuestiona en realidad es la existencia misma del Estado de Israel. Lo que se descubre es que la deslegitimación de estos se hace sobre la base de retorcer argumentos que usan los enemigos de Israel para poner en duda la legitimidad del propio Estado judío. Esto es lo desasosegante.


GEES, Grupo de Estudios Estratégicos

ESQUERDA ISRAELI

Olho a este vídeo. É muito instrutivo.

Para além do despregue de ódio visual, pode que vos interessem as consignas que vozea a esquerda israeli: “Porcos názis”, “Palestina livre desde o rio [Jordão] até o mar [Mediterrâneo]”, “Razistas porcos sionistas”, “Razistas fóra”, “Sionistas assassinos”, etc. Ou como essa fachada ánti-sionista desmascara-se ao final com os berros ánti-semitas de “Fodidos assassinos de Cristo”.

Velaí os tedes.


11/03/10

BENVINDOS À TERRA SANTA!


O Governo israeli anunciou que passava a incluir a Cova dos Patriarcas (Me’arat HaMachpelah) em Hebron e a Tumba de Raquel em Bethlehem, como parte dum plano para preservar o patrimônio nacional israeli e os lugares sagrados. A reacção do mundo árabe (e islâmico) ante eta decisão tem amosado uma vez mais a autêntica essência do “conflito árabe-israeli”, que actualmente não é senão a guerra santa proclamada pelos árabes contra os judeus.

Qualquer conflito pode ser resolvido se as partes enfrontadas reconhecem o direito mútuo à existência. Converte-se nalgo intrinsecamente irresolúvel se uma das partes se nega a reconhecer à outra. As questões claves das fronteiras, o estatuto de Jerusalém e os refugiados são difíceis, mas poderiam ser solventadas se os árabes reconhecessem o direito dos judeus a viver na sua terra.

Os árabes não reonhecem esse direito. Toda a sua política, estrategia e ideologia vai focada a privar aos judeus de qualquer conexão com a Terra de Israel: virtualmente –e a posterióri, fisicamente- a desarraigar aos judeus da história da Terra Santa. Os judeus não têm antigüidades nem lugares sagrados, não têm pasado. Noutras palavras, não pertencem a esta terra nem têm direito a existir.

Este enfoque genocida é o característico do Islám. O poder e a possessão são elementos inerentes da actitude religiosa no Islám. Este enfoque extnde-se às demais religiões, não só ao judaísmo. A ideia consiste em privar às demais culturas da sua base espiritual para lograr o absoluto domínio físico sobre elas.

O afamado orientalista belga, Koenraad Elst, diz no seu livro “Negacionismo na Índia”: “Em todas as terras que conquistou, o Islám tem re-empraçado os lugares de oração dos nativos por mesquitas. Em Iran, não ficou nem um só santuário Zoroastrião ou Maniqueu. Na Ási Central, não há tempos budistas. De modo semelhante, na Índia (agás no sul profundo, onde o Islám penetrou mais bem tardiamente) apenas existem templos hindus que tenham sobrevivido ao período muçulmão (foram destruídos mais de 10.000). Mas existem milheiros de mesquitas construñidas sobre as ruñinas dos templos hindus (por exemplo, o célebre templo de Ayodhya)”. Hoje em dia, a mesma política está sendo desenvolvida no que respeita aos judeus. A ignorância, a hipocresia e a indiferença do mundo ocidental fazilitam que isso suceda.

Jerusalém jamais foi um lugar sagrado dos muçulmães. As afirmações de que esta cidade é “o terceiro dos lugares sagrados do Islám” apenas começaram a surgir nos anos trinta do passado século. Quem começou a promover esta falsidade foi o célebre Grande Mufti de Jerusalém, Haj Amin Al-Husseini. Ele aspirava assim a encender a mecha do fanatismo religioso entre a apática população árabe local. Al-Husseini trabalhou arreu para elevar o estatuto de Jerusalém ao rango de centro sagrado do islamismo. Renovou as mesquitas que estavam caíndo a troços no Monte do emplo, mentres desenvolvia uma incansável campanha arredor da iminente “ameaça” judia sobre os lugares sagrados do mundo muçulmão.

É um facto bem documentad que Hussein colaborou com Hitler na “Solução Final da questão judia”. Menos conhecido é o facto de que foi promovido ao posto de Alto Comissionado por um judeu, Herbert Samuel.

Inicialmente, os historiadores árabes referiam-se a Jerusalém e, sobretudo, ao Monte do Templo, unicamente como o lugar sagrado dos judeus. No século XIII o famoso geógrafo árabe Yakut, dixo: “A Meca ésagrada para os muçulmães e Jerusalém para os judeus”.

No Monte do Templo os “trunfantes soldados do Islám” comportaram-se de idêntico modo a como figeram em quanto lugar estiveram: destruíndo os lugares sagrados locais e re-empraçando-os pelos seus próprios. Quando o Califa Omar entrou na cidade de Jerusalém, apenas havia um só lugar sagrado sobre o Monte do Templo naquela época: a Igreja Bizantina de Santa Maria de Justiniano. O Califa Abd El Malik erigiu ali a Cúpula da Roca –incorretamente denominada “Mesquita de Omar”. Vinte anos depois, o seu filho, Abd El-Wahd, reconstruiu a Igreja de Santa Maria e a reconverteu na mesquita de Al-Aqsa.

O historiador Manfred R. Lehmann escreveu: “Sendo as coisas assim, não é de extranhar que Mahoma tivesse proibido estritamente orar olhando face Jerusalém, uma prática que fora consentida apenas durante uns meses para seducir aos judeus a converter-se ao Islám. Quando esse intento fracassou, Mahoma proclamou a devandita proibição, o 12 de Fevereiro de 624. Jerusalém simplesmente jamais teve estatuto de santidade para os muçulmães, senã só para os judeus submetidos ao seu domínio”.

Jerusalém não é mencionada nem uma vez no Coran. O mito de Jersualém como “o terceiro lugar sagrado do Islám” começou a expandir-se com força especialmente a partir de 1967. Acredita.-se no mundo muçulmão que Mahoma ascendeu aos céus desde a Cúpula da Roca. Mas esta lenda nunca foi realmente considerada como sólida dentro da mitologia muçulmã. O Rabino Joseph Katz escreveu que o nome árabe de Jerusalém foi sempre “bet el-maKDeS”. Sob o império árabe, no século X, Jerusalém sempre era denominada “bet elmaKDeS”. O nome “BeT el-MaKDeS” é a traducção do hebreu e arameu “BeiT ha-MiKDaSH”, que significa “TEMPLO”.

Como tenho indicado acima, Jerusalém converteu-se em lugar sagrado do Islám grazas a Haj Amin Al-Husseini. Em 1947, os saudis publicaram uma Fatwa fazendo um chamamento a “recuperar o Monte do Templo das mãos judias”. Depois de 1967, Yassir Arafat começou a utilizar esta consigna para transformar o conflito com Israel numa guerra religiosa. Hoje em dia, os árabes não reconhecem que o Templo estivesse jamais aquí, ou que Jerusalém tenha goçado nuncade relação alguma com os judeus. Aínda é mais, a existência dos judeus, como comunidade étnica e religiosa, também é negada. O Mufti da Autoridade Palestiniana nomeado por Yassir Arafat, Ikrima Sabri, dixo que nunca existiu tal coisa chamada “muro occidental ou das lamentações”. Segundo ele, isso apenas são os restos da mesquita de Al Aqsa, que ele denominou “Muro de Al Burak”.

Durante décadas o Waqf de Jerusalém tem estado destruíndo restos únicos judeus no Monte do Templo sob diferentes pretextos. Milheiros de toneladas de bassura foram trasladados ali e arrojados. De continuar assim, o dia chegará em que não haja, em efecto, nem rasto da presença judia no Monte do Templo.

Essa é a história de Jerusalém.

Falemos agora de Me'arat HaMachpela e da Tumba de Raquel. O capítulo 23 do Gênese conta-nos que Abraham adquiriu a Cova dos Patriarcas para darsepultura à sua dona Sara. O Gênese 35:19 descreve que Raquel ”morreu e foi soterrada na estrada de Efrata, que é Bethlehem”.

Isso sucedeu mais de dois mil anos antes de que o Islám aparecesse. Agora resulta que Me'arat HaMachpela e a Tumba de Raquel sempre pertenceram aos árabes. Segundo o Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoude Abbas, a decisão do Gabinete israeli constitui uma “séria provocação que poderia conduzir a uma guerra religiosa”. Os EEUU, a União Europeia e a ONU têm instado urgentemente a Israel a que dê marcha atrás.

Resulta que nenhum desses sítios tem também não conexão com os judeus. Um de eles é chamado o Santuário de Abraham (Al-Haram Al-Ibrahimi), e o segundo, mesquita de Bilal Ibn Ribah. Por suposto, a mesquita de Bilal Ibn Ribah foi construída pelos muçulmães apenas há mil anos.

Sem nenhum gênero de dúvidas, tudo isto constitui uma “contínua provocação israeli”. E só pode cesar num suposto: o da desaparição de Israel e os seus cidadãos. Igual que os Zoroastriãos e os Maniqueus deixaram de existir. Igual que os templos hindus e budistas desapareceram. Como a Igreja de Santa Maria de Justiniano desapareceu do Monte do Templo e o Muro das Lamentações obteve o seu “autêntico” nome: o Muro de Al Burak.

Ao longo dos séculos, tudo quanto passou a ser parte de Dar Al-Islam (“a Terra do Islám”) deixou de existir para sempre.


ALEXANDER MAISTROVOY

¡JUDÍO, NO OLVIDES ESTO!

(Halimi fué enterrado en Jerusalen, en Givat Shaul)

Ilan Halimi contará con una placa en Paris. En el “arrondisement 12″ de la Ciudad de la Luz.

Recordemos brevemente quien era Ilan Halimi:

Se trataba de un joven judio sefaradita venido de Marruecos, de familia humilde y que trabajaba en un comercio de venta de utensilios para la información. Una joven, el “gancho”, perteneciente a un a célula musulmana lo sedujo, pues según dijeron: ”Era judio. Los judios son todos complices y pagarán un rescate millonario por uno de ellos.”

Era un 20 de Enero del 2006. Le tuvieron durante tres semanas atado con cinta, tan sólo un hueco para darle de comer. Le quemaron cigarros en la cara, le cortaron con cuchillos, le sometieron a depravaciones sexuales, con gasolina le quemaban zonas del cuerpo…

Su cuerpo desnudo fue abandonado en las vias ferreas de Paris. Habia sido quemado un 80 por ciento por ácido y gasolina, orejas y pies cortados, y muchas otras contusiones.

Autor y jefe del grupo musulmán que así actuó: Yusuf Fofama.

Motivos -así los expuso en el Proceso: Lucha contra el judaismo.

Lo siguiente es un fragmento del Texto aprobado por la Municipalidad de Paris.

”Emitimos el voto de que un lugar o parque del Xll Distrito de Paris sea bautizado: Ilan Halimi.

…Ilan Halimi fué secuestrado,torturado,y asesinado porque era un JUDIO..

Que todos recuerden el calvario de Halimi. Hace 4 años ese parisino de 23 años fue encontrado desnudo, atado, quemado con gasolina, cortado por cuchillos, destrozado su cuerpo por torturas de 24 dias, en los railes de la estación de Esone.

Antes de tales horrores Alimi vivia con su familia una vida pacífica y modesta en el Xll Distrito.

Hasta que un dia “los gangsters de la barbarie” vieron el asunto de este modo: Halimi es JUDIO, así que es MILLONARIO.

Y reclamaron a su modesta familia la suma de 450.000 Euros…

(Este Ayuntamiento ) considera esto un acto antisemita.

Considera que ha habido 24 dias de calvario y torturas.

Considera que su nombre debe de ser unido al de Paris, a los valores republicanos, de vida común y lucha contra el racismo…”

( Por favor,nunca olvidemos esto. Lo que hacen estos canallas. )


PATRIA JUDIA

OS JUDEUS NÃO MERESCEM UM ESTADO


Durante uma conferência de imprensa em Rmala, Joe Biden reiterou o apoio dos EEUU a um “viável e contíguo Estado palestiniano”. Automaticamente, isso significa que o Estado Judeu debe ficar partido em dois pelo corredor West Bank/Gaza, e abandoar a sua capital e os seus mais sagrados lugares.

Como é habitual, Biden exigiu que Israel emprena “passos firmes” face a Paz –quer dizer: que outorguemos aínda mais intoleráveis concessões aos nossos inimigos jurados.

Como todo o resto da comunidade internacional, Biden condeou o plano de construcção israeli em Ramat Shlomo, Jerusalém. O facto de que este plano saísse à luz durante a visita de Biden, dificilmente pode ser uma coincidência, como afirma o Governo, senão um calculado sopapo no seu rosto.

TRÊS JORNAIS VALENTES

Três jornais suecos decidiram publicar as caricaturas do debuxante Lars Vilks, nas que caricaturiza a Mahoma como se for um cão.

O jornal Dagens Nyheter justificou a sua decisão sinalando que uma ameaça contra Vilks é por extensão “uma ameaça ontra todos os suecos”, mentres que o rotativo Expressen defendeu a iniciativa como uma toma de postura a favor da liberdade de expresão.

“Fazemo-lo como parte dum material de fundo para que o leitor poida formarse uma ideia de por que o debuxo de Vilks é controvertido. É uma apreciação jornalística normal, não há provocação alguma, apenas informação”, afirmou Daniel Dandström, redactor chefe de Sydsvenskan,o terceiro jornal implicado.

O tabloide Aftonbladet, que difundiu o debuxo três anos atrás, rechazou fazê-lo agora por considerar que carece de valor informativo.


Nerikes Allehanda, um jornal da cidade do sul de Suécia, Örebro, publicou o 19 de Agosto de 2007 o debuxo de Vilks numa editorial na que defendia a liberdade d expressão e criticava a negativa de dois centros culturais a autorizar uma exposição com debuxos daquele, nos que se caricaturizava ao profeta.

A difusão do debuxo provocou protestas de vários países islâmicos, e Vilks recebeu ameaças de morte telefônicas, para além de que um grupo vinculado à rede terrorista Al Qaeda pus preço um mes depois à sua cabeça ao oferecer uma recompensa de 100.000 dólares para quem lograse assassiná-lo

Vilks denunciara em Janeiro passado novas ameaças, dias depois de que um homem intentasse atacar com um machado em Aarhus (Dinamarca) a Kurt Westergaard, um dos debuxantes do jornal Jyllands Posten, onde também caricaturizara a Mahoma em2005.

O Departamento de Justiça dos EEUU acusou ontem a uma mulher do Estado de Pensilvania de estar vinculada com um suposto plano para assassinar ao artista sueco.

Segundo os fiscais federis, Colleen LaRose, arrestada em Outubro –emboira o caso fora mantido em secreto- relacionara-se com um grupo militane yihadista através de internet para levar a cabo o assassinato.

Quatro homens e três mulheres muçulmães foram detidos anteontem em Irlanda numa investigação conjunta das forças de seguridade de vários países europeus e da CIA e o FBI estadounidenses.

ERITREA, UMA BOMBA DE RELOGIARIA PARA ISRAEL


O ánti-semita Conselho de Direitos Humanos da ONU, confirmou que a imensa maioria dos imigrantes africanos ilegais em Israel são varões. Isto significa que deixaram as suas imensas proles em casa. De permitir-se-lhes assentar-se em Israel, trairão imediatamente aos seus familiares através dos esquemas de reunificação familiar. Cada imigrante pode reclamar fazilmente uma dúzia de parentes directos, cada um dos quais reclamará a chegada de muitos mais. Os 40.000 africanos ilegais em Israel podem converter-se em milhões.

O devandito Conselho confirmou também que a maioria desses ilegais procedem de Eritrea. Mas os burócratas da ONU não cairam na conta dum pequeno detalhe: os eritreus não são refugiados.

Doutra banda, depois de que o Governo sudanês asinasse a paz com os rebeldes de Darfur, os imigrantes sudaneses em Israel vêm de perder qualquer exigência no estatuto de refugiados e deveriam ser deportados imediatamente.

CRECE LA INFLUENCIA ISLÁMICA EN AMÉRICA LATINA

Lula da Silva en Mayo próximo visitará Teherán, retribuyendo la visita que le hizo Mahmoud Ahmadinejad en Noviembre cuando ambos se juraron amor eterno. La candidata oficialista a la presidencia de Brasil, Dilma Rouseff, ex guerrillera comunista, si triunfa en las elecciones reforzará ese idilio con los ayatolas, aunque estos no gusten de las mujeres fuera del hogar y sin sumisión a un macho. Si la furibunda ideóloga marxista se convierte en mandataria, Alá hará una excepción cobijándola en sus brazos en pos de una causa mayor: la Yihad.

Irán es el patrocinador de Hezbolá, el grupo terrorista mejor infiltrado en América Latina, con presencia destacada en Venezuela.

El terrorismo islámico no ha cundido aún en el hemisferio, porque los musulmanes están primeramente procurando hacer amigos, para crear con su apoyo una fuerza más poderosa que destruya al libertino Satán sudamericano desde sus entrañas.

El último intento fallido de Al Qaeda de derribar un avión comercial entre Ámsterdam y Detroit como regalo de Navidad al mundo cristiano, nos muestra cuán vulnerables somos. Si los aeropuertos europeos y las aerolíneas norteamericanas no tienen sistemas infalibles para identificar a sus pasajeros, es inimaginable lo que puede suceder en el cono sur.

En 2003, Hasil Mohamad Rahaman, fue detenido en el aeropuerto londinense de Gatwick, cuando llegaba de Caracas con una granada en el equipaje de mano que iba a detonarla en vuelo o en el aeropuerto. Sus viajes recientes mostraban una ruta común a varios de los terroristas del 11/S. Yemen, Sudán, Afganistán, Alemania. El sospechoso portaba un pasaporte venezolano legítimo.

El salvoconducto era uno de miles que viene regalando desde hace una década el gobierno de Hugo Chávez a sus accionistas extranjeros. Pero la amistad con los musulmanes fue iniciada, no por los venezolanos, sino por los progres brasileros mucho tiempo antes.

La hermandad con los terroristas islámicos empezó a forjarse en el Foro de Sao Paulo fundado en 1990, cuando el Partido de los Trabajadores aglutinó a otros grupos de la ultra izquierda, movimientos sociales y ex guerrilleros, para conformar una alternativa comunista opositora al liberalismo que triunfó con la caída del Muro de Berlín. El título original de la convocatoria era: “Encuentro de Partidos y Organizaciones de Izquierda y Anti-imperialistas de América Latina”. Lula da Silva es el resultado de ese zoológico político.

Venezuela es el país donde hoy los musulmanes tienen mayor influencia en el gobierno. El sujeto más visible y poderoso del régimen bolivariano es Tarek Zaidan El Aissami Maddah, Ministro del Interior y Justicia. Un peligroso delincuente con frondoso prontuario criminal.

Aprovechando de sus prerrogativas colocó a sus parientes, amigos y socios en puestos importantes. La lista parcialmente conocida de sus colaboradores es la siguiente, aunque algunos pueden haber cambiado de funciones:

Adel El Zabayar Samara (Diputado del Parlamento de Venezuela); Amin Obayda El Aissami Maddah (Hermana de El Aissami, ejecutiva de INTEVEP); Anuar Halabi Harb (Presidente del Banco Nacional de Crédito para la Región Central); Eduardo Saman Namel (Ex presidente del INDECU, actual Ministro para el Comercio); Elías Rafael Eljuri Abraham (Presidente del INE);Fadi Kabboul Abdelnour (Ministro Consejero para Asuntos Energéticos de la Embajada); Feras El Aissami Maddah (Hermano de El Aissami, Corporación Merideña de Turismo) George Kabboul Abdelnour (BARIVEN - PDVAL); Ghazi Ated Nassereddine (Ministerio de Relaciones Exteriores); Haifa Aissami Maddah (Fiscal, hermana de El Aissami); Haiman El Troudi Douwara (Ministro del Poder Popular para la Planificación y Desarrollo); Haitam Sabek El Hani (Director General de los Servicios de Vigilancia y Seguridad Privada del Ministerio del Poder Popular para Relaciones Interiores y Justicia); Hind El Anderi Anderi (Hindu Anderi) (Ministerio de Comercio e Información); Kamal Naim Naim (Presidente del Consejo Legislativo del Estado Bolívar); Radwan Sabbagh Achkar (Presidente de Ferrominera Orinoco); Rafio Souki Rincón (Diputado); Raid Douglas Saab Halabi (Ejecutivo de la Gobernación Anzoátegui); Soraya Beatriz El Achkar Gousoub (Secretaria Ejecutiva del Consejo General de Policía); Tarek Willians Saab Halabi (Gobernador de Anzoátegui); Thaer Hasan Abdilhadi (Diputado); Uasim Azam El Troudi Douwara (Jefe de la Agencia de Empleo del Estado Barinas); Wiliem Asskoul Saab (primo de Tarek, Ministerio para el Deporte); Wisam Abou Harb Wali Halabi (periodista de VTV).

La unión de los progres con los yihadistas es consecuencia de la sempiterna ambición comunista de dominar el mundo, que coincide no ideológicamente pero sí tácticamente, con los preceptos coránicos de someter al globo bajo “la única religión verdadera”; aquella fabricada por Mahoma. Latinoamérica es donde esta codiciosa asociación está dando sus mejores frutos.


JOSÉ BRECHNER

TAL DIA COMO HOY, HACE SEIS AÑOS


Tal día como hoy, hace seis años, un atentado terrorista como nunca habíamos conocido antes, nos cambió la vida. El atentado y la desdichada gestión política que el Gobierno de Aznar hizo de ello, fueron probablemente causa determinante de que tres días más tarde, los españoles expresaran su preferencia electoral por el PSOE. Debe tenerse en cuenta que hace seis años no se había generalizado aún la idea de que el principal cometido de la oposición es arrimar el hombro. O tirar del carro, según le exija el Gobierno.

En consecuencia, por aquel entonces aún se consideraba lícito que políticos de la oposición, candidatos a diputados y llamados a ser ministros después de aquel domingo, se manifestaran contra el partido del Gobierno durante la jornada de reflexión.

Además de las 192 personas asesinadas, el atentado dejó otra víctima de carácter más difuso: la fibra moral de la sociedad española.


SANTIAGO GONZÁLEZ





LISTA COMPLETA DE FALECIDOS


ABAD QUIJADA EVA BELEN
ABRIL ALEGRE OSCAR
ACERO USHIÑA LILIANA GUILLERMINA
AGUADO ROJANO FLORENCIO
ALONSO RODRIGUEZ JUAN ALBERTO
ALVAREZ GONZALEZ MARIA JOSEFA
ANDRIANOV ANDRIYAN ASENOV
APARICIO SOMOLINOS MARIA NURIA
ARENAS BARROSO ALBERTO
ASTOCONDOR MASGO NEIL HEBE
AVILA JIMENEZ ANA ISABEL
BADAJOZ CANO MIGUEL ANGEL
BALLESTEROS IBARRA SUSANA
BARAHONA IMEDIO FRANCISCO JAVIER
BARAJAS DIAZ GONZALO
BEDOYA GLORIA INES
BEN SALAH IMDDAOUAN SANAE
BENITO SAMANIEGO RODOLFO
BODEA ANCA VALERIA
BOGDAN LIVIA
BRASERO MURGA FLORENCIO
BRAVO SEGOVIA TRINIDAD
BRYK ALINA MARIA
BUDAI STEFAN
BUDI TIBOR
CABREJAS BURILLO MARIA PILAR
CABRERO PEREZ RODRIGO
CALVO GARCIA MILAGROS
CANO CAMPOS SONIA
CANO MARTINEZ ALICIA
CARRILLERO BAEZA JOSE MARIA
CARRION FRANCO ALVARO
CASAS TORRESANO FRANCISCO JAVIER
CASTILLO MUÑOZ CIPRIANO
CASTILLO SEVILLANO INMACULADA
CENTENERA MONTALVO SARA
CISNEROS VILLACIS OSWALDO MANUEL
CIUDAD REAL DIAZ MARIA EUGENIA
CONTRERAS ORTIZ JACQUELINE
CONTRERAS SANCHEZ MARIA SOLEDAD
CRIADO PLEITER MARÍA PAZ
DE BENITO CABOBLANCO ESTEBAN MARTIN
DE LAS HERAS CORREA SERGIO
DE LUNA OCAÑA MIGUEL
DE MIGUEL JIMENEZ ALVARO
DEL AMO AGUADO JUAN CARLOS
DEL RIO MENENDEZ MARTA
DEL RIO MENENDEZ NURIA
DIAC NICOLETA
DIAZ HERNANDEZ BEATRIZ
DIMA GEORGETA GABRIELA
DIMITROVA PAUNOVA TINKA
DIMITROVA VASILEVA KALINA
DJOCO SAM
DOS SANTOS SILVA SERGIO
DURAN SANTIAGO MARIA DOLORES
ELAMRATI OSAMA
ENCINAS SORIANO SARA
FERNANDEZ DAVILA CARLOS MARINO
FERNANDEZ DEL AMO MARIA
FERRER REYMADO REX
FIGUEROA BRAVO HECTOR MANUEL
FRUTOS ROSIQUE JULIA
FUENTES FERNANDEZ Mª DOLORES
GALLARDO OLMO JOSE
GALLEGO TRIGUERO JOSE RAUL
GAMIZ TORRES MARIA PILAR
GARCIA ALFAGEME ABEL
GARCIA ARNAIZ JUAN LUIS
GARCIA FERNANDEZ BEATRIZ
GARCIA GARCIA-MOÑINO MARIA DE LAS NIEVES
GARCIA GONZALEZ ENRIQUE
GARCIA MARTINEZ CRISTINA AURELIA
GARCIA PRESA CARLOS ALBERTO
GARCIA SANCHEZ JOSE
GARCIA SANCHEZ JOSE MARIA
GARROTE PLAZA JAVIER
GENEVA PETRICA
GIL PEREZ (Y FETO) ANA ISABEL
GOMEZ GUDIÑA OSCAR
GONZALEZ GAGO FELIX
GONZALEZ GARCIA ANGELICA
GONZALEZ GRANDE TERESA
GONZALEZ ROQUE ELIAS
GRACIA GARCIA JUAN MIGUEL
GUERRERO CABRERA JAVIER
GUTIERREZ GARCIA BERTA MARIA
HERMIDA MARTIN PEDRO
IGLESIAS LOPEZ ALEJANDRA
ITAIBEN MOHAMED
IZQUIERDO ASANZA PABLO
JARO NARRILLOS Mª TERESA
KLADKOVOY OLEKSANDR
LAFORGA BAJON LAURA ISABEL
LEON MOYANO MARIA VICTORIA
LOMINCHAR ALONSO MARIA DEL CARMEN
LOPEZ DIAZ MIRIAM
LOPEZ PARDO Mª DEL CARMEN
LOPEZ RAMOS Mª CRISTINA
LOPEZ-MENCHERO MORAGA JOSE MARIA
MACÍAS RODRÍGUEZ MARÍA JESÚS
MANCEBO ZAFORAS FCO JAVIER
MANZANO PEREZ ANGEL
MARIN CHIVA VICENTE
MARÍN MORA ANTONIO
MARTÍN BAEZA BEGOÑA
MARTIN FERNANDEZ ANA
MARTIN PACHECO LUIS ANDRES
MARTIN REJAS MARIA PILAR
MARTINAS ALOIS
MARTINEZ RODRIGUEZ CARMEN MONICA
MELGUIZO MARTINEZ MIRIAN
MENGIBAR JIMENEZ JAVIER
MICHELL RODRIGUEZ MICHAEL
MODOL STEFAN
MOPOCITA MOPOCITA SEGUNDO VICTOR
MORA DONOSO ENCARNACION
MORA VALERO Mª TERESA
MORAL GARCIA JULIA
MORENO ARAGONES FRANCISCO
MORENO ISARCH JOSE RAMON
MORENO SANTIAGO EUGENIO
MORIS CRESPO JUAN PABLO
MUÑOZ LARA JUAN
NARVAEZ DE LA ROSA FRANCISCO JOSE
NEGRU MARIANA
NOGALES GUERRERO ISMAEL
NOVELLON MARTINEZ INES
ORGAZ ORGAZ MIGUEL ANGEL
PARDILLOS CHECA ANGEL
PARRONDO ANTON SONIA
PASTOR PEREZ JUAN FRANCISCO
PAZ MANJON DANIEL
PEDRAZA PINO JOSEFA
PEDRAZA RIVERO MIRIAN
PELLICARI LOPEZOSA ROBERTO
PEREZ MATEO Mª PILAR
PINEL ALONSO FELIPE
PLASENCIA HERNANDEZ MARTHA SCARLETT
PLES ELENA
POLO REMARTINEZ MARIA LUISA
POPA IONUT
POPESCU EMILIAN
PRIETO HUMANES MIGUEL ANGEL
QUESADA BUENO FRANCISCO ANTONIO
RAMIREZ BEDOYA JOHN JAIRO
RAMOS LOZANO LAURA
REYES MATEOS MIGUEL
RODRIGUEZ CASANOVA JORGE
RODRIGUEZ CASTELL LUIS
RODRIGUEZ DE LA TORRE Mª SOLEDAD
RODRIGUEZ RODRIGUEZ ANGEL LUIS
RODRIGUEZ SANCHEZ FRANCISCO JAVIER
ROGADO ESCRIBANO AMBROSIO
ROMERO SANCHEZ CRISTINA
RZACA PATRICIA
RZACA WIESLAW
SABALETE SANCHEZ ANTONIO
SANCHEZ LOPEZ SERGIO
SANCHEZ MAMAJON MARÍA ISABEL
SANCHEZ QUISPE JUAN ANTONIO
SANCHEZ-DEHESA FRANCES BALBINA
SANTAMARIA GARCIA DAVID
SANZ MORALES JUAN CARLOS
SANZ PEREZ EDUARDO
SENENT PALLAROLA GUILLERMO
SERRANO LASTRA MIGUEL ANTONIO
SERRANO LOPEZ RAFAEL
SFEATLU PAULA MIHAELA
SIERRA SERON FEDERICO MIGUEL
SIMON GONZALEZ DOMNINO
SOLER INIESTA MARIA SUSANA
SOTO ARRANZ CARLOS
STAYKOVA MARIA IVANOVA
SUBERVIELLE MARION CINTIA
SUCIU ANLEXANDRU HORACIU
SZPILA DANUTA TERESA
TENESACA BETANCOURT JOSE LUIS
TORIBIO PASCUAL IRIS
TORRES MENDOZA NEIL FERNANDO
TORTOSA GARCIA CARLOS
TUDANCA HERNANDEZ MARIA TERESA
UTRILLA ESCRIBANO JESUS
VALDERRAMA LOPEZ JOSE MIGUEL
VALDES RUIZ SAUL
VEGA MINGO MERCEDES
VILELA FERNANDEZ DAVID
ZAMORA GUTIERREZ JUAN RAMON
ZOKHNYUK YAROSLAV
ZSIGOVSZKI CSABA


GANÓ AL QAEDA

Dice un personaje de Casablanca que renunciar a luchar es estar muertos. España, ayer, decidió morir: estaba en su derecho. Como tan bien lo supo Francesco Guicciardini en la Florencia del siglo XVI, las naciones son tan mortales como cualquier otro ser vivo; no es nada extraordinario.

Los cadáveres morales son legión en la política española. Así sucedió con aquella inmunda burguesía francesa que, en 1940, prefería colaborar con el nazismo antes que afrontar la guerra contra los genocidas. Todo ha sido vertiginoso desde el jueves.Al dolor, siguió el asco. Asco por el obsceno uso electoralista que PSOE e IU han hecho de la tragedia, en las 48 horas moralmente más turbias de la España reciente. Empieza, a partir de ahora, lo peor.

El 11-S abrió un horizonte nuevo y terrible: el de la cuarta guerra mundial (la tercera fue, entre 1948 y 1989, la Guerra Fría). Las guerras, una vez desencadenadas, sólo admiten dos desenlaces: o se ganan o se pierden. Los manifestantes que, ante las sedes del PP, exigían la rendición incondicional, son pobre gente. Los partidos que tramaron eso son abyectos: algo de lo más normal entre esos monstruos que son los políticos profesionales.

El 11-S ha fascinado a los últimos residuos del terrorismo de herencia estaliniana: los deslumbró hasta qué punto era posible sembrar apocalipsis con medios limitados. Por eso en las herriko tabernas se celebró, aún más gozosamente que en Gaza, la caída de las Torres Gemelas. No hay más que ir a las hemerotecas para seguir, en estos dos años y medio, la islamización política del abertzalismo: la iluminación de que sólo el cuerpo empanado en dinamita del mártir suicida es arma invencible contra el imperialismo; los llamamientos a la alianza estratégica con esa «religión de los pobres», llamada a destruir la perfidia capitalista... El viejo terrorista estaliniano Ilich Ramírez (alias Carlos), desde su prisión francesa, había dado ejemplo, convirtiéndose al islam, y enarbolando el Corán como última razón revolucionaria. Siglo XXI.

Ni es nuevo ni es extraño. Durante la Guerra Fría, Carlos, como ETA, como todos los terroristas europeos, fueron instrumentos de un KGB que administraba su logística y guiaba sus acciones.Y la OLP, el FPLP y los campamentos de la Beká fueron los cimientos de la vieja ETA. La fascinación del 11-S fuerza un tránsito de Arafat a Bin Laden. Elemental lógica del cambio generacional.

Ganó ayer la opción indigna de rendirse. A un adversario (el islamismo, pero también sus gérmenes entre nosotros) mil veces más exterminador que el nazismo, porque su comandante en jefe es Dios, y Dios no tiene límites. Eso se votaba ayer: renunciar a luchar; estar ya muerto. Ganó Al Qaeda. Adiós, España.


GABRIEL ALBIAC

* [Artigo publicado o 16 de Março de 2004, dia seguinte das eleições gerais que levaram a Rodríguez Zapatero ao poder]

10/03/10

OS CÃES DE SHEIKH JARRAH


Tende-vos perguntado alguma vez que será o que pensam os árabes dos seus companheiros de viagem os israelis judeófobos? O vídeo que adjuntamos abaixo pode que vos proporcione uma pista. Pertence a uma das manifestações semanaisque a esquerda israeli promove no bairro de Shimon HaTzadik (conhecido pelos árabes como Sheikh Jarrah) *.

No vídeo, podemos observar como alguns manifestantes são detidos pela polícia. A imensa maioria dos arrestados semelham ser judeus israelis. Mentres, começando arredor do minuto 3:19 do vídeo, um mulher árabe, observando como estes judeus pro-árabes são detidos pelas forças de seguridade, berra em alto a seguinte consigna:

Falasteene Bladna, al-Yahud klabna!

Que poderíamos traduzir assim:

“Palestina é a nossa terra, os judeus são os nossos cães!”

(Fixade-vos que não diz que os “sionistas” sejam os cães dos árabes, ou que os “israelis” sejam os seus cães. Diz que os JUDEUS são os seus cães).

E isto leva-nos a uma interessante questão: quem são exactamente os judeus aos que esta mulher árabe desrebe como os seus “cães”? Segurmente não os que vivem no edifício! Ninguém poderia sustentar que eles estejam jogando o papel de cães dos árabes; tudo o contrário: os judeus que vivem em Shimon HaTzadik negam-se em redondo a obedecer aos árabes, e não se deixam intimidar para abandoar o que constitui o seu patrimônio histórico. Isso não é o que os árabe agardam duns “cães”.

Portanto, é evidente que os “cães” aos que se refire a mulher árabe só podem ser os manifestantes esquerdistas judeus, que são conduzidos pela polícia à gaiola mentres ela berra grimosamente. E bem obedientes cães que são!, cumprindo docilmente os desejos dos seus amos árabes, procurando uma carícia de aprovação.

A mulher semelha entusiasmada de todas as piruetas e coisas que os seus cães faz

Toda vez que este vídeo amosa uma manifestante árabe em Shimon HaTzadik berrando consignas ántisemitas, quizá acreditedes que tem sido editado por algum direitistas grupo pro-judeu, com a intenção de demonstrar publicamente o antisemitismo de que fazem gala os participantes neste tipo de actos.

Pois estades novamente equivocados. De facto, o vídeo foi publicado –acreditede-lo ou não- por uma das organizações da esquerda israeli que se manifesta regularmente em Shimon HaTzadik, como parte do seu labor de promoção da sua agenda ánti-israeli (a organização Ta’ayush, financiada, como não!, pelo Novo Fundo Israeli).

Os judeus têm-se rematado acostumando a que cuspam sobre eles e ter que dizer que chove. Mas como se vê no documento, grupos como Ta’ayush têm convertido esta característica patológica em todo um arte.

No minuto 2:36 do vídeo, Arik Asherman, membro de “Rabinos pelos Direitos Humanos” (financiado também –surpresa, surpresa- pelo Novo Fundo Israeli) anima aos manifestantes a regressar a próxima semaa outra vez para mais do mesmo.

Apenas me resta perguntar-me que será o que pensam esses manifestantes “judeus” –especialmente os que são evacuados com as mãos esposadas- mentres a mulher ár abe lhes rende homenagem pela sua devoção e sacrifício pela causa palestiniana, proclamando voz em alto que são os cães dos árabes. Acreditades que algum de eles se tomará como uma ofensa essas palavras contra o seu povo e não acudirá à cita da próxima semana?

Eu o duvido.


THE MUQATA


* Shimon HaTzaddik foi um sumo sacerdote judeu que viveu aproximadamente há 2.300 anos em Jerusalém. O bairro leva o seu nome porque nele está a sua tumba.

Este bairro foi erigido e habitado pelos judeus em 1876. Uma comunidade de modestos judeus sefardis viveu ali até que foram expulsados durante as massacres árabes de 1936, mas regressaram ao pouco tempo. Em Dezembro de 1947 a comunidade judia foi novamente atacada pelos árabes e foram expulsos por segunda vez.

Jordânia não autorizou o regresso dos judeus a Shimon HaTzdaik tras a guerra, e cambiaram o seu nome pelo de Sheikh Jarrah, entregando as casas dos judeus a colonos árabes.

Tras a guerra de 1967, os judeus recuperaram o controlo do bairro autorizando, porém, aos árabes a continuarali em tanto pagassem a renda aos seus legítimos proprietários –coisa que nunca figeram- com o que os judeus começaram a promover acções judiciais para expulsar aos okupas que, meses atrás, se viram respaldadas pela Corte Suprema, que decretou a expulsão de várias famílias árabes que ocupavam as vivendas ilegalmente.




A ESQUERDA ISRAELI AO DESCOBERTO

Arredor de 3.000 mercenários estrangeiros, “árabe-israelis”, e judeus esquerdistas levaram a cabo uma manifestação no bairro de Shimon HaTzadik (Sheikh Jarrah) de Jerusalém o passado sábado pela noite para protestar pela presença de quatro famílias judias numa vivenda da sua propriedade no referido bairro.

Duma banda, a manifestação foi um sucesso muito comentado –é, de longe, o maior número de gente que jamais se tenha reunido para protestar contra a presença de judeus em Jerusalém.

Doutra, a esquerda israeli tem-se decatado do seu papel de meros comparsas, porque advirtem que do que realmente tratava a manifestação estava para além do que lhes cabia agardar, e os situa claramente fóra de qualquer possibilidade de consenso na sociedade israeli.

Que se passou nesta manifestação? Muitos dos congregados portavam bandeiras palestinianas, bandeiras vermelhas com a fouze e o martelo do Partido Comunista, e bandeiras de Fatah com a escopeta superposta sobre uma image verde de Israel. Havia também algumas bandeiras, poucas, israelis com a palabra “Paz”. E esse foi, frealmente, o detonante dos problemas.

Samieh Jabarin, director e dramaturgo palestiniano, ao subir ao estrado para dirigir-se à concurrência criticou abertamente àqueles que portavam as bandeiras azuis e brancas com a palabra “Paz” escrita sobre elas.

“A palabra ‘paz’ não pode figurar nunca nessa bandeira!”, dixo Jabarin.

Para os palestinianos, explicou, as cores azul e branca simbolizam a sua desgraça, não a paz. Simbolizam a ocupação o Sionismo, que é contra o que a manifestação do sábado se desenvolvia na realidade, segundo afirmou.

A situação de Sheikh Jarrah não é senão um sintoma do conflito palestiniano-israeli, a resposta ao qual, continuou Jabarin, não pode ser outra que a solução do Estado único.

Mentres os seus comentários desde o estrado levantavam as ovações e os aplausos, alguém da organização subiu e tomou a palavra para aclarar que todo o mundo era benvindo no acto, e que todos os pontos de vista deviam ser respeitados. Abucheos.

Mas não terão chegado demassiado longe estas protestas de Sheikh Jarrah, que têm galvanizado a acção política da esquerda israeli durante as últias semanas?

“Em absoluto”, é a resposta de Avner Inbar, um dos organizadores da marcha, o The Jerusalem Post na edição do domingo. “A esquerda israeli está onde tem que estar”.

O facto de que a esquerda israeli participe nestas protestas, e que os organziadores tratem de nenguneá-los e de negar a sua significância, amosa claramente quam extremista e patética tem chegado a ser a posição da esquerda em Israel.

Esses que o sábado voziferavam junto os de Fatah pedindo a expulsão dos judeus de Jerusalém, são os mesmos que votaram pelo Meretz e o Partido Laborista nas passadas eleições. E com essa actitude, provavelmente, o que tenham feito é encher os sacos de votos do Likud e dos partidos à sua direita. Apenas nenhum judeu israeli quer compartir Estado com os “palestinianos”. Sabemos o que é Gaza e Ramala e não queremos formar parte disso.

A esquerda israeli tem ficado desmascarada. Já não podem afirmar que são leais ao Estado de Israel. Nunca mais poderão afirmar que são sionistas. Não podem pretender volver a formar parte de nenhum consenso judeu israeli. Têm sobrepassado todas as linhas vermelhas.

Paz Agora foi um dos grupos que explicitamente participou na nauseabunda manifestação do sábado. Espero que ninguém me volva dizer que são sionistas nunca mais.


ISRAEL MATZAV

NÃO ACREDITEDES EM NINGUÉM


Quando a ONU elaborou o Informe Goldstone sobre as pretendidas atrozidades de Israel em Gaza, o aspecto mais instrutivo foi a absoluta aceitação do mesmo por parte da comunidade internacional. Rússia, China e a Índia apoiaram o Informe, em tanto que França e a Grande Bretanha simplesmente se abstiveram. Tamanhe apoio geralizado a um conjunto tão evidente de estúpidas acusações seria inimaginável de ter sido outro o país encausado. A maioria daqueles que brindaram apoio às suas ressoluções têm participado em todo tipo de brutais atrozidades aínda não há muito tempo. O libelo de sangue contra os judeus nunca descansa.

Os republicanos estadounidenses e os democratas do Sul foram depravadamente ánti-semitas durante o Holocausto; os seus senadores blocaram os tímidos intentos de Roosevelt de acrescentar as quotas migratórias para os judeus que estavam sendo deportados na Europa Occidental. Hoje em dia diz que são pro-judeus –até que Israel, por suposto, se converta numa cárrega para os EEUU.

Os EEUU combateram contra Alemanha em 1944, e passaram a brindar-lhe todo o seu apoio a partir de 1945; combateram contra Viet-Nam e agora são amigos íntimos; apoiaram as guerrilhas afeganas, e agora opõem-se a elas; ajudaram ao Sha com o seu programa nuclear iraniano, e hoje em dia estám conjurados na sua destrução; cooperaram com Irak na fabricaçãode armas químicas, e depois emprenderam uma guerra por idêntico motivo.

Os países árabes não é que sejam menos flexíveis. Egipto lutou contra Israel aunando esforços com Síria, mas segue sendo hostil ao filho de Assad. Arábia Saudi trocou a confrontação com Síria pela questão libanesa, por uma aberta cooperação. Iran lutou ontra Irak, mas agora cooperam entre sim contra os EEUU. Jordânia hospedou a OLP, expulsou-na a ponta de fusil, para volver a colaborar estreitamente, cambiando periodicamente a sua estrategia de apoio às distintas facções palestinianas. Síria aplacou o suficiente a Hezbolá como para não perder o controlo do Líbano, mas sob o mandato do jovem Assad ungiu a Hezbolá como o seu brazo executor nesse país. Hamas sob a dirigência do Jeque Yassin opugera-se ao aperturismo iraniano, para rematar vinculada estreitamente de novo sob o mandato de Mahaal.

Os EEUU lograram a quadratura do círculo: apoiando cautamente a Israel em 1947, retirando-lhe o apoio ao ano seguinte, sendo abertamente hostil em 1956, voltando a apoiar em 1967, e dando-lhe um tratamento de mero peão a partir de 1973, condicionando o seu apoio sempre que Israel estiver disposta a viver dentro dumas fronteiras ridículas e suicidas a partir dos Acordos de Oslo.

Num mundo onde as aliaças são tão mutáveis e inestáveis, Israel não pode jogar-se a sua supervivêcia apostando por ilusórios tratados de paz. Em vez disso, melhor fazerá se se concentra em construir um país de dimensões razoavelmente defendíveis.



OBADIAH SHOHER

OS JUDEUS NÃO TÊM POR QUE SER TÃO ENCANTADORES

Num intento de ser coerentes com os seus postulados ánti-israelis, os dirigentes árabes figeram uma exibição da sua típica retórica do ódio.

Abdullah Barghouti, um terrorista que está cumprindo 67 cadeias perpétuas (¡) num cárcere israeli, manifestou que o Primeiro Ministro Netanyahu é culpável de não lograr um acordo para o intercâmbio de prissoneiros. Na podre mentalidade muçulmã, não é um assassino em série o que é culpável, senão um Primeiro Ministro que se nega a acceder às exigências terroristas. Não causa asssombro hoje em dia em Israel que um terrorista convito faga livremente declarações políticas deste calibre.

O Primeiro Ministro turco, Erdogan, manifestou que a tumba da matriarca Raquel nunca foi judia e que Netanyahu desestabiliza o Meio Leste incluíndo-a na lista de lugares pertencentes ao Patrimônio Histórico judeu.

Wakf, uma organização islâmica formada por israelis desequilibrados, e o brazo político do terrorismo, Paz Agora, defenderam as algaradas da passada fim de semana, que deixou 18 polícias feridos no Monte do Templo. Os seus portavozes, fixade-vos no disparate, limitaram-se a fazer um chamamento para que os muçulmãos defendam o que lhes pertence fronte os israelis.

O Conselho de Seguridade da ONU exprimiu a sua preocupação pelos enfrontamentos no Monte do Templo. Por alguma extranha razão, à ONU importam-lhe um pemento as dúzias de conflitos que se desenvolvem no resto do planeta –e que têm um custe de milhões de vidas.

Abbas, que depende da protecção das IDF para que Hamas não lhe rebane o pescozo e da Fazenda israeli para cobrar o seu salário, uniu-se ao coro de judeófobos.

Síria, que ostenta o récord de exterminar a 20.000 membros dos Irmãos Muçulmãos numa só jornada, e 8.000 palestinianos ao dia seguinte, tem abraçado de súpeto o discurso do panarabismo. O seu regime secular alawita crfiticou duramente a Israel por profanar os lugares sagrados do Islám –quer dizer, o nosso sagrado Monte do Templo.

Mentres, os judeus permanecem paralisados e acobardados de chamar pelo seu autêntico nome aos nossos “sócios de Paz”.

Ante os olhos de todo o mundo, os árabes aparecem firmemente determinados e indignados com toda razão, mentres os judeus aparecem calados pelo seu sentimento de culpabilidade.

A KNESSET SAÚDA ÀS VETERANAS DA 2ª GUERRA MUNDIAL


O Comitê para a Aliya da Knesset recebeu o passado luns a um grupo de mulheres veteranas da 2ª Guerra Mundial, dentro dos actos de comemoração do Dia Internacional da Mulher e do 65º aniversário da vitória sobre a Alemanha názi.

A portavoz do Comitê, Leah Shemtov, e a Ministra de Absorção, Sofa Landver –ambas do partido Yisrael Beiteinu- receberam às veteranas, que acudiram luzindo as suas medalhas.

Mais de 30.000 mulheres judias tomaram parte na confrontação directa contra os názis.Roman Gal, presidente da organização que representa aos veteranos de guerra, relatou ao Comitê como uma dessas mulheres lhe salvou a vida.

Anteriormente sempre que se falava do alçamento judeu tendia-se a focalizar a atenção no papel dos homens, em parte porque as mulheres que escreveram a sua experiência tendiam a minimizar o seu próprio papel, e em parte porque os homens que escreveram sobre o alçamento ignoraram simplesmente às suas companheiras femininas.

Os historiadores têm sinalado que as jóvenes eram as autênticas dirigentes em quase todas as ponlas do movimento clandestino do Ghetto polaco, e que tomaram as determinações mais decissivas  desde o começo da ocupação názi de Polônia. As mulheres também eram quem dirigiam os movimentos juvenis, e freqüentemente exerciam como delegadas ou emissárias porque podiam evitar a “prova da circuncisão” que os názis levavam a cao para tratar de identificar aos judeus nos pontos de controlo.

Sem embargo, muitas mulheres também combateram, amiúde em campos auxiliares como a rede de comunicações, logística e primeiros auxílios, mas também na luta directa segundo a maquinária da morte názi avançava. Muitas mulheres serviram como altos mandos no alçamento de Varsóvia. Rozka Korczak foi a comandante duma importante posição no Ghetto de Vilna, e Vitka Kempner-Kovner dirigiu pequenas unidades de sabotagem no mesmo Ghetto de Vilna e nos bosques. Zivia Lubtekin dirigiu o fuga através do sistema de alcantarilhados tras o incêndio do Ghetto de Varsóvia.

TODOS OS AFRICANOS QUEREM SER JUDEUS

A tribo dos Lemba, em Suláfrica, vem de receber a denominação de origem da sua judeidade: não apenas os eus sacerdotes semelham estar geneticamente vinculados aos nossos antigos sacerdotes, não, senão que toda a tribo diz que é de origem semita. Em breve, a Agência Judia anunciará que cumpre aliviar a sua penosa existência traíndo outra remessa de 70.000 africanos a Israel.

O razoamento é um dislate. Aínda se os africanos tivessem a mais remota relação com os judeus três mil nos atrás, que tem isso a er com a actualidade? São simplesmente uns paganos, cristãos e muçulmãos –em absoluto judeus. Que ponham a estrela de David nas suas lápidas o único que demonstra é que são falsos judeus: os judeus não começaram a utilizar de modo habitual a estrela até o século XIX.

Em Espanha e alumas regiões de Ucrânia, a quarta parte da população tem ancestros remotos judeus. Converte-os isso em judeus?

Um estudo cabal da judeidade dos Lemba centraria-se na etnografia mais que no genético. Deveríamos analisar detidamente as suas práticas cotidianas, mais que as suas crenças pseudo-judias, inoculadas tras séculos de contacto com os missioneiros cristãos. Se, para além da sua pretendida remota origem judia, têm logrado manter práticas consideráveis significativamente como judias, demos-lhes a benvinda em Israel. Em caso contrário, que sigam entre os negros cristanizados de África.

RESISTA, LIEBERMAN


Avigdor Lieberman não tem por que abandoar o seu posto, nem agora nem depois de que o fiscal geral declare que vai promover uma causa contra o Ministro de Exteriores. Uma Lei Básica, que forma parte da costituição material do Estado de Israel, determina quando um Ministro deve ser reempraçado a resultas de ter cometido alguma violação legal. A Lei neste assunto é diâfana: só depois de que um tribunal fixe uma condeia contra um Ministro, deverá abordar-se a questão de se a condeia acarreia incapazitação ou não. O processo em sim próprio não é suficiente para determinar a destituição no seu cárrego do Ministro.

Portanto, as petições de várias partes interessadas –a maioria pertencentes ao campo da esquerda- e que o Ministro abandoe imediatamente o posto são incompatíveis com a Lei. Para além de estarem tingidas de oportunismo. A intenção de fundo tratan do de provocar a marcha de Lieberman não é outra que levar ao colapso à coaligação governamental com o qu eles acreditam que se daria passo a um gabinete menos “direitista” e mais “conciliador”.

Se alguém aínda alberga alguma dúvida da direcção que desde a esquerda se intenta orientar ao Estado de Israel, deveria deixar-se cair pelas protestas e manifestações promovidas ultimamente por este seitor; as suas algaradas incluim consignas a favor da “libertação” de Haifa e Jaffa, assim como de outros lugares sagrados, em aras da “Paz”. Não cabe dúvida de que muitos destes esquerdistas vem em Lieberman um “obstáculo” para a paz –e, nessa medida, consideram-se na obriga de forzar ao fiscal geral a agir contra ele.

É mágoa que termos como “império da Lei” se convertam num simples meio nas mãos destes que intentam fazer colapsar o Estado Judeu.

O que não suportam é que os judeus possam viver onde lhes praça em Eretz Israel. Ninguém impede que os árabes vivam no bairro da Colina Francesa de Jerusalé, ninguém impede que membros deste “povo ocupado”, que tanto padecem o apartheid, adquiram vivendas em Nazareth Ilit ou em pleno centro de Tel Aviv. E ninguém lhes impede costruir grandes blocos de vivendas nas suas comunidades.

O que realmente irrita à esquerda é que Lieberman se tenha convertido numa espécie de bandeirim de enganche daqueles que não acreditam na esgotada fórmula de “terra a câmbio de paz”. Lieberman também não acredita que a paz esteja “ao alcanço da mão” ou “detrás do umbral da porta”. Nem sequer para além do horizonte. Para eles essa é razão mais que sifuciente para violar o império da Lei: a presunção de inocência até que se demonstre a culpabilidade.

Não existe Estado algum no mundo que não contemple este direito como uma parte fundamental do seu sistema de leis. Só a esquerda israeli não consiera a presunção de inocência como um direito inalienável. Os métodos totalitários aos que vai ficando reduzido este seitor são, doutra banda, bem conhecidos por Lieberman. Não em váu ele padeceu o regime bolchevique, com o seu sistema de juízos políticos e provas falseadas, devido ao qual está bem familiarizado com a campanha que a esquerda israeli está promovendo contra ele uma vez mais.


HAIM MISGAV

MEU NOME É HORST

Rachel Corrie era membro do Movimento de Solidariedade Internacional (ISM) quando morreu em Gaza no ano 2003 atropelhada por um bulldozer das IDF, cujo condutor não a distinguiu tumbada no seu caminho mentres tratava de evitar que se derrubasse um refúgio terrorista.

Inspirado pelo facto de que os pais de Rachel Corrie estám promovendo um juízo contra Israel e as IDF pelo suicídio da sua descerebrada filha, ocorreu-se-me que tal vez o autêntico papel jogado por Rachel Corrie na história não é devidamente apreciado por alguma gente. Quer dizer, o de ser a Horst Wessel da esquerda ánti-israeli.

Permitam que me explique.

Horst Wessel foi um jovem idealista alemão que pertencia à organização Juventude Bismarckiana, um grupo de jóvenes nacionalistas na Alemanha de Weimar posterior à 1ª Guerra Mundial. Esse grupo era demasiado moderado para ele e, então, decidiu aderir ao Partido dos Trabalhadores Nacional-Socialista Alemão em 1926, quando apenas contava 19 anos. Ao igual que Rachel, escrevia poemas e gostava-lhe a música. Tocava o oboe. Um dos seus poemas intitulava-se “Alçade alto a bandeira”.

Em 1930, quando ele já contava 23, teve uma desputa com a sua caseira, cujo marido era dirigente dum partido comunista. Provavelmente a conseqüência disso, o 14 de Janeiro de 1930, Wessel recebeu um disparo no rosto supostamente efetuado por Albrecht Höhler, um activo membro do partido comunista local. Wessel morreu no hospital o dia 23 de Fevereiro. O assassino foi sentenciado a seis anos de cárcere e, posteriormente, foi assassinado pela Gestapo. O partido comunista negou toda implicação na morte de Wessel e insistiu em que este morrera devido a uma desputa sobre o aluguer que tinha que pagar.

O Partido Názi, sem embargo, decidiu que Wessel poderia constituir uma brilhante figura de mártir, e que a sua trágica morte poderia ser utilizada como munição política poara promover a agenda do Partido. Goebbels e Göering organizaram um gigantesco funeral na sua honra. Wessel passou a ser lembrado em funerais, livros e filmes. Os jornais názis comparavam-no com Jesuscristo. A Armada alemã dou o seu nome a um dos seus navios de trainamento. A “Canção de Horst Wessel”, baseada no poema de Wessel “Alçade alto a bandeira”, converteu-se na canção marcial oficial do Partido Názi. Era cantada e interpretada com pro`pósitos de recrutamento pelo Partido. A juventude názi fazia pelegrinagens à tumba de Wessel. Os fascistas britânicos trocaram o textgo ligeiramente e o adoptaram como a sua própria canção marcial.

Horst Wessel foi obviamente a Rachel Corrie do movimento ánti-judeu quase 80 anos antes de que Corrie joasse um papel semelhante. Em ambos casos, oseu “martírio” foi, de facto, uma patética morte devida em boa parte à sua própria estupidez. Em ambos casos, a morte duma jovem pessoa ingênua envolvida em actividades políticas extremistas foi utilizada pelos grupos terroristas aos que pertenciam. Em ambos casos os “mártires” foiram beatificados por aqueles que procuram o assassinato e aniquilação dos judeus.

A única resposta adequada à representação da obra de propaganda ánti-semita, “Meu nome é Rachel”, nos teatros de todo o mundo onde se cenifica, seria contraprogramar com uma nova obra: uma que se intitulasse “Meu nome é Horst”.


STEVEN PLAUT


09/03/10

O OVO DA SERPE


Julia Otero, uma progre acomplexada natural de Lugo, mal chamada jornalista, que calou como uma tumba quando o Governo dos seus promoveu a banda de mercenários que assassinaram 28 pessoas nos anos oitenta, despachou-se a semana passada desde a tribuna que na emissora Onda Cero tem como parte alíquota do poder que a nível de Estado ostenta o Governo nacional socialista catalão, sinalando no centro da diana ao intelectual Arcadi Espada e a deputada de UpyD, Rosa Díez.

Anticatalán. Arcadio Espada, amargado resentido. Arcadio Espada, vete de aquí que estás infectado del virus castellufo, a ver si agarras una enfermedad venérea y te la cortan. Basura. Botifler. Burro español. Cagabandurrias. Capullo de mierda, a ver si un dia, sea por accidente o por agresión, te cortan los cojones. Cerdo hijo de promiscua. Chaquetero. Charnego renegado. Charnegos fuera. Ciudadano de los cojones. Colono. En Cataluña sobras. Escoria viviente. Espadi Arcada. Español inadaptado. Españoles fuera. Esta panda de charnegos, inmigrantes españoles y renegados, esta chusma delincuente sólo entiende el lenguaje de los coches bomba y los tiros en la nuca. Estos que aunque hayan nacido en Cataluña nunca serán catalanes. Estúpido. Fascista. Follonero. Genocida. Grano de pus podrido. Hijo de rata español. Ideólogo del exterminio. Lerrouxista. Los castellanufos son como los escarabajos. Los traidores a la horca. Pronto se extinguirán. Más ignorante que los africanos. Muerte al charnego. Palanganero. Payaso españolista. Por favor inmigrantes españoles: volved a España y dejad de pisar nuestro maravilloso país que es Cataluña. Traidor. Uno de los grandes botiflers del siglo XX. Vuelve a tu país.

Há exactamente um ano, o diário por antonomásia do nazionalismo catalão, “Avui”, publicava uma entrevista com Arcadi Espada, sob o titular de “Catalunya no és una nació”. Na secção de comentários do jornal, aparecia uma retaíla de argumentados razoamentos, entre os que destaco por orde alfabética, a título de mostra do característico seny catalá, os recolhidos no ilustrativo parágrafo anterior.

No caso de Rosa Díez -vítima dum permanente linchamento mediático pelos mass media afins ao PSOE e o PP, que se negam a repartir o pastel das poltronas com ninguém- a coisa passou dos insultos a um intento de agressão criminal durante a sua visita à Universidade Autônoma de Barcelona há uns quantos dias.

Um grupo de maulets, jóvenes nacionalistas herdeiros dos pistoleiros de Lluis Companys, que a semana anterior protagonizavam um acto junto com Joan Laporta, Joel Joan e uns quantos lunáticos mais de semelhante pelagem, no que se apresentava um documental-ficção sobre uma “Catalunya independent e propalestiniana”, trataram de linchar a Díez, arrojando contra ela pedras, salibazos e diversos objectos à chegada à sede universitária, e à saída da mesma tras pronunciar uma conferência programada. Numa estampa tomada do Berlin dos anos 30 (lembremos, que estes nazionalistas catalães sintem uma enfermiza fascinação pela parafernália alemã de preguerra –como certifica, a modo de exemplo, o seu gosto pelas marchas nocturnas em formação marcial à luz das antorchas).

A desertora do arado que apresenta “La hora de Julia” na emisora do acaudalado franquista catalão José Manuel Lara, encarregou-se de caldear o ambiente arremetendo contra Rosa Díez nos dias prévios e tratando de humilhar a Arcadi Espada, na sua condição de prima dona jornalística ao servizo do projecto nazional catalão que lhe paga sustancioos emolumentos.

No primeiro dos vídeos que adjuntamos mais abaixo, podemos contemplar a esta aprendiz de fascista manipulando a um grupo de crianças –num lamentável espectáculo onde apenas falha que lhes obrigassem a extender o brazo em saúdo centurião- para que fagam uma exaltação názi interpretando um hino que chama a segar a “golpe de fouze” as cabezas do inimigo. Depois da polêmica suscitada nestes dias pelas cartas judeófobas “enviadas” por uns alunos de primária incitados pelos seus professores à Embaixada de Israel, sobram os comentários. Imaginade que faz algo semelhante um jornalista na televisão de Esperanza Aguirre ou na rádio de Federico Jiménez Losantos, minha mãe!

No segundo vídeo, recolhem-se alguns instantes do intento de agressão contra Rosa Díez, sem que em momento algum a polícia ou os “mozos de esquadra” procedam, segundo dita a lógica, fracturando algumas patas e costelas e reestabelecendo a normalidade na sede do saber, do raciocínio, que se supõe que é uma Universidade.

Como bem recolhia ao dia seguinte uma editoral de Libertad Digital: “Rosa Díez ha sido la última que, hasta el momento, ha recibido los frutos de ese modelo de sociedad que ha venido planificando y construyendo el nacionalismo: una sociedad rencorosa y asentada en el odio hacia sus conciudadanos. Como ella misma ha reconocido, "unos echan la leña y otros encienden la hoguera. Una sociedad abierta no puede asentarse sobre un acorralamiento permanente del que discrepa de la verdad oficial, sobre todo cuando esa discrepancia supone defender una ampliación de las libertades.

Lo peor de las agresiones contra Rosa Díez es que muchos en Cataluña (y fuera de Cataluña) las encontrarán justificadas y proporcionales; las verán como una justa respuesta a una provocación anterior, a un ataque previo. Y ese es el drama de Cataluña y en general de todas las sociedades modernas que aceptan la represión estatal como principio rector: que la defensa de la libertad individual es vista como una ofensa”.

Em Catalunha e Galiza está-se incubando o ovo da serpe que no País Vasco alcanzou as dimensões que todos conhecemos, graças ao fanatismo dalguns, a irresponsabilidade de outros e uma actitude de aplaudir este tipo de movimentos, que rematam derivando em acções violentas, por parte daqueles aos que acreditávamos vacinados contra o verme da intolerância.

Temos a lição do que se passou na Alemanha dos anos 30. E no País Vasco meio século mais tarde. Insistimos: alguns estám propriciando que, antes ou depois, haja um cadavre acima da mesa.

Bravo senhora Otero, bon cop de falç!


SOPHIA L. FREIRE