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04/04/10

MILHEIROS DE JUDEUS CONGREGARAM-SE EM HEBRON

Milheiros de pessoas tomaram parte na cirimônia festiva que se desenvolveu na Cova dos Patriarcas de Hebron o joves, celebrando a inclusão da Cova de Machpelah na lista governamental de lugares patrimônio histórico. A comunidade judia da velha cidade entregou certificados de gratidão a vários membros da Knesset que trabalharam activamente para lograr a inclusão da Cova na lista, a pesar de todas as pressões recebidas em contra.

O professor Aryeh Eldad (União Nacional) dixo durante a cirimônia que “se a Cova de Machpelah não figurasse na lista de lugares patrimônio histórico, a pfressão contra Jerusalém aínda seria maior”.

“Há cinco anos, muita gente não queria comprender que Gush Katif é o cinturão de seguridade de Ashkelon e Beersheva”, acrescentou referindo-se à expulsão de Gaza e a subseqüente chuva de projectis e morteiros no sul de Israel. “Hebron é o cinturão de seguridade de Jerusalém”, concluiu.

“Jerusalém não é como Tel Aviv, e Hebron também não é como Tel Aviv”, dixo a parlamentária do Likud, Tzipi Hotovely. “Tel Aviv tem 101 anos, Jerusalém 3.000, e Hebron 4.000. Estamos vinculados espiritualmente a este lugar e nenhum dirigente estrangeiro é quem de dizer-nos o que temos que fazer com lugares que pertencem aos nossos antepassados. Protegeremos a Terra de Israel e apoiaremos ao Primeiro Ministro para que se mantenha firme ante as chantagens dos dirigentes mundiais”.

Entre outros oradores também participaram Otniel Schnelles (Kadima), o Ministro Delegado Gila Gamliel (Likud) e o Ministro Delegado Ayoub Kara (Likud), quem afirmou: “Somos amigos dos EEUU e queremos caminhar ao seu lado, mas nada será capaz de afastar-nos de Hebron; nem sequer Hussein Obama”.



GIL RONEN

01/03/10

PURIM NO CORAÇÃO DE ERETZ YISRAEL

24/02/10

OS ÁRABES NEGAM-SE A RECONHECER A JUDEIDADE DE HEBRON

Uma chusma de árabe-palestinianos ameazou anteontem à pequena comunidade judia residente na vila judea de Hebron como resposta à decisão, adoptada na véspera pelo Governo israeli, de reconhecer a Cova dos Patriarcas como parte do patrimônio nacional judeu.

Durante os disturbos, os árabes arrojaram pedras, neumáticos ardendo e cócteis molotov contra os civis judeus e os soldados israelis. Um soldado resultou levemente ferido.

A Cova dos Patriarcas, ou Cova de Machpelah em hebreu, é o lugar onde tradicionalmente se considera que estám soterrados Abraham e Sara, Isaac e ebeca, e Jacob e Lea. Os árabes, que dizem descer de Abraham, também reverenciam o lugar e têm uma zona da cova habilitada aparte como mesquita.

O lugar onde etá soterrada Raquel, a outra dona de Jacob, nas aforas de Nethlehem também recebeu o estatuto patrimonial judeu na decisão governamental adoptada o domingo.

Ambas localizações não figuravam inicialmete na listagem de lugares reconhecidos como patrimônio nacional judeu, devido à sua ubcação em áreas controladas pela Autoridade Palestiniana, mas foram finalmente acrescentadas tras as fortes pressões exercidas pelas facções nacionalistas integradas na coaligaão de Governo.

Os judeus de Hebron alabaram a decisão, e instaram ao Governo a continuar resistindo os intentos dos árabes e da comunidade internacional de disolver os laços históricos judeus com a sua Terra.

19/02/10

O PATRIMÔNIO SIONISTA DE HEBRON

Como tem recolhido recentemente a imprensa israeli, a Administração Netanyahu anunciou a sua intenção de “restaurar o lugares que conformam o patrimônio israeli”. Como informara Israel National News apenas há umas semanas, durante a Conferência de Herzliya, o Primeiro Ministro, referindo-se ao sistema educativo actual, “criticou a superficialidade dos círculos culturais, do conhecimento e a espiritualidade esvaídos” que, afirmou, “debilitam e empanham o nosso orgulho nacional”.

O antídoto, manifestou, é lembrar aos estudantes o seu “patrimônio sionista”, animando-os a submergir-se no Povo Judeu e a Terra de Israel. A sua proposta fi animá-los a percorrer ao longo e ancho o território israeli”.

Netanyahu semelhava estar continuando as paegadas dum dos seus predecessores no cárrego, Ariel Sharon, quem quinze anos atrás, em pê ante a Cova de HaMachpela, a Tumba dos Patriarcas e as Matriarcas em Hebron, declarara: “Que nação do planeta conta com um monumento assim, onde todos os dirigentes do seu povo estám soterrados, Abraham e Sara, Isaac e Rebeca, Jacob e Lea?. Todos os mandatários estrangeiros deveriam ser traídos aquí, todos os turistas deveriam vir aquí, todos os escolares israelis deveriam visitar Hebron! Aquí estám as nossas raízes!”.

Sendo este o caso, seria de agardar que aquele programa incluísse visitas em primeira pessoa e lugares como Ma'arat HaMachpela e Tel Hebron, hoje Tel Rumeida. Estes lugares exprimem, como não podem fazer as palavras, a quintaessência do patrimônio, não só do Povo Judeu, senão do género humano.

Sem embargo, semelha que os regateos políticos actuais são mais importantes que o velho legado de Am Yisrael. Os mass media de ontem recolhiam o abraiante facto de que a lista de lugares incluídos por Netanyahu no Projecto de Patrimônio Nacional, não inclui Ma'arat HaMachpela ou Tel Hebron.

Não é como para ficar perplexos? Talvez não. Lembremos que em Janeiro de 1997, o mesmo Binyiamin Netanyahu seccionou Hebron em duas partes desiguais, entregando arredor do 80% da cidade a Arafat e os seus amigotes terroristas, deixando aos judeus numa sorte de ghetto imposto pelo próprio Estado de Israel. Os territórios transferidos a Arafat incluiam as colinas que arrodeam a comunidade judia; essas colinas, Abu-Sneneh e Harat-a-Shech, convertiram-se na fonte de dois anos e meio de ataques criminais, terrorismo permanente nas ruas, veículos e fogares dos judeus de Hebron, com uns resultados letais e catastróficos.

Seria de agradecer que o novo/velho Primeiro Ministro quiger fazer penitência pelos seus antigos pecados, e incluir Hebron, Ma'arat HaMachpela e Tel Hebron na avangarda dum programa de recuperação do Patrimônio Nacional e, já que não os compensando pelos seus antigos erros, declarando quando menos em palavras: “Hebron, desde agora e para sempre -Hevron, Meaz u'letamid”.

Mas semelha que Netanyahu aínda não tem sido capaz de metabolizar os seus erros de há mais de uma década.

Hebron, aínda hoje, conta com um enorme apoio internacional e dentro de Israel. Membros de todas as facções da Knesset visitam e reunem-se com os dirigentes da comunidade judia de Hebron. O ano passado meio milhão de pessoas visitou a “parte judia” de Ma'arat HaMachpela, gentes de todasas religiões e naconalidades. Onte mesmo uma delegação parlamentária do Likud e Kadima visitou Hebron, amosandoo seu apoio à sua comunidade judia.

Agardemos que Netanyahu, finalmente, entenda que a eternidade de Am Yisrael é mais importante que comer numa mesa com Hillary, Biden ou Obama, e que situe publicamente a Hebron, junto com Jerusalém, no mais alto do Patrimônio Nacional do Povo Judeu.