05/03/10

שַׁבָּת שָׁלוֹם

JASENOVAC, O HOLOCAUSTO PROMOVIDO PELO VATICANO

A Assembleia Geral da ONU eligiu o 27 de Janeiro como dia oficial de comemoração, dado que em essa data o ano 1945 as tropas soviéticas libertaram o campo de extermínio de Auschwitz –o úlimo campo desse tipo aínda em funcionamento. Ao longo de toda Europa rende-se tributo aos 53 milhões de pessoas que morreram durante a 2ª Guerra Mundial, dos que 31 mihões foram civis. A comemoração está vinculada ao Dia Internacional de Memória do Holocausto.

Auschwitz-Birkenau foi o maior centro de extermínio criado pelos názis. Tem-se convertido no símbolo do Holocausto e do mal absoluto dos nossos tempos. Pouca gente sabe que o terceiro maior campo de extermínio foi o de Jasenovac. Duas razões podem explicar isto: a primeira, que está situado em Croácia. A segunda, que a maior parte das vítimas foram sérbias. As cifras de mortos nos campos de extermínio variam, mas as estimações comumente aceitadas proprocionam estes dados:

Auschwitz II 1,400,000
Treblinka 870,000
Jasenovac 600,000
Belzeg 600,000
Majdanek 360,000
Chelmno 320,000
Sobibor 250,000
Maly Trostinets 65,000


Antecedentes

Tras a ocupação de Jugoeslávia, os názis alemães e os fascistas italianos constituiram um Estado “independente” em Croácia, que passou a funcionar basicamente como um Estado-marioneta dos názis. Imediatamente depois do estabelecimento deste Governo títere, o ustasho, formaram-se milícias e bandas que se adicaram a exterminar sérbios, judeus e gitanos. Os sacerdotes católicos, alguns deles franciscanos, participaram também nos actos de extermínio. A crueldade dos ustashos foi tão desmesurada que inclusso o mando do exército alemão na Jugoeslávia elevou as suas queixas. Os partisãos, dirigidos pelo comunista croata Josip Broz Tito, e os chetniks – nacionalistas sérbios- combateram aos ustashos.

Sob o liderádego de Andrija Artukovic, mão direita do dirigente ustasho Ante Pavelic, que se ganhou o alcume de “o Himmler dos Balcães”, os ustashos erigiram campos de concentração, o mais destacado dos quais foi o de Jasenovac. Segundo distintas fontes, arredor de 100.000 pessoas foram assassinadas neste campo, entre elas dúzias de miles de judeus (é curioo sinalar que alguns dos dirigentes ustashos estavam casados com mulheres judias). No território croata umas 700.000 pessoas foras massacradas.


Jasenovac

Situado umas 62 milhas ao sul de Zagreb, Jasenovac foi o maior campo de concentração e extermínio croata. Jasenovac, estava formado por uma rede de vários subcampos, e foi estabelecido em Agosto de 1941, sendo clausurado em Abril de 1945. Jasenovac não foi o único lugar onde a vizinha sérbia, Croácia, estabeleceu campos nos que judeus, sérbios e gitanos romaneses foram assassinados. Os muçulmãs bôsnios e os albano-kosovares também eram aliados de Hitler

Em Abril de 1945, o exército partisão cercou o campo. Num intento de borrar qualquer traça das atrozidades ali cometidas, a Ustala dinamitou a totalidade das instalações, matou à maior parte dos internados e tratou de ocultar todas as evidências das brutalidades perpetradas em Jasenovac; todas as provas materiais desapareceram como se jamais tiver existido um lager naquele lugar. Mais tarde –durante a época de Tito- o Estado e as autoridades trataram de implementar o lema de “Irmandade e unidade” entre as distintas étnias, com a intenção de reestabelecer a tolerância entre as distintas nacionalidades e que os crimes fossem esquecidos tão rápido como for possível.

A “Enciclopédia do Holocausto”, editado por Yisrael Gutman, vol. 1, 1995, pp. 739-740 proporciona a seguinte descripção:

É dificil estabelecer o número de vítimas assassinadas no campo deconcentração de Jasenovac, dado que muitos documentos foram destruídos. Os arquivos sobre os prissoneiros foram destruídos duas vezes (a começos de 1943 e em Abril de 1945), e inclusso se tivessem sido preservados, teriam resultado de escasa ajuda, porque os ustashos freqüentemente matavam aos prissoneiros recém chegados imediatamente, sem chegar a registrar os seus nomes nos ficheiros. Isto era particularmente assim com aqueles que chegavam procedentes de Eslovênia, Srem e Kozara, pois só se anotara a chegada de 9.830 pessoas –ou 155 vagões. Por exemplo, um muito escaso número de gitanos foi resgistado, apenas uns centos, quando se sabe que entre 25.000 e 35.000 foram assassinados em Jasenovac. A comunidade judia em Jogoeslávia estabeleceu o número de judeus que morreram em Jasenovac em 20.000. As cifras de sérbios massacrados variam muito. As fontes oscilam entre os 300.000 e os 700.000. Seja como for, a maioria das pessoas mortas em Jasenovac eram sérbias. O número exacto é uma incógnita, mas alcança sem dúvida o de vários centos de miles. O Comitê Nacional de Croácia para a investigação dos crimes das forças de ocupação e os seus colaboradores estabelecia no seu informe do 15 de Novembro de 1945 que foram assassinadas em Jasenovac entre 500.000 e 600.000 pessoas”.

O Centro Yad Vashem afirma que arredor de 500.000 sérbios foram assassinados em Croácia, incluíndo aqueles que morreram em Jasenovac, onde aproximativamente 600.000 vítimas de todas as étnias foram liquidadas.

Aqui podedes ver o documental “Jasenovac, o campo da morte mais cruel de todos os tempos”.


Aspecto religioso

Mentres que para os názis alemães Jasenovac foi mais uma ferramenta e limpeça étnica, para os ustashos o aspecto religioso jogou um rol cruzial. A finalidade e a sua eficaz implementação é descrita diferentemente pelas pessoas que estiveram nos Balcães naquele período. Os dirigentes ustashos declararam que matariam a um terço da população sérbia em Croácia, deportando a outro terço e convertendo à força ao terço restante da Ortodóxia para o Catolicismo Romano. Qualquer deles que se negasse a ser convertido era passado pelas armas.

Poderiamos dizer que a motivação religiosa e a brutalidade dos carniceiros eram os princípios rectores de Jasenovac. O facto é que 743 sacerdotes católico-romanos foram membros da Ustashi e que mataram pessoalmente sérbios, judeus e gitanos. Jasenovac foi dirigida durante uma temporada pelo Irmão Filipovic Mjstorovic, um sacerdote católico que admitiu ter matado “40.000 sérbios com as minhas próprias mãos”. Noutro momento, um monje fransciscano foi o comandante de campo.

O sistema de campos croatas de Jasenovac incluia também um lager para crianças, dirigido por monjas católicas que utilizavam matarratas para aforrar balas.

Os sacerdotes católico-romanos que participaram na massacre de dúzias de miles de sérbios, judeus e gitanose na gestão dos campos de Jasenovac, fogiram de Europa através da “Ruta das Ratas do Vaticano”, dirigida pelo Irmão Draganovich, um sacerdote católico croata que ajudou a que criminais como Klauss Barbe escapassem de Europa rumbo à Argentina.


A conexão vaticana

Em 1999 um processo foi promovido desde um tribunal de San Francisco contra a Banca Vaticana e a Orde dos Franciscanos, o Movimento de Libertação Croata (os ustashos), a Banca Nacional Suíça e outros, a fim de exigir 100 milhões de dólares em conceito de danos ao Vaticano pela sua participação nesses crimes de guerra contra sérbios, judeus e gitanos. A iniciativa foi promovida por superviventes judeus, sérbios, ucranianos e gitanos romanis, assim como por familiares das vítimas e várias organizações que representavam a 300.000 vítimas da 2ª Guerra Mundial. A demanda exigia indenização e restituição.

Os Franciscanos de Roma colaboraram no contrabando do tesouro ustasho e ajudaram a fogir da justiça aos criminais de guerra croatas. A Banca Vaticana suspeita-se que ficou com boa parte do tesouro ustasho. O Vaticano não só acaparou o oiro que reuniram os croatas, senão que também os ajudaram a eludir a justiça. Em 1986, por exemplo, o Governo dos EEUU dou à luz documentos que revelavam que o Vaticano organizara a saída de Europa do dirigente ustasho Ante Pavelic rumbo a Argentina, junto com outros 200 altos oficiais do seu regime. Pavelic obteve protecção do Vaticano, a Espanha fascista e a Argentina peronista. O Ministro do Interior ustasho, Artukovic, viveu tranquilaente em California entre 1949 e 1986, em que foi finalmente deportado a Jugoeslávia e julgado por assassinato. Centos de ustashos fogiram da justiça graças à sua riqueça, influência e o respaldo da Igreja Católico-Romana, e viveram nos EEUU e no Reino Unido, onde os seus Governos deram estatuto a estes criminais de guerra de combatentes contra o comunismo e ltadores pela liberdade.

Quando rematou a guerra, soubo-se que a Banca Vaticana e outros bancos mundiais ajudaram a transferir fundos do III Reich e a que muitos criminais de guerra escaparam no que hoje em dia é conhceida como a “Ruta das Ratas Vaticana”.

A Banca Vaticana tem alegado ignorância de qualquer participação nos crimes dos ustashos ou na desaparição do tesouro croata. O Vaticano tem-se negado a abrir os seus arquivos de guerra, a pesar dos requerimentos por parte do Governo dos EEUU, e organizações judias e gitanas.


A memória hoje

No verão de 2008 o Embaixador israeli em Croácia, Shmuel Meirom, criticou duramente o funeral oficiado na honra dum dos dirigentes do campo de concentração de Jasenovac em Zagreb, afirmando que insultava a memória dos que morreram no campo de concentração gestionado pelos croatas aliados dos názis. “Estou convencido de que a maioria do povo croata está abraiada pela forma em que teve lugar o funeral do assssino e comandante de Jasenovac, vestido com o uniforme ustasho”, dixo o Embaixador Meirom numa queixa por escrito. “Ao mesmo tempo, condeio energicamente as inapropriadas palavras que o sacerdote que oficiou o funeral pronunciou dizendo que Sakic era um modelo para todos os croatas.

A comemoração annual do Holocausto é uma lembrança muito importante para não esquecer a história. Quando menos um dia ao ano é positivo reflexionar sobre o que pode ser o nacionalismo levado ao seu extremo, e que tipo de inteesses, jogos de poder, e ocultos motivos possibilitam o assassinato de populações civis ou grupos étnicos.


ARI RUSILA

OS ÁRABES ISRAELIS SÃO GENTE NORMAL


Os mass média israelis dam-se golpes no peito porque no “Cafê Azad” de Haifa se negam a servir a soldados uniformados.

O dono árabe do local diz que a proibição se aplica aos soldados de qualquer orige étnica, e que por tanto não é uma medida razista. Que listo é o tio. Muitos empressários judeus, também, negam-se a dar trabalho àqueles que não tenham servido nas IDF –quer dizer, aos árabes.

Logicamente, os árabe-israelis ódiam ter que tomar cafê com aqueles que oprimem aos seus irmãos.

A questão é: por que os judeus insistem em integrar a um povo que os ódia abertamente?

O NACIONALISMO JUDEU É UM CRIME

Os tribunais prorrogaram o confinamento em solitário de Yigal Amir durante seis meses mais. Yigal tem passado mais de 14 anos isolado no cárcere. A única razão é que Yigal é uma má influência para os seus companheiros de presídio –quer dizer, pelo medo de que os convença do justo dos seus pontos de vista.

Durante a sua estância no cárcere, Yigal não tem estado implicado em conduta violenta nem em violação das regras de reclusão –que são os únicos motivos legais para prolongar o confinamento em solitário.

04/03/10

BENVINDOS A HAIFA, SR. E SRA. CORRIE!


A cidade de Haifa aínda se está recuperando do trauma do verão de 2006, quando, junto com o resto do norde de Israel, foi bombardeada por milheiros de mísseis Katyusha, disparados desde o sul do Líbano pelos terroristas de Hezbolá. Haifa tem sido golpeada também por muitos terroristas suicidas que protagonizaram assassinatos em massa contra civis que viajavam em autobuses ou comiam em restaurantes.

Agora Haifa está a ponto de converter-se na vítima duma nova indignidade: vai ser o cenário do assalto legal dos pais de Rachel Corrie.

Rachel Corrie, lembraredes, era uma estudante que se adicava a queimar bandeiras dos EEUU no Evergreen State College de Washington. Animada pelos seus professores mais progres, decidiu unir-se às missões organizadas pelo Movimento de Solidariedade Internacional (ISM). Ela e os seus camaradas foram enviados aos “territórios ocupados” para apoiar aos grupos terroristas palestinianos.

A ISM apoia abertamente a “luta armada” palestiniana contra Israel –que em termos comprensíveis significa “terrorismo contra judeus”. O objectivo de Corrie e os seus colegas era deter as operações ánti-terroristas israelis –algo que teria fazilitado enormemente a Hamas e os seus clões assassinar civis israelis.

Os membros do ISM entram com toda normalidade no país graças aos estúpidos complexos do Governo israeli, e uma vez aquí soem agir como escudos humanos dos terroristas. Quando menos numa ocasião foram achadas armas ocultas nas oficinas do ISM. Noutro notável exemplo de colaboração, dois terroristas muçulmãos britânicos dinamitaram o “Mike Place’s Bar” de Tel Aviv o 30 de Abril de 2003, matando três israelis e ferindo outros 50. Os terroristas foram hospedados, previamente ao atentado, por membros do ISM e segundo diziam estavam no país para colocar uma coroa de flores na tumba de –quem se não?- Rachel Corrie.

Pouco antes deste atentado, o 16 de Março de 2003, a jovem Rachel formava parte dum grupo de activistas do ISM que tratavam de evitar que uma excavadora derrubasse uma casa situada sobre um túnel construído por Hamas em Rafah. Corrie tumbou-se diante do bulldozer militar israeli. O condutor afirmou que se teria detido se ela tiver estao visível. Corrie morreu tras ser trasladada paa receber auxílio às instalações médicas palestinianas –devido seguramente à incompetência médica destas. O seu comportamento daquele dia em Gaza foi o duma adolescente jogando à galinha cega no meio duma autoestrada de New Jersey na escuridade.

Desde então, Corrie tem-se convertido numa espécie de Mãe Teresa para a esquerda radical e os apologetas do islamofascismo. Ela é a mártir sagrada do lobby proto-terrorista, e inclusso é reverenciada por gentes do KKK como David Duke.

Quando a Agência Reuters informou que os palestinianos de Gaza “honraram” a Rachel tras a sua morte num “funeral simbólico” ondeando bandeiras dos EEUU, o colunista do Wall Street Journal, James Taranto, escreveu acertadamente que se Corrie tiver estado viva, teria queimado sem duvidar essas bandeiras. Outro jornalista, Dennis Prager, escreveu: “sinto-o pelos pais de Rachel Corrie, mas evitem-me a hagiografia . Rachel Corrie morreu lutando pelo Movimento de Solidariedade Internacional, adicado, segundo as suas próprias palavras, à “luta armada” contra Israel. Rematou por ser uma idiota útil, e uma vítima mais do terrorismo palestiniano”.

A morte de Corrie converteu-se velozmente no argumento duma obra propagandística ánti-israeli intitulada “Meu nome é Rachel Corrie”, que tem sido representada em Londres e outras cidades. Os intentos de representá-la em New York no Theatre Workshop fracassou ante a oposição do público, mas finalmente foi levada às táboas no Minetta Lane Theatre de Greenwich Village.

Desde a morte de Corrie, os seus pais, Cindy e Craig Corrie, têm percorrido o globo convertidos numa espécie de equipo de SWAT propagandístico ánti-israeli. Não contentos com lamentar a trágica morte da sua filha –provocada pela sua própria estupidez- os Corrie têm-se consagrado a demonizar Israel e apoiar aos seus inimigos. Fieram uma pelegrinagem muito especial aos pagos de Yasir Arafat em Setembro de 2003 para regalar-lhe um grande póster do “martírio” da sua filha.

Os Corrie culpam a Israel da morte da sua filha. Mas como sinalou o servizo de notícias de YNET, “Uma investigação das IDF concluiu que os soldados não tiveram culpa alguma e que o condutor do bulldozer não a puidera ver e não a atropelou intencionadamente. O Exército culpou a Corrie e o ISM de ‘conduta ilegal, irresponsável e insensata’”.

Sem embargo, os Corrie promoveram a Fundação Rachel Corrie, que se adica a propagar o discurso político ánti-israeli. E compartem o entusiasmo da sua filha pela “resistência” de Hamas.

Os Corrie sustentam que Rachel era apenas uma inocente activista da paz, que não fazia nada mais que amosar a sua preocupação pelos dirfeitos humanos dos civis palestinianos –mas inclusso o jornal ferozmente ánti-israeli The Guardian confirmou (o 23 de Fevereiro de 2010) que Corrie estava fazendo de escudo humano para os terroristas.

Os Corrie acusam agora ao Estado de Israel e às IDF antes os tribunais israelis. Eles e o seu advogado árabe, Hussein Abu Hussein, um activista radical (prticipante no movimento a prol do boicote mundial contra Israel), promoveram uma causa civil nos tribunais de Haifa e a primeira audiência está fixada para o 10 de Março.

Os Corrie também querem processar à companhia Caterpillar por vender a Israel o bulldozer que feriu à sua filha. Estám tratando de movilizar aos que apoiam o terrorismo em todo o mundo para que boicotem a companhia Caterpillar pelo crime de vender bulldozers, alguns dos quais são utilizados para combater o terrorismo, a Israel. Os fães de Corrie fazem manifestações nas reuniões dos accionistas de Caterpillar para exigir-lhes que boicotem a Israel.

Ironicamente, os Corrie estiveram seqüestrados por um breve período de tempo em Gaza por terroristas de Hamas em Janeiro de 2006, quando se achavam lá para amosar aos yihadistas locais o seu apoio. The Jerusalem Post, o British Daily Telegraph e outros mass media informaram do incidente. Velaqui como o descreberam na MSNBC:

Pistoleiros palestinianos irromperam numa vivenda de Rafah a primeira hora do mércores e trataram de seqüestrar aos pais de Rachel Corrie, que foi assassinada em 2003 mentres protestava para impedir a demolição duma casa no sul de Gaza, segundo uma testemunha.

Os cinco pistoleiros semelhavam estar afiliados ao movimento Fatah, segundo Samir Nasralá, o anfitrião dos Corrie. Os pistoleiros, tras ser informados de que eram os seus hóspedes, desistiram das suas intenções”.

Segundo o The Telegraph, “Os pistoleiros queriam seqüestrar à parelha para forçara libertação dum irigente da milícia, Alaa al-Hams, arrestado sob suspeita de ordear o seqüestro da activista britânica dos direitos humanos, Kate Burton e os seus pais”. Os Corrie, a posterióri, sacaram uma nota na que negavam rotundamente que tivessem sido seqüestrados. Apenas estiveram alojados a ponta de pistola. Mas o certo é que os Corrie foram libertados quando Hamas entendeu que eram mais úteis se seguiam enredando por aí.

Essa deveria ter sido uma agnífica oportunidade para que os Corrie apendessem de primeira mão o que é o terrorismo palestiniano, e por que Israel necessita combater o terrorismo com todos os meios ao seu alcanço –incluíndo os bulldozers. Mas não foi assim. Os Corrie seguiram com a sua propaganda ánti-israeli, a maior parte da qual é promovida em sítios web ánti-semitas e pro-yihadistas.

Mentres, o ISM avança imparável face um récord de utilização dos tribunais israelis cada vez que um dos seus escudos humanos resulta contusonado ou arrestado.

Num caso bem documentado, um voluntário do ISM chamado Tom Hurndall, do Reino Unido, resultou ferido na cabeça mentres fazia de escudo humano duns terroristas que mantinham um fogo cruzado com tropas das IDF. Hurndall foi alcançado por um soldado israeli árabe-beduíno (facto que os mass média britânicos ánti-israelis ignoraram na sua cobertura do caso). O heróico beduíno estava respondendo o fogo dos terroristas de Hamas que disparavam aos israelis. A família de Hurndall denunciou a Israel ante os tribunais judeus. O mesmo fez o condado de County, activista do ISM, e o advogado Radhika Sainath.

Agora, são os Corrie os que vêm a Haifa a continuar a guerra de agressão da sua filha contra Israel. Vam denunciar a Israel para tratar de revisar nos tribunais os factos que arrodearam a orte da sua filha. Agardo que alguns estudantes de Im Tirtzu se manifestem com fotografias de todas as mulheres judias chamadas Rachel que foram assassinadas pelos terroristas a quem apoiam os Corrie.

Em nome dos cidadãos de Haifa, gostaria-me oferecer aos Corrie um adequado recebimento à nossa cidade mediante a seguinte


CARTA ABERTA


Queridos Sr. e Sra. Corrie,

Chegades à nossa amada cidade para denunciar a Israel, dizendo que a vossa filha foi “assassinada por um bulldozer israeli”. Mas não fazedes menção às circunstâncias nas que morreu (nem ao facto de que morreu devido às suas feridas mentres estava sob os cuidados médicos palestinianos).

Tendes afirmado: “Ela estava trabalhando em Rafah com uma organização de resistência pacífica, o ISM tratando de evitar a destrucção de casas e pozos palestinianos”.

Casas e pozos, eh?

Bem. Pois não é verdade.Rachel estava tratando de evitar a demlção de túneis dois utilizados para fazer contrabando de armas para os terroristas palestinianos que assassinam civis judeus. O ISM apoia abertamente a “luta armada” palestiniana contra as crianças judias e os civis, e colabora abertamente com o terrorismo. Têm dado escondite a terroristas perseguidos e as suas armas no interior das suas oficinas. São cúmplizes de assassinatos. Mentir não é a melhor maneira de estimular a nossa simpatia face a vossa filha.

Dizedes que a vossa filha morreu tratando de proteger uma “inocente casa”. Ded novo vos digo: isso não é certo. Essa “inocente casa” era a tapadeira para um não tão inocente túnel de contrabando terrorista, e os habitantes essa casa sabiam todos eles da existência desse túnel.

A vossa filha estava numa zona de guerra combatendo do lado dum movimento de árabes fascistas que aspiram a destruir Israel e assassinar a tgodos os judeus que lhes seja possível. A vossa filha morreu mentres interferia numa operação ánti-terrorista levada a cabo por soldados dum país onde a ela não se lhe perdera nada.

Pedides que empatizedmos com a vossa dor pela perda da vossa filha, para além de que a vossa filha fosse cúmplize desses que querem assassinar aos meus filhos. Vós não sentides empatia pelas dúzias de mártires que na minha cidade de Haifa morreram às mãos desses terroristas.

A vossa filha pus a sua vida em perigo voluntariamente desafiando um bulldozer e colocando-se justo onde o condutor não puidesse vê-la. Sabedes perfeitamente que o condutor do bulldozer não tginha intenção de fazer-lhe dano algum.

Tendes escrito: “Não podemos entender a deastadora natureza da situação palestiniana”. Por suposto, jamais tendes expressado o mais mínimo interesse pela devastadora natureza da situação dos judeus. Os judeus têm estado lutando contra o fascismo árabe e o terrorismo genocida durante um cento de anos, antes, durante e depois do Holocausto názi de seis milhões de judeus. A vossa filha estava ajudando àqueles que perpetram atrozidades semelhantes às dos názis contra judeus seleccionados ao azar.

Vanidosamente promocionades a obra sobre a vossa filha, ignorando a todas as demais Rachels –as vítimas judias do terrorismo em Israel que foram assassinadas por terroristas genocidas.

A vossa filha, e aparentemente vós também, nunca teve a mais mínima comprensão sobre o conflito do Meio Leste. O conflito do Meio Leste não tem nada a ver com o direito de autodeterminação dos árabe-palestinianos, senão mais bem com o direito de autodeterminação dos judeus israelis. Durante um século os árabes têm intentado frustrar qualquer intento de autodeterminação judia, usando a violência, a agressão armada e o terrorismo. Os árabes controlam hoje em dia 22 países e um território aproximadamente do tamanho dos EEUU multiplicado por dois. Rechazam compartir nemsequer uma fracçãó do 1% do Meio Leste com os judeus, num território inclusso inferior ao tamanho de New Jersey.

Os países árabes inventaram o “povo palestiniano” e a sua “tragédia” como arma de propaganda a imitação da campanha alemã a prol da autodeterminação dos Sudetes nos anos trinta. Ao igual que a luta pela “libertação dos Sudetes” não era nada mais que uma folha de figueira tras a que se ocultava a agressão alemã dirigida a aniquilar Checoslováquia, a luta pela “libertação palestiniana” não é nada mais que a cobertura duma yihad destinada a destruir Israel e o seu Povo.

Escrevedes: “Inquestionavelment, a nossa filha tem-se convertido num símbolo para o povo”. Temo-me que vos equivocades. A vossa filha tem-se convertido num símbolo da estupidez suicida. Essencialmente, suicidou-se num gesto vazio para ajudar a uns assassinos terroristas.

Quredes que o mundo chore pela vossa filha, que morreu mentres colaborava com uns monstros para massacrar os nossos filhos. Nas páginas dos magazines e sítios web de propaganda ánti-semita denunciades a Israel, mas não tendes nem uma só palabra de simpatia face as famílias dos milheiros de inocentes israelis, vítimas dos terroristas com os que a vossa filha dediciu se aliar.

Em nome dos cidadãos de Haifa, a todos os que os amigos de Hamas da vossa filha pretendem exterminar, saudo-vos


STEVEN PLAUT

A ARTE MARCIAL DOS ISRAELITAS

Chama-se Abir –que significa “guerreiro” em hebreu.

Praticada pelos patriarcas e os ancestros judeus, gardada zelosamente em secreto durante mais de 1.000 anos, agora regressa com toda a sua força.

Dado o facto de que todas as grandes culturas têm desenvolvido nalgum ponto da sua história técnicas e sistemas de artes marciais, é razoável perguntar-se se algo semelhante se tem dado no caso do povo judeu. A resposta, por suposto, não é apenas que existiu, senão que foi extremadamente efectiva. A própria Torá assim o ensina.

Ante as novas de que o exército de Hammurabi arrasara Sodoma e tomara captiva a Lot, Abraham Avinu emprendeu a persecução com o seu corpo de gardas de elite formado por 318 estudantes da Torá, alcançando aos babilônios tras uma série de jornadas de avanço sem descanso, e derrotando-os num ataque surpresa nocturno.

O Rei David, um grande estudoso da Torá, matou pessoalmente a vários centos de guerreiros filistinos, apresentando as suas cabeleiras a Saul como mostra da sua força marcial.

Existiu, sem dúvida, um sistema de artes marciais, baseado na Torá e nos conceitos nodais do misticismo judeu, que foi praticado por aqueles homens não apenas como forma de demonstrar a sua potença marcial, senão como método de profuncização no estudo da própria Torá.

Tras dois milheiros de anos de persecuções, em situações onde a autodefesa judia de qualquer índole era praticamente impossível –pois qualquer intento sistemático de trainamento marcial teria suposto a imediata aniquilação da comunidade- semelharia normal que uma arte marcial propriamente judia tivesse desaparecido.

Sem embargo há um homem que diz que isto não é assim. Este homem, Yehoshuah Sofer, tem compilado e sistematizado um sistema de artes marciais baseado na Torá que ele denomina Abir. Abir é uma técnica absolutamente prática e altamente efectiva, como podemos comprovar nos seguintes vídeos.





NORMALIDADE LINGÜÍSTICA JUDIA


A Knesset aprovou uma proposta de Lei que exigirá que os médicos possuam um conhecimento básico da língua hebrea, antes de obter uma licença para praticar a medicina no Estado de Israel.

A Lei, promovida pelo parlamentário de União Nacional, o doutor Aryeh Eldad, passou o trâmite legislativo o martes. Eldad manifestou que esta norma foi desenhada para proteger aos pacientes garantindo que os médicos possuam umas habilidades mínimas para comunicar-se com aqueles aos que têm que atender.

“Esta Lei garante uma comunicação mínima entre doutor e paciente, e assegura que o doutor será capaz de lêr o historial médico”, explicou Eldad. “Assim, o doutor poderá tratar mais eficazmente ao enfermo e dum modo mais seguro. Protocolos básicos semelhantes existem em todos os Estados normais que existem no mundo”.

Para além disto, Eldad acrescentou que a Lei fortaleceria o estatuto do hebreu como língua principal do Estado de Israel. “Na maioria dos países, deve acreditar-se o conhecimento da língua estatal, a fim de obter a licença para exercer a medicina”, sinalou.

Os doutores que rematam os seus estudos fóra de Israel devem desenvolver o seu trabalho como residentes durante um ano num hospital israeli, antes de recever a licença. “O desejo de fazilitar a absorção de imigrantes não se pode implementar a expensas dos direitos dos pacientes, ou de pôr em risco as suas vidas”, dixo Eldad.

INTENTO DE PROIBIR A CIRCUNCISÃO

Cada vez que a esquerda radical quer atacar os ritos judeus, atacam uma destas duas coisas por “crueis” e “inumanas”: o ritual sacrificial e a circuncisão.

Uma lei, pendente de aprovação no Estado progre de Massachusetts, proibirá a circuncisão de qualquer varão menor de 18 anos, estabelecendo de modo explícito que não haverá excepções de índole religiosa.

A circuncisão [brit milá] é o primeiro mandamento que D’us entregou a Abraham, o primeiro judeu, e é um elemento central no Judaísmo.

Esta é a minha aliança que tendes de gardar entre vós e Eu –e os vossos filhos na posteridade: todos os vossos varões serám circuncidados. Circuncidaredes a carne do prepúcio, e esse será o sinal da aliança entre vós e Eu” (Gênese, 17:10-11)

Mentres os legisladores de Massachusets roubam a mãos cheias aos seus contribuíntes sem que ninguém os castigue, vêm de aprovar uma lei que imporá uma sanção de 14 anos de prisão para aqueles pais que circuncidem aos seus filhos. É a denominada “Acta de Proibição da Mutilação Genital do Estado de Massachusetts”.

E pensávamos que esse era um “país livre”…


BOKER TOV, BOULDER!

03/03/10

DUBAI PUBLICA NOVA LISTA DE ASSASSINOS JUDEUS


O Chefe da Polícia de Dubai dou à luz a enésima lista de suspeitosos no assassinato do Prémio Nobel da Paz, Mabhouh. Acima tendes as novas cinco fotografias que figuram nos passaportes dos presuntos assassinos. Estas pessoas devem ser consideradas extremadamente perigosas, e já está na sua procura a Interpol.

Por favor, alertade às autoridades da UE se os vedes a eles…ou os seus passaportes.


[Hat tip The Muqata]

FARIÑAS É HOSPITALIZADO

"ZAPATA NO MURIÓ POR CASUALIDAD, HE VIVIDO LAS TORTURAS"

¿Cómo se encuentra?
Tengo dolores en el abdomen, el riñón, las piernas, la cabeza… En todo el cuerpo.

¿No se plantea desistir?
No, no. Eso no se me ha pasado por la cabeza.

¿Qué busca con una decisión tan extrema?
Quiero demostrar que la muerte de Zapata no fue casualidad, sino que respondió a una generalidad; que el Gobierno es tan cruel que deja morir a sus presos y opositores.

¿Conoce las reacciones de Fidel Castro y la televisión?
He visto el reportaje de Cubavisión y quiero refutar algunas cosas. Ahí dijeron que Zapata estaba solicitando un televisor y una cocina de gas en su celda ("demandas imposibles"). Pero se les olvidó recordar que, como él anunció, lo que pedía era lo mismo que la dictadura de Batista concedió a Fidel Castro cuando estaba en la cárcel de la isla de Pinos tras asaltar un cuartel alevosamente con el saldo de 47 muertos, por lo que fue condenado a 15 años y sólo cumplió 22 meses. Olvidaron que Zapata inició sólo una huelga de hambre, pero un teniente coronel dio la orden de retirarle el agua durante 18 días. Eso hizo colapsar irreversiblemente sus riñones. Cuando lo llevaron al hospital era tarde.

Fidel Castro niega que se haya torturado y asesinado.
Quisiera saber si él estaba fuera, en alguna misión internacionalista, cuando yo fui torturado en la prisión de Valle Grande en 1996; cuando me golperaon y tiraron cubos de agua durante toda una noche y, como no gritaba lo que querían, me metieron por el ano una tonfa y tuve que ser operado porque me colapsaron el intestino. Si eso no es tortura...

¿Sabe que dos presos han dejado la huelga?
Yo mismo hablé con las esposas porque los que tenemos que plantarnos, para que ellos salgan libres, somos los que estamos en la calle o el exilio. Ellos llevan 7 años presos, mal atendidos y alimentados.

¿Cree que lo que está haciendo y lo que pueda pasarle servirá de algo?
Sí. Para desmentir que el caso Zapata haya sido una casualidad o singularidad.

¿Está determinado a morir?
Sí, por las razones que le he explicado.

¿Deja algún testimonio?
Tengo un testamento político que saldrá en su momento.

O GAS ISRAELI NÃO É PARA JUDEUS


Noble Energy, uma das proprietárias da imensa bolsa de gas de Haifa, anunciou a sua intenção de exportar todo o gas que logrem extrair.

O Governo israeli foi o suficientemente imbécil ou -mais provavelmente- corrupto como para fazer concessões sem nenhum tipo de restrição a companhias extractoras privadas. A política de livre mercado é idônea para grandes países, que contem com vastas reservas de gas, onde a competência entre várias companhias pode garantir um subministro adequado às necessidades durante os séculos vindeiros. Em Israel, Noble Energy tem-se convertido,de facto, num monopólio privado do gas.

Em tanto a companhia exporte todas as reservas de gas da Terra de Israel, os recursos estarão esgotados em pouco mais de uma década –e os judeus ficarão sem gas outra vez.

Os judeus descobreram bolsas de gas no Sinai –e devolveram o Sinai a Egipto; perto de Gaza –e deram-lhas a Arafat; perto de Haifa –e concedem-lha a uma companhia estrangeira.

D’us concedeu-nos uns bns territórios com reservas mais que suficientes. Mas os judeus prefirem rechazá-las.

AMBAS PARTES TÊM RAZÃO

Nasralá condeou duramente o desinteresse do resto dos países árabes, mentres os palestinianos lutam pelos lugares que têm sido qualificados como Patrimônio Histórico judeu –o qual não é totalmente justo; não há mais que olhar a grande escandalera que estám montando os mass media pro-árabes.

Os muçulmãos consideram que a Cova dos Patriarcas de Hebron é um dos seus lugares sagrados. Com anterioridade a 1967, os judeus tinham proibido acceder à Cova, permitindo-se-lhes apenas ascender os seus primeiros sete escalões. Em 1967, o errático Moshé Dayan devolveu o controlo do lugar aos árabes, depois de que os soldados judeus lograram recuperá-lo para Israel.

No caso dos judeus, também não existe lugar para compromisos: os ortodoxos acreditam na santidade do sítio, e os nacionalistas seculares negam-se a seguir sendo humilhados pelos árabes.

No terreno do orgulho nacional, não há lugar para o conceito do condomínio.

DUBAI PROÍBE A ENTRADA DE JUDEUS


Incapaz de botar o lazo aos do Mossad, a polícia de Dubai decidiu proibir a entrada no país a qualquer tipo que semelhe ou fale como um israeli –para aém do que figure no seu passaporte. Provavelmente imaginam que os judeus são como Borat. Assim que estaremos atentos para ver como se apanham para implementar esta decisão.

O que realmente nos deve interessar é que nem a ONU, nem país algum, tem objectado nada ante esta decisão de fazer um Dubai judenfrei.

Poderia Israel proceder de maneira semelhante proibindo a presença de árabes, não vaia ser que tenhamos outro Mabhouh por aquí?

EL ESTALINISTA

Siento lástima por el decaído cómico. De estar en el poder, sentiría pavor. Por decente coherencia no he visto jamás una película con su nombre en el reparto. La verdad es que no veo cine español por respeto a la cultura. Pero sí he leído algunas de sus manifestaciones en la prensa escrita. Curioso el mimo que le dispensan los periodistas. Con un cómico defensor de Hitler no serían tan simpáticos. Le dicen cariñosamente «Willy», su mote familiar. Forma parte de la perversión del lenguaje. Ignoro a qué se dedica profesionalmente en estos momentos y si tiene o no a la vista dinero de algún productor subvencionado por la Sinde. Me importa un bledo. Sus últimas apariciones han sido para hacerse fotos en compañía –impactante contradicción–, con la saharaui Aminatu durante su huelga de hambre. Ahí estaba con la Bardem y otros estalinistas ávidos de placa. El «Wyoming» también, lucerito de la arruinada, mendicante y estalinista «La Sexta», que sólo se ve cuando hay un balón de por medio.

El tal «Willy», cursilada copiada de la antigua Derecha por cuanto se llama Guillermo, se ha despachado a gusto con un muerto. Con un disidente del sistema asesino de Cuba. Con un huelguista de hambre que se mantuvo firme hasta el final para denunciar la tiranía comunista de los Castro. Con un preso político que agonizaba en las mazmorras medievales cubanas sin actores oportunistas a su alrededor, sin fotografías de reporteros, sin primeras planas, sin titulares de prensa y sin ayudas, solidaridades ni consuelos. En una mazmorra, no en un aeropuerto internacional como Aminatu, cuidada hasta el extremo, sabedora de que un Estado de Derecho lleva hasta extremos inauditos su flexibilidad para que no se le muera nadie durante una huelga de hambre. Hasta el gran asesino, De Juana Chaos, dispuso de mimos y favores. Como Aminatu, que le ha tomado el gusto a España y la tenemos por aquí con frecuencia, muy recuperadita por cierto.

Aminatu, heroína de la libertad y la resistencia, según el cómico Guillermo. Zapata, según el mismo farsante, «un delincuente común». Hay que tener el páncreas de vidrio para insultar a un héroe que regala su vida por la libertad de su pueblo. Pero es de izquierdas, comunista y estalinista, y se le trata como a un simple travieso. Sus mensajes, emitidos durante una rueda de prensa a favor de la huelguista de hambre que no murió, y en compañía de los inevitables «Wyoming» y Pilar Bardem son para vomitar. Lo que no nos cuentan los periódicos es la reacción de tan ilustres acompañantes ante las palabras del subvencionado estalinista. «Los presuntos disidentes encarcelados en Cuba son terroristas»; «Orlando Zapata no era más que un delincuente común»; «esos presuntos disidentes encarcelados son gente que ha cometido actos terroristas contra el Gobierno cubano, actos de traición a la Patria y un montón de delitos»; «este señor, al que se llama disidente, no era más que un delincuente común que ha sido forzado y manipulado por otras personas». Y más tarde, la arrebatadora bondad: «Lamento absolutamente la muerte de cualquier ser humano».

Por fortuna, este individuo se dedica, según tengo entendido, al cine y al teatro. Por ese lado, podemos estar tranquilos. Vivimos en el año 2010, siglo Veintiuno. Pero de estar en 1934, y con la Checa de Bellas Artes a punto de caramelo, temblaríamos. Todos seríamos delincuentes comunes y estaríamos mejor muertos. Criatura.


ALFONSO USSIA

COMUNICADO DE LA EMBAJADA DE ISRAEL EN ESPAÑA


EL “TRIBUNAL” ANTI-ISRAELÍ EN BARCELONA: UNA TRIBUNA PARA EL LINCHAMIENTO


En relación con el mitin anti-israelí convocado en Barcelona bajo la denominación de “Tribunal Rusell para Palestina”, la embajada de Israel quiere comentar los siguientes puntos:

· Sin credibilidad ni peso moral. El así autodenominado tribunal está constituido exclusivamente por personas con una larga trayectoria anti-israelí, al igual que la nómina de personas e instituciones que lo apadrinan. No hay una sola voz independiente, es simplemente una tribuna de linchamiento que escenificará la lectura de una sentencia condenatoria de Israel, cuyo guión estaba decidido desde el mismo momento de su convocatoria. Una sentencia de condena tan previsible como la que dictaría un jurado compuesto exclusivamente por miembros del Ku Klux Klan en un proceso contra un hombre de color.

· Un tribunal singular en el que todos los miembros del jurado han sido elegidos precisamente por sus previas posiciones anti-israelíes (incluso algún antisemita), al igual que la totalidad de los intervinientes; un juicio en el que el acusado no sólo no tiene quien le defienda, sino que tan siquiera estará presente para ser interrogado. Incluso en los tribunales de la inquisición española, en los juicios estalinistas o en los del Irán de los ayatolas podríamos encontrar más elementos de justicia y equidad.

· De la misma manera que los antisemitas de nuestros días utilizan la frase “tengo un amigo judío”, los organizadores de este acto hacen alarde de los israelíes y judíos que apoyan su política de odio a Israel siendo utilizados como una hoja de parra para tratar de ocultar su antisemitismo. Aunque pocos son los israelíes y los judíos que apoyan este tipo de foros extremistas, esos pocos aparecen una y otra vez, no por su importancia, conocimiento o relevancia, sino por que sus puntos de vista resultan convenientes a los organizadores. En este foro no se escuchará ni una sola voz favorable a Israel. Las posturas de los israelíes y judíos dedicados a la deslegitimación de Israel no tiene más valor que las de los ingleses o estadounidenses que apoyaron al nazismo durante la Segunda Guerra Mundial.

· Que nadie se deje engañar. Eventos como este jamás buscan la verdad, ni la justicia, ni contribuir a la paz entre israelíes o palestinos, ni tan siquiera la defensa de la causa palestina. No tienen más objetivo que convertirse en cauce de la obsesión anti-israelí de personas, instituciones y oenegés que han hecho de la demonización de Israel instrumento de propaganda.

La viñeta adjunta expone de forma gráfica el peso moral de un tribunal cuyo dictamen estaba preescrito.

Departamento de Prensa
Madrid, 3 de marzo de 2010

02/03/10

UN MISERABLE COMUN

Que el tal Guillermo Toledo vomite la porquería propia de su indigencia moral e intelectual no es noticia por novedoso. Este tipejo es el mismo que gritaba "no a la guerra" en una gala de los Premios Goya luciendo una camiseta del genocida vietnamita Ho Chi Minh. El primer impulso, en estos casos, es ignorarle por cansino, pero las entrañas son las entrañas y toda la capacidad que les falta a estos tipos para hacer buen cine –el Willy en cuestión lleva años haciendo el mismo personaje de playboy cutre sin gracia en todas las películas o series en las que interviene– les sobra para removerlas. Y es que ha dicho lo que ha dicho con el cuerpo de Orlando Zapata Tamayo recién enterrado y el conmovedor llamamiento de su madre resonando en la conciencia de cualquier persona decente. Ha dicho que este albañil torturado hasta la muerte es un delincuente común. Ya saben los cacos, trapicheros y demás población carcelaria lo que les esperaría si sus vidas dependiesen de este campeón de la solidaridad con los más desfavorecidos.

Es tan mezquino que ni él se lo cree. Sabe perfectamente que el único delito que cometió Zapata Tamayo fue tener coraje para reclamar lo que él disfruta todos los días: libertad y unas condiciones de vida dignas. Es tan vil que sabe ciencia cierta que lo que él se gasta en cualquiera de sus modelitos de perroflauta de etiqueta es más de lo que disponen las familias de los disidentes a los que llama terroristas para malvivir todo un año. Y les insulta. Si los disidentes son terroristas, ¿con ellos no hay que dialogar? ¿O es que Willy Toledo no respaldaba la negociación con la ETA?

Desgraciadamente lo común no es la delicuencia que atribuye a Orlando Zapata. Ya se han encargado sus amigos los Castro de que no lo sea. Antes de Orlando han matado a miles más, con la complacencia de mucha gente como Toledo. Porque lo que sí es común son estos miserables que lamen el trasero al régimen castrista mientras ellos disfrutan aquí de todo aquello que al pueblo cubano se le niega. Lo común son cobardes como Toledo que lanzan su mierda por la espalda pero no tienen los arrestos suficientes para decirle a la cara a Raúl Rivero o Guillermo Fariñas que son unos delincuentes.

Miserables y cobardes como tú, Willy Toledo ¿O es que tienes otros motivos? ¿Te han grabado en algún hotel del paraíso revolucionario? Cuéntanos Willy.


RAÚL VILAS

WILLY TOLEDO


Un indicio tragicómico de la decadencia final de Occidente es la traslación sufrida por los árbitros morales y guías espirituales de la tribu. Ese magisterio que, hace apenas dos siglos, una nueva casta, la de los sacerdotes laicos de la intelectualidad, conseguiría robar a los curas de toda la vida. Hasta que, al silencioso modo, aquellos sesudos custodios paganos de la conciencia colectiva fueron sustituidos por una abigarrada troupe de roqueros a medio alfabetizar, actorcillos del tres al cuatro, cineastas comprometidos con su propio ego, coristas venidas a más, estrellas fugaces de la televisión, y hasta algún que otro futbolista.

De ahí que a nadie importe qué opinaban o dejaban de opinar Conchita Piquer, Manolo Caracol o Juan Belmonte sobre la estrategia del Pentágono en el conflicto de Corea, la Primavera de Praga o la procedencia del Plan de Estabilización del 59. Y sin embargo, las elevadas cogitaciones geoestratégicas de un tal Willy Toledo resultan susceptibles, hoy, de ocupar páginas y páginas en los periódicos. Ese Willy, otro pobre niño rico criado entre algodones y mala conciencia por los golpes que nunca le ha dado la vida, airado rebelde sin causa de los de la escuela de Jannette, del que uno no acierta a discernir si se tratará de un simple cínico o de un simple tonto.

Por lo visto, y en un alarde de las muchas luces que lo adornan, Willy acaba de deponer eso que todos los miserables vascos –y no vascos– repiten desde hace medio siglo, siempre que ETA asesina a alguien y el cadáver aún permanece caliente en la calzada: "Algo habría hecho". Al parecer, la sola aportación original de Willy a guión tan manido ha consistido en deletrear de pe a pa las infamias de la policía política contra Orlando Zapata, publicadas en Granma. Quizá, y en su descarga, cabría conceder que vive atenazado por la ceguera ideológica, esa cárcel del pensamiento. Aunque no semeja el caso. A tenor de lo que pía y, sobre todo, de lo que calla, el marxismo-leninismo de Willy debe ser tan acendrado y profundo como el trotsquismo de Roures o la rojísima rojez de Cebrián. Humo de zanahorias, que diría el de El Bulli. Por cierto, presidente, que le echen de comer.


JOSÉ GARCIA DOMÍNGUEZ

A FAVOR DA TORTURA EM CUBA

Foi numa mesa redonda organizada ontem no Círculo de Belas Artes de Madrid, e na que participavam um punhado de artistas da esquerda –desculpade o pleonasmo- perorando sesudos sobre a questão do Sáhara. Uma rata chekista, que soe ir com a servilheta a quadros dos matarifes palestinianos, e responde ao nome de Guillermo Toledo, afirmou todo cheio que o disidente vítima do regime comunista cubano, Orlando Zapata, era um delinqüente comum (um “gusano”, já sabedes) e que “a imensa maioria da disidência cubana são uns terroristas”. Que Cuba é uma democracia quase perfeita, se não for pelo “bloqueo” e bla bla bla.

Pouco lhe importam a Guillermo Toledo os mais de 30.000 fuzilados desde 1959, as mulheres e crianças assassinadas no remolcador “13 de Março”, os centos de balseiros que têm morto na travesia das 90 milhas, os torturados em Villa Maristas, os desquartizados pelo criminal em série Ernesto Guevara, ou os três milhões de exilados desperdigados por todo o mundo. Bah!

Que digna representação do mundo do cinema hispânico. Que asco.

Porque, ainda por riba, esse baboso diz-se “actor”.

Desde bem pequena amo o cinema porque amo a literatura. Jamais despreço, condeio ou desdenho um autor ou um artista pela sua filiação política, senão pela qualidade da sua obra. Os anaqueis da minha biblioteca enriquecem-se, e enoblecem-se, com centos de livros e de filmes cujos autores têm ideias políticas diametralmente opostas às minhas; respeito-os com admiração por tudo o que me têm ensinado e pelo que me têm feito disfrutar, à marge das bandeiras que abraçaram.

Não há no quadro contável das minhas dévedas culturais e intelectuais, porém, nem um cêntimo de gratidão para a cuchipanda pseudoprogressista do cinema espanhol que pastoream Pilar Bardém, Luis Tosar ou o tal Guillermo Toledo. Não é porque sejam uns intelectuais fracassados e uns cobardes –que o são, por não se colocar a pegatina contra a ETA que no seu dia lhes tendeu a mão mutilada pela ausência e a dor da Associação de Vítimas do Terrorismo. Não, não é por isso. Não lhes devo da minha formação nem o mais mínimo porque sejam uns lambões –que o são- aos que a coluna vertebral da alma se lhes curva ante o mostrador onde repartem as subvenções; também o Dante e Quevedo procuraram sustento a costa das arcas do Estado e da mão do Poder. Não lhes devo nem um ápice de gratidão intelectual, mas não porque sejam uma réqua de delatores –que o são-, que têm estado anos susurrando à orelha do comissário político de turno os nomes dos seus colegas que não comungavam com o progressismo de esquerdas politicamente correto, para que lhes quitassem o pão e o trabalho (isso também o fez um misserável genial chamado Elia Kazan, e não por isso o seu cinema deixa de ser imortal).

Não lhes devo um cêntimo da minha formação cultural, singelamente porque me gostaria morrer sendo minimamente mais inteligente que a minha vagina. Por isso nunca passo por taquiha para ver nada que vaia asinado por esta piara progressista de cobardes, de lambões e de chivatos que, para além disso, fazem um deplorável excremento ao que etiquetam como cinema. Pésimo. Não lhes devo nada. Mas eles a nós sim nos devem tudo, porque dos nossos impostos cobram astronômicas subvenções com as que rodar uns filmes que ofendem à inteligência mais elementar: quer dizer, à minha.

Move a vómito ver como retroalimentam a sua vaidade de mediocres gilipolhas, apoiando quanta causa perversa há no mundo, desde a de Hamas e Ahmadineyad, até a dos irmãos Castro. Causas que abraçam com entusasmo. O mesmo entusasmo que derrocharam a mãos cheias e gorjas voziferantes contra a guerra de Irak e contra o “Prestige”. Nunca mais, diziam. Tão cobardes fronte a ETA, tão lambecús com o Poder –seja o que for, mentres pague. E tão desdenhosos ante os crimes duma das mais veteranas e sanguinárias ditaduras do planeta: a do idolatrado Comandante.

Por que?


SOPHIA L. FREIRE


BATISTA Y LOS CASTRO


Vale la pena comparar a Batista con los Castro tras la muerte a los 85 días en huelga de hambre de Orlando Zapata Tamayo, un disidente de 42 años, preso de conciencia reconocido por Amnistía Internacional, que desde los 35 sufría en prisión innumerables sevicias, incluyendo palizas racistas.

Era un trabajador manual, negro y pobre, y en todo lo cubano es importante recordar la raza porque el castrismo, con alguna excepción para el escaparate, está regido sólo por blancos.

Nacido ocho años después del triunfo castrista, como muchos jóvenes sólo se hacía preguntas. Hasta que se integró en el Proyecto Varela, formado por disidentes pacíficos y algunos angelicales del Movimiento Cristiano Liberación.

No era un Grapo multiasesino, ni De Juana Chaos, no, ese huelguista de hambre, etarra que masacró a 28 seres humanos al que en España se le trató como a un benefactor de la humanidad.

No: fue encarcelado durante la “Primavera Negra” de 2003 con otros 75 disidentes que sólo querían usar un huequecillo que había dejado por descuido el artículo 88 de la Constitución comunista. Con 10.000 firmas podían pedirse mayores libertades públicas, pero inmediatamente derogaron tal artículo.

Como todos los dictadores, Fulgencio Batista era detestable, pero comparado con Fidel Castro, Raúl y la patibularia tropa de viciosos y corruptos vividores que pisotea Cuba desde 1959, era un virtuoso.

Hijo de independentistas cubanos, nunca mató tanto a sus disidentes como los Castro a los suyos, quizás porque siendo mulato y pobre estaba menos convencido de su propia grandeza que esos Castro, descendientes de gallego y canaria, blancos y latifundistas, aunque su latifundio hoy es todo el país.

Cuando los hermanos atacaron el cuartel Moncada el 26 de julio de 1953 con 135 guerrilleros, provocaron decenas de muertos.

Detenido Fidel, fue condenado a quince años de cárcel, pero a los 22 meses, tras vivir como blanco rico en prisión, fue amnistiado por Batista.

Qué diferente final el de un negro pobre y pacífico bajo el castrismo.


MANUEL MOLARES DO VAL

UN ASESINATO MUY COMUN

«En Cuba no hay más que presos comunes», reza el dogma oficial. No miente. En Cuba no hay más que presos. Comunes. Matiz de puntuación. Cuba es el común presidio de los hermanos Castro. Gracias al cual, entre otras cosas, un puñado de empresarios turísticos españoles se embolsa una bonita pasta, sangrando mano de obra presidiaria, en hoteles robados a sus propietarios. Si alguien quiere explicarse la solidaria tolerancia española hacia esa rancia dictadura, no tiene más que hacer la lista de sus nombres, influencias y beneficios. No son tolerantes. Son cómplices. También, en el asesinato de Orlando Zapata. Aunque en sus caros trajes no salpique la sangre que mancha a los carniceros. Para la casquería, ya están los Castro. Además, les gusta.

Cuba podría ser un paraíso. Es un presidio. Ahogado en la miseria por un caudillo loco que ha tejido alrededor suyo algo que, más que un partido político -ni siquiera staliniano o nazi, que es lo que más le ajusta-, es un secta. Salvífica y supersticiosa. Que cíclicamente exige sacrificios humanos, porque sólo en la exhibida potestad de decidir quién vive y quién muere, forja el providencial brujo su mágica función de Dios en tierra. ¿Qué Dios sería Fidel Castro, si no matase? Nada me escandaliza en el puro pleonasmo de que un asesino asesine: es algo tan de suyo coherente como lo puedan ser las tormentas de agosto. Un déspota mata o muere. Es todo. Que yo lo prefiera muerto, nada cambia. Seguirá matando, mientras le quede aliento. Y mientras seguir matando le salga tan barato. Gratis, casi.

Y eso es lo horripilante, lo moralmente horripilante. No ha habido un tirano en el siglo veinte que haya gozado de una simpatía ni de lejos tan universal como la simpatía con la que Fidel Castro ha sido respaldado en cada uno de sus crímenes por España en su conjunto. Digo España, con un nudo de vergüenza en la garganta. Pero debo decirlo. Me niego a mentir. En esta vileza, no es la ciudadanía menos responsable que los dirigentes políticos; ni el pobre currante asfixiado por su hipoteca lo es menos que el multimillonario poseedor de agencias turísticas. Castro ha sido la monstruosa figura totémica en torno a la cual han ido tejiendo sus delirios todas las frustraciones españolas del siglo que siguió a 1898.

Los de mi edad saben hasta qué punto era alucinatoria la fascinación del régimen franquista por aquel Fidel Castro que se decía comunista pero que recuperaba como consigna propia la del más puro fascismo español de entreguerras: «Patria o Muerte», una de las escasas publicaciones inequívocamente hitlerianas de aquellos años. En el fondo, hasta el menos letrado sabía que el iluminado sumo sacerdote laico que oficiaba en La Habana nada tenía que ver con el sobrio materialismo que viene de Marx -para eso hace falta saber leer-; la verdad, ni siquiera era un fascista en el sentido europeo del término. Era un sacrificador: un agente ejecutor de lo sagrado. Anacrónico y repugnante.

Pero hay gente -y Freud nos dio los elementos para entender eso- a la que nada gusta más que lo repugnante. Aquí, fueron legión. Siguieron siéndolo, después de la dictadura. A Cuba viajó González, en busca de legitimidad abrazado al asesino y a un par de recias mulatas. Hasta cuando a un mindundi socialista le negaron la entrada, hace no demasiado, se excusó humildemente invocando el malentendido: ¿pero por qué me hacen esto a mí?, si yo no tengo la menor intención de hablar con disidentes...

Son legión. Hoy. Legión que incluye a un presidente que no se atreve siquiera a llamar dictador asesino a un dictador asesino. ¿A esto llaman un hombre?


GABRIEL ALBIAC

¿QUIÉN MATÓ A ORLANDO ZAPATA?


El cuerpo enflaquece, la mente se va y los miembros inferiores comienzan a hincharse. Una huelga de hambre hace que la existencia se escape poco a poco, hasta que se desdibuja el rostro de la madre sentada frente a la cama y pierde fuerza el rayo de luz que entra por la ventana. Durante 86 días Orlando Zapata Tamayo transitó del desconsuelo a la muerte. Se fue apagando, con una voluntad que ha dejado consternados a los amigos y molestos a sus opresores. Acostumbrados a disponer de su cuerpo y del herrumbroso cerrojo de su calabozo, los carceleros sienten ahora que este hombre de 42 años se les ha ido por la única salida que ellos no pueden controlar: la muerte.

Juzgado a la velocidad del vértigo en marzo de 2003, Zapata Tamayo fue víctima de aquel escarmiento -conocido como la Primavera Negra- que el gobierno cubano quiso darle a la oposición. Era fundador del partido Alternativa Republicana y activista frecuente a la hora de demandar la liberación de sus compañeros de causa. Después de su llegada a prisión lo condenaron en nueve juicios sumarios a penas que llegaron hasta los 56 años. Un gesto "magnánimo" los redujo a 25 largos veranos tras las rejas. Todo esto fue dictaminado en tribunales que parecían obedecer más a códigos militares que civiles. Después llegó la soledad de una celda tapiada, los malos tratos, las palizas y con ello terminó la ilusión de que un preso no condenado a muerte tiene derecho a que le respeten la vida.

Al cancelarse la visita a Cuba del relator de las Naciones Unidas contra la tortura, terminó para muchos la esperanza de ser rescatados de los malos tratos en los penales. Aprovechándose de su impunidad, los guardas metieron a Orlando en un espacio breve, donde tenía que compartir el suelo con las ratas y las cucarachas. Le gritaban por la rendija de una puerta de hierro que no iba a salirse con la suya, pues en una prisión revolucionaria un preso político equivale a los gorgojos que acompañan -permanentemente- al arroz. Se resistió a ponerse el uniforme de presidiario y eso le trajo otra andanada de golpes y el punzante castigo de reducirle las visitas de sus familiares. Cuando abrieron el sitio donde lo habían enterrado vivo, ya el daño era irreversible y la culpa salpicaba hasta la mismísima silla del actual presidente cubano.

A Zapata Tamayo no lo mató la huelga de hambre, sino el sombrío oficial que lo encerró en aquel hoyo y el director de la prisión Kilo 8 en Camagüey que ordenó su castigo. Contribuyeron también a su deceso las manos enfundadas en guantes de látex que prefirieron mantener el empleo en el hospital antes que denunciar el estado maltrecho al que habían dejado llegar su cuerpo. La máxima responsabilidad de su final la tiene un gobierno que prefirió mostrarse intransigente y enérgico antes que proveerle de ciertas mejorías en su vida carcelaria. Para confirmarnos en esa idea, un día después de ocurrida la muerte, Raúl Castro perdió la oportunidad de acortar la distancia entre lamentar su deceso y pedirles disculpas a sus familiares. Con sus breves palabras exentas de autocrítica, nos corroboró lo que muchos sospechábamos desde el principio, que el general no era ajeno al maltrato, la dejadez y el terror que terminaron con Orlando.