19/12/09

DESOBEDIÊNCIA


O recente debate sobre a desobediência no exército é surprendente. Recapitulando, em vários incidentes soldados das IDF despregaram cartazes chamando a rechazar as ordes de expulsar judeus dos assentamentos. Todos eles foram severamente castigados com penas de cárcere e expulsados das suas unidades de combate.

Longe dos seus dias de glória combatendo exércitos árabes, as IDF têm degenerado numa polícia ánti-guerrilhas, e agora tem-se convertido numa forza de choque a utilizar contra os cidadãos judeus de Israel. O exército realiza a diário muitos mais operativos contra os judeus que contra os árabe-palestinianos. Amiúde o exército é avondo mesquinho como para destruir casas judias prefabricadas em terrenos privados pertencentes aos judeus, apenas porque tecnicamente não foram autorizadas –inclusso a pesar de que os árabes têm edificado dúzias de miles de casas sem autorização no vizindário. Com semelhante freqüência, o exército participa em muito controvertidas demolições de casas não autorizadas que servem de sinagogas ou jardins de infância –ou inclusso de panteão, como o do Dr. Goldstein. Às vezes os desalojos transcorrem, como adequadamente os qualificou um destacado rabino, ao modo názi: entrada a noite o exército arrojou às crianzas judias pelas janelas e expulsou a golpe de excavadora às famílias com as suas exíguas pertenências. A terceira maior operação do exército em termos de orzamento e a maior em núymero de pessoal empregado nos últimos cinco anos não foi uma guerra, senão a expulsão de 8.000 judeus de Gaza. A evacuação deixou uma profunda cicatriz na conciência nacional judia. Se se agarda que o exército proceda humanamente com os inimigos, em maior medida se agarda que o faga com a sua própria gente. É curioso que os mesmos que cursam ordes para que os soldados não expulsem famílias árabes ou destruam as suas vivendas ilegais, mandam a esses mesmos soldados que expulsem sem piedade aos seus compatriotas judeus.

Outros países civilizados utilizam os seus exércitos contra os seus próprios cidadãos só em caso de lei marcial, e inclusso nesse caso só contra grupos insurgentes que suponham um perigo imediato para outros cidadãos. Um cenário típico no que o exército é utilizado contra um colectivo é quando uma secta religiosa ameaza com um suicídio colectivo.

Os soldados israelis não podem ser a garda pretoriana dos Judenrat. Não podem acometer contra os seus compatriotas quando rfecebem tamanhe orde. Aqueles que sugirem que a desobediência militar desmoraliza a um exército, deveriam considerar que machucar ao próprio povo aínda desmoraliza mais aos soldados. O assassinato e a opressão são altamente imorais. Só resultam toleráveis se o seu objectivo é defender ao próprio povo. Quando a tua família está em perigo é preferível matar que ser assassinado; a lógica é simples. As expulsões destruim a base moral de qualquer exéercito. Agir dum modo claramente imoral contra o próprio povo aliena ao exército respeito à sua sociedade, e prepara o terreeno para um putsch, ou quando menos para uma maior imoralidade ante o inimigo. Se se torna permisível expulsar aos nossos compatriotas judeus dos seus fogares, coisas muito piores deveriam ser permisíveis contra os nossos inimigos árabes. Doutra banda, os díscolos colonos amiúde são igualmente aprezados pelos judeus e os árabes; lembrade ao Dr. Baruj Goldstein, que arriscou a sua vida para evacuar a terroristas palestinianos feridos para que recebessem tratamento médico.


O conflito, na realidade, não radica na negativa à expulsão. Essa negativa tem ido em aumento nos últimos anos, tanto no que se refire aos soldados como aos seus mandos. Conforme os esquerdistas se têm ido escaqueando do servizo militar, as forzas de combate cada vez mais estám formadas por jóvenes procedentes dos assentamentos. Naturalmente, não estám pelo labor de expulsar aos seus convizinhos e familiares. Isto sabe-se no exército, e estes soldados soem ser excluídos dos operativos de expulsão. O problema aparece quando a desobediência tem lugar em público, por razões políticas mais que pessoais –especialmente se as razões políticas são de direitas. Os esquerdistas díscolos são castigados dum modo muito mais leve.

A desobediência aínda seria maior no tipo de exército que nós propugnamos, um exército de homens de mediana idade, mais que de rapazinhos. No exército actual, a fortaleza de carácter é mais importante que a fortaleza física. Enviar rapazes a combater em vez de enviar aos seus pais é tremendamente imoral, sobretudo tendo em conta que esses rapazes nem sequer têm gozado da possibilidade aínda de votar por um câmbio. Um exército de pessoas maduras estaria formado por gente com opiniões fundadas –que é precisamente a razão pela que todos os governos reclutam rapazes imberbes.

A obediência não é sempre positiva; às vezes, é equiparável à mais perigosa complacência. Quando o Governo e os seus mandos agem contra o país, é dever do soldado proteger os valores básicos antes que a disciplina. Este debate já se dera no exército alemão entre 1933 e 1938; os altos mandos, um grupo tradicionalmente aristocrático e independente, questionavam-se o que cumpria antepôr, se a lealdade ao seu país ou ao seu Führer. As dúvidas disiparam-se enseguida por meio das purgas. A obediência constitui um enorme perigo nos países muito militarizados, como Israel. O liderádego názi apenas necessitou reemprazar umas dúzias de mandos do exército e uns centenares na polícia para conquistar um controlo inquestionável sobre todas as forzas de seguridade. Em 1938, em questão de dias, o exéwrcito alemão sofreu uma transformação –igual que se passara com a polícia em 1932. Onde no seu dia houvera uma sólida base social, enormemente escéptica respeito os názis, agora tinham o primeiro ponto de apoio do régime. Um processo semelhante teve lugar em Áustria: meses antes da anexão, apenas umas dúzias de mandos policiais de alto rango colocados pelo Ministro názi de Interior garantiu a total liberdade de movimentos para os alborotadores názis. A polícia, que fora capaz de sofocar com fazilidade as primeiras revoltas názis, agora as apoiavam. É uma benção que os soldados israelis não sejam autómatas nas mãos dos seus oficiais, senão judeus responsáveis. A desobediência não é, na realidade, um assunto de disciplina militar. É ridículo afirmar que os soldados que se negam a expulsar judeus poderiam negar-se a acatar ordes no campo de combate. Os soldados que procedem dos assentamentos, que são os primeiros em rechazar as ordes de expulsão, são o melhor e mais altamente motivado pessoal de combate. Em todo caso, o seu rechazo a expulsar judeus delata a sua devoção pela causa sionista. Os soldados que padecem cárcere e injúrias pelo seu amor face o Povo Judeu, sem dúvida que saberiam afrontar os perigos da batalha com o mesmo ânimo inquebrantável.


Seria positivo para o nosso exército que os soldados puidessem processar as ordes antes que executá-las cegamente. Especialmente nestes tempos de batalhas virtuais e digitais, onde o chefe do regimento vê exactamenmte a mesma fotografia que qualquer subordinado.

A histórisa de Israel é testemunha das muitas ocasiões em que os mandos enviaram aos seus obedientes soldados ao matadeiro: os operativos de Rabin em Jerusalém, o de Sharon em Mitla, e a chapuza de Olmert no Líbano, por citar uns quantos. Considerando o facto de que nenhum dos generais israelis tem uma educação militar homologável, e que boa parte de eles nem sequer são profissionais, os soldados deveriam gozar do direito de vetar decisões que saibam suicidas para eles. Não há razão alguma para acreditar que os honestos, bravos, e altamente motivados soldados judeus poderiam utilizar o seu poder de veto para procurar uma escusa e não combater. Se o Estado é democrático, seria razoável que os soldados puidessem eligir os seus mandos e controlá-los. Se o alto staff acredita que esses mandos são profissionais e que gozam da suficiente autoridade, daquela não dedveria haver problema para que se ganhassem o apoio da tropa –de facto, os mandos de nível meio-alto nas IDF geralmente têm um alto nível profissional e são muito populares entre os seus subordinados.

Juristas do âmbito militar, e inclusso a Corte Suprema Israeli, têm reconhecido o “direito de desobediência”. Especificamente tras a massacre de Kfar Qassem, a Corte estabeleceu que os soldados têm o dever de desobedecer as ordes que vaiam em contra das suas conciências. É uma grande vergonha para a educação sionista que alguns dos seus soldados não visualizem a bandeira vermelha com o lema “Proibido!” cada vez que têm que expulsar outros judeus. Um exército cujo objectivo fundacional é defender aos judeus não se pode adicar à sua repressão.

Sionismo significa assentar-se em Sion, não desmantelar assentamentos. Para além de motivos nacionalistas, existem poderosas proibições de índole religioso contra a expulsão da Terra de outros judeus, destruíndo os nossos assentamentos, e abandoando a Nossa Terra.

Uma sociedade que vê normal que os seus soldados não se rebelem contra ordes imorais, também não se surprenderá de que se rebelem contra a fonte de toda moral, Hash’m.


OBADIAH SHOHER

COMUNISTAS CONTRA EL DICCIONARIO



Según célebre sentencia de Chesterton, el periodismo consiste básicamente en decir "Lord Jones ha muerto" a gente que no sabía que Lord Jones estuviera vivo. Y algo de eso hay. Sin ir más lejos, gracias a que la Academia se ha propuesto bautizar totalitario al comunismo con sólo ciento cincuenta años de retraso, uno acaba de descubrir que aún existe el PCE. Y es que un tal Ginés Fernández, que dice ser su secretario general, ha montado en cólera al saber del asunto.

Postula ese Ginés, un tipo que debe confundir la Komintern con la Unicef, que el comunismo tendría que ser catalogado "como una propuesta que lucha por la libertad, la igualdad y la democracia". Bendito Ginés, si Lenin llega a ser testigo de semejante claudicación retórica ante el enemigo de clase, lo hubiera corrido a gorrazos. Por exabruptos mucho más leves que ése, Stalin envió al Gulag a decenas de revisionistas de su misma ralea. El propio Marx, sin duda, habría escupido a su paso con desprecio.

Pero Ginés no puede evitarlo, también él, pese a sí mismo, es hijo de su tiempo, el reino del pensamiento débil, las cosmovisiones eclécticas y el radicalismo flácido. De ahí que salte airado cuando se le llama totalitario, imputación que nunca habría ofendido a un verdadero comunista, de los de antes. Al cabo, los feligreses de la última gran religión que alumbró la Humanidad abrazaron aquella fe precisamente porque era totalitaria, no a pesar de ello.

Quien alguna vez viviera la mística revolucionaria sabe cuánta sed de catecismo, de Verdad revelada, de explicaciones únicas e indiscutibles, cuánta nostalgia de Dios había tras todo aquel materialismo aparente. Por lo demás, les había sido legada la clave que descifra las leyes que gobiernan la Historia, ¿para qué, entonces, la democracia? ¿Para que unos cuantos alienados trataran de oponerse a lo que por fuerza había de acontecer?

Desde Isaiah Berlin conocemos que en el zoo de las ideas conviven dos especies: los erizos y las zorras. Frente a las pétreas certezas del erizo, la zorra asume la inmensa, inabarcable complejidad del universo. Así, detrás de todas las utopías que en el mundo han sido siempre hubo algún erizo, un creador de esos grandes sistemas que liberan de pensar. Por eso, cada erizo esconde un fanático; y cada zorra, un escéptico. ¿Pero cómo hacérselo entender al pobre Ginés?


JOSÉ GARCIA DOMINGUEZ

LA IZQUIERDA PROÁRABE DEFIENDE SU MONOPOLIO PERIODÍSTICO


El magnate del periodismo en Israel, el milliarder Ofer Nimrodi, dueño del diario sensacionalista de izquierdas ”Maariv”, se allegó esta semana hasta el parlamento para exigirles a los diputados (a los cuales él mismo se encargó de financiar la campaña…) que empiecen a devolverle los favores, en otras palabras, sacarle de circulacion al diario gratuito ”Israel haiom”, cuyo dueño es allegado al Likud, y que les esta robando todos los lectores a ” Maariv” y a ”Yediot ahronot”.

Con tal motivo utilizó a su títere mas efectivo para estos casos:el diputado periodista Ben Simon,del partido laborista de Ehud Barak,quien inmediatamente obedeció sus órdenes sin chistar y juntó a cincuenta zurdodiputados de Kadima, Meretz y Avoda, para promulgar una ley que dice que el dueño de un diario en Israel debe vivir en el país y su fuente de ingresos debe ser nacional.

Esta ley se dirige directamente al dueño de ”Israel hayom”, que es americano.
Una sucia treta para quitar de la competencia a un diario gratuito y objetivo (no es zurdo como el “Maariv” o el ydiotha) que les quita los lectores.

En otro orden de cosas, pero relacionado siempre con el mismo tema, según una encuesta realizada por la universidad de Ariel, el 53% de los israelies cree que los medios periodísticos son de tendencia arabista y de izquierdas, contra sólo un 14% que piensa que tiende hacia la derecha.

La gente ya la notó y por eso los boicotea, aunque se quiten de encima a ”Israel haiom”…


Fonte: PATRIA JUDIA

18/12/09

שַׁבָּת שָׁלוֹם

VALORES JUDEU-CRISTÃOS?




Estimados senhores de Arutz 7 (Israel National News):

Recentemente escutava uma das suas emisões. Esta incluia uma magnífica entrevista na qual o seu convidado compartia grande quantidade de informação num breve período de tempo.

Na segunda parte do programa houvo outra interessante entrevista. Sem embargo, algo extranho chamou a minha atenção. Utilizáchedes a expressão “valores judeu-cristãos”, apesar de que esses valores são inexistentes. Os valores judeus baseam-se na Torá (que inclui a Torá oral) e a Jalajá (Lei Judia), coisas das que os cristãos carecem. Certo que judeus e cristãos compartem alguma semelhança, mas poderíamos dizer outro tanto –se não mais- respeito os muçulmãos. Daquela, porque não falar de valores judeu-islâmicos?

Não, o conceito ao que vos referíades é ilusório, e tem-se desenvolvido ao longo do tempo durante o nosso exílio no Occidente devido à nossa vulnerabilidade e o nosso afã desesperado por sobreviver tanto física como espiritualmente na Galuth (Diáspora) unido à velenhosa influência dos cristãos que nos arrodeavam.

Portanto, por que utilizades tamanhe oxímoron?

Tenho várias possíveis respostas:

1. Que acreditades sinceramente na consistência desse conceito.

2. Que tendes uma memória muito escasa, e tendes esquecido o ántisemitismo de base cristã que incitou aos judeus a procurar fóra o nosso fogar e cultura OU que os violou nas profundas trincheiras da assimilação e a gimoteante dependência dos gentis.

3. Que inclusso, a pesar de que sodes “religiosos”, e trabalhades esforzando-vos por observar a Torá, tendes caído, porém, na trampa da versão contemporânea do Helenismo: a crença de que algumas ou todas as sensibilidades occidentais são inerentemente compatíveis com a Torá. (Neste caso recomendaría-vos que o reflexionássedes aproveitando que estamos nos dias de Janucá).

4. Que tendes recebido instrucções de “arriba” para usar esta expressão nos vossos programas com a finalidade de atrair os dólares cristãos à vossa empressa.


Considerando a primeira parte do vosso programa, que incluia instrucções à audiência sobre como “apoiar” financieiramente à emisora, inclino-me pela quarta das opções (embora não descartaria tão depressa a terceira).

Em linha com as mencionadas instrucções, quando se estabelece contacto com os contribuíntes potenciais, parte da sua informação pessoal é, sem dúvida, revelada. Formades-vos assim uma ideia geral de quem são os vossos ouvintes, donde chamam, e que divinidades adoram, fornecendo-vos da suficiente informação como para halagá-los adequadamente.

De certo, sabedes a maneira de calcular a parte dos vossos ingressos que procedem do entorno cristão.

Suspeito que os vossos chefes têm concluído racionalmente que é melhor obter dinheiro dos vossos seguidores de religiões alheias para manter o negócio antes que apoiar-se nos sionistas religiosos e os residentes de Judea e Samaria.

Agora que os judeus somos por fim quem de retomar o nosso Fogar Nacional, não deveríamos ter escusas para curtar a nossa dependência dos gentis e cambiar de estrategia.

As portas de Eretz Israel têm-se aberto para os judeus; mas contemplando as miragres de que temos sido capazes, e que as profecias se têm ido cumprindo, os cristãos também chamam à porta, suplicando, enganando e procurando a forma de acceder.

Desenvolvem as suas próprias estratégias para obter residência e, inclusso, cidadania. Alguns mandam aos seus filhos como “voluntários” às IDF. Outros erguem fundações de “caridade” com o propósito de “ajudar-nos”. Alguns fazem-no, inclusso, com a benção de certos rabinos. “Ajudar-nos” a que? (gostaria-me saber). E por que necessitamos da sua “ajuda”? (gostaria-me saber também).


Como suplanta essa estrategia a nossa herdança, como vai invadindo a nossa Terra Santa, manchando-a, propagando a adoração das suas falsas deidades, e arrebatando a alma dos nossos filhos e dos seus valores judeus?

Os autodenominados cristão-sionistas, ou os cristãos “Amigos de Israel” são, como mínimo, missioneiros passivos, e, no pior, mintireiros mais curtidos que os autênticos missioneiros.

Como tem pensado informar Arutz 7 dos astutos –embora não secretos- planos do Likud e da própria Agência Judia para trair cristãos a assentar-se em Israel?

Até que ponto não influi a aceitação da vossa empressa da ajuda cristã na vossa linha informativa?

E duas perguntas mais, por favor:

1. Até que ponto está ao tanto o Rabino Zalman Melamed da utilização nos vossos programas do termo “valores judeu-cristãos”?

2. Até que ponto está ao tanto o Rabino Zalman Melamed da vossa aceitação de financiação cristã?

Eles acreditam que fazem todo isso pelo nosso “bem”, que os judeus “não somos conscentes”.

Mas, que tem de máu aceitar o seu dinheiro?

Singelo. Estades deixando que nos ponham o pé na porta e franqueando o passo a Essau (os cristãos, os EEUU, a União Europeia, a ONU, todos aqueles que ódiam genuinamente a Jacob). Estes embusteiros mintem de modo diferente a  Ismael. Mas também mintem. E sodes uns assimilados ingênuos se acreditades que Esau é o nosso amigo. Só quere que lhe devolvamos o direito de primogenitura.

Mas a Torá proibe que lhe cedamos um só metro na nossa Terra.

Esau é o porco, presumindo das suas pezunhas; é o porco movendo a mandíbula arriba e abaixo mentres diz: “Olhade-me!, sou kosher!”.

Desde o século XV em Espanha, como mínimo, temos intentado aplacar, quando não nos assimilar, com os cristãos num grau ou noutro, para que vissem que não constituíamos uma ameaza, que éramos “como eles”, pensando que essa era a nossa única estrategia de supervivência na Diáspora. O nosso alinhamento com eles contra Ismael é a versão moderna daquilo.

Estrategia que nunca tem funcionado.

“Demência é repetir o mesmo uma e outra vez, agardando diferentes resultados” –Albert Einstein.

Ojalá os vossos empressários se recuperem quanto antes desta loucura.

Não existem valores judeu-cristãos.


YAACOV BEN YEHUDA

FASHIZMAT Y KOMMUNISMAT


A la Real Academia de la Lengua se le acumulan las demandas para que modifique definiciones. Lo de Aído con las miembras fue sólo el aperitivo. Han venido más y vendrán otras. En la izquierda de la posmodernidad atribuyen a las palabras una influencia tan extraordinaria como irreal. Por esos pagos, se cree con ciega fe que el instrumento para cambiar el pensamiento y la sociedad es el lenguaje. De la revolución de masas a la revolución del diccionario.

La Asociación por la Recuperación de la Memoria Histórica reclama que se modifique la actual entrada sobre el franquismo, a la que acusa casi, casi, de franquista. Su portavoz la califica de "negacionista", incurriendo en un uso perverso del lenguaje. Emplea un término reservado para quienes niegan el Holocausto. Reservado, en fin, hasta hace poco. Banalizar el exterminio de los judíos por los nazis se ha vuelto corriente. La Asociación trivializa, además, el genocidio camboyano. Equipara la represión franquista con la de Pol Pot. Entre el 20 y el 25 por ciento de la población de Camboya pereció por obra de las iluminadas huestes de los Jemeres Rojos. Imbuidos de un fanático odio a la ciudad, expulsaron a punta de pistola a los dos millones de habitantes de la capital, incluidos mujeres, niños, ancianos y enfermos hospitalizados.

El Partido Comunista de España también se ha puesto en (vieja) guardia contra la Academia. Se movilizará, anuncia, contra cualquier intento de definir el comunismo como totalitario. Será que esos herederos de Lenin y Stalin han abjurado de la doctrina de sus mayores. ¡Renegados! Su enfado me recuerda una historia búlgara. A principios de los ochenta, Zhelyu Zhelev, expulsado del Partido en 1965 y luego primer presidente democrático de Bulgaria, escribió un libro titulado Fashizmat (El fascismo). Describía en él la estructura del Estado fascista. Coincidía punto por punto con la estructura del Estado comunista. Los estudiantes acudían a las librerías y preguntaban: ¿Tiene el libro de Zhelev, Kommunismat? El librero respondía: ¿Quiere decir Fashizmat? Sí, desde luego, ha sido un lapsus. La obra fue prohibida a las tres semanas.
Ahí tienen una solución salomónica para el diccionario. Comunismo: véase Fascismo. Fascismo: Véase Comunismo.


CRISTINA LOSADA

17/12/09

QUE A IGREJA NOS PROTEJA!



Judeus do país do Leste europeu de Moldávia erigiram uma menorá na praza principal da capital. Um grupo de cristãos encarregou-se de imediato de destrui-la, momento no qual os judeus manifestaram a sua protesta e o judenrat dirigente local foi exigir à Igreja que condeasse o proceder dos vândalos.

O certo é que os moldavos agiram correctamente. São um país cristão que desprezam aos judeus, e o último que lhes apetece é ver um candelabro ritual judeu no meio da praza da sua cidade. Igual que a nós nos gostaria desembarazar-nos da mesquita de Al Aqsa, eles estám no seu direito de quitar essa menorá.

Os judeus assimilados querem formar parte da sociedade cristã, e exibir a menoirá em público –algo ao que não têm direito. A menorá na Diáspora é um absurdo snobismo: simboliza o trunfo do Judaísmo ultraortodoxo, algo que carece de sentido num país cristão com apenas 20.000 judeus.

Mas se, a pesar disso, os judeus moldavos querem erigir publicamente uma menorá, deveriam estar preparados para defendê-la como uns Macabeus em vez de correr a refugiar-se nos brazos da Igreja.

VAIAMOS POR SÍRIA


Obama tem perdido várias confrontações: com Irak, Iran, Afeganistão, Rússia,… Praticamente com todo o mundo. Mas o seu fracasso com Síria ergue-se como um colosal monumento à ineptitude.

Era praticamente impossível fracassar com Síria. O país está dirigido por um férreo ditador que não haveria de ter problema em implementar qualquer tipo de acordo. O regime alawita sírio está totalmente isolado da população e necessita apoio estrangeiro. Assad é secular e cínico: poderia ter aceitado pragmaticamente uma alianza com os EEUU ignorando as suas conotações ánti-islamistas. Síria é nauseabundamente pobre, sem ninguém que a patrocine –teriam-se conformado com umas migalhas.

Em parte alguma tinha a situação mais ao seu favor Obama que em Síria. Mubarak, um forte dirigente secular, depende em grande medida da sua opinião pública porque Egipto é formalmente uma democracia. Mubarak, em conseqüência, não pode pressionar demassiado a Hamas ou à Autoridade Palestiniana. Os monarcas saudis, fortes dirigentes de tipo autoritário, têm que manter as suas credenciais islamistas, especialmente ante a expansão chiíta. O Governo de Irak é demassiado débil como para implementar nada.

Assad quere apenas duas menudências: o Líbano e dinheiro. Respeito o Líbano está no certo e é coerente. O Líbano não é um Estado viável, e debe ser repartido entre Israel, Síria e os cristãos. Em todo caso, os EEUU não têm interesse no que se passe no Líbano. Os EEUU delegaram no conflito em França, uma antiga potença imperial no Líbano. Imaginar que o Líbano algum dia estará livre da influência síria é irreal, e o Estadoi resultante não seria muito melhor que o actual. Longe estám os dias em que o Líbano eram uma mescla de Las Vegas e a Suíza do Meio Leste; agora é, como muito, um distrito em permanente alerta vermelha. A produtiva classe meia cristã abandoou o país, sumido hoje em dia em lutas sectárias. As únicas opções para o Líbano são um Estado chiíta alinhado com Iran, uma zona estilo Afeganistão sumida em permanentes conflitos tribais, ou um Estado secular sob controlo sírio. Líbano foi historicamente parte de Síria. Síria exerce o seu domínio controlando o fluxo de armas e comercial através da fronteira norte do pequeno país. É impossível que Síria desapareza do Líbano.


Em quanto ao assunto do dinheiro, Assad cederia a câmbio de bem pouco. São tão pobres que apenas se podem permitir quatro MiG 31-E –dois de eles avariados. A pobreza tem convertido a Síria num ente muito rendável: em vez de librar a sua própria guerra no Líbano, preferiu deixar que Iran figesse o trabalho, e exerce a sua parcela de influência curtando periodicamente o fluxo de armas iranianas com destino a Hezbolá. Assad empregou tácticas semelhantes com Irak: obteve parcelas de influência simplesmente permitindo acceso livre pela sua fronteira de vez em quando aos de Al Qaeda. Mil milhões de dólares ao ano em ajuda norfteamericana, unida ao acceso aos mercados occidentais, teria levado a Assad a abandoar a Iran. Como alawita, despreza aos extrovertidos tarugos chiítas.

O porezo do fracasso com Síria poderia chegar a ser astronômico. Assad, o pai, estava no certo quando dizia que não pode haver guerra no Meio Leste sem Egipto, nem paz sem Síria. Síria pode desestabilizar a todos os países vizinhos pelo simples procedimento de abrir as suas fronteiras ao terrorismo. Assad filho carece do prestígio político do seu pai, mas é muito mais inteligente; uma espécie de Michael Corleone respeito o seu pai Vito. Sabe que apenas necessita armamento: os judeus têm uma baixíssima tolerância às perdas humanas e inclusso temem os seus arsenais químicos, que se têm amosado alarmantemente inúteis nas ofensivas militares. Assim que Assad se concentra no que poderíamos denominar “arsenais nominais”: um enorme número de mísseis caducados e aqlgumas armas químicas e biológicas. O seu programa nuclear não podia produzir mais que um punhado de bombas; e aínda não está claro se o programa era realmente sírio ou se Síria apenas hospedava uma parte do programa nuclear iraniano. O perigo de Assad radica na sua racionalidade: acha-se igual de a gosto colaborando com os norteamericanos que com os iranianos, e faz um gasto muito frugal sem implicar-se a fundo na carreira armamentística. Prefire uma aliança com os russos, que lhe proporcionam escasa ajuda, mas não se entrometem, que não uma implicação a fundo com os EEUU.

Israel não pode asinar a paz com Síria: Assad está mais interessado em Occidente que nos Altos do Golan. Qualquer acordo com Síria ficaria em papel molhado e não suporia a normalização –igual que nunca se tem dado a normalização com Egipto. O facto de que não haja normalização não é culpa de Assad: ele só tem levantado acertadamente acta de que a hostilidade da população árabe contra Israel cerra a porta a qualquer intento de relações normais.

Dado que Síria é um dos nossos maiores inimigos, e fazer a paz com ela é impossível, Israel deveria acudir à represália e a desmilitarização forzosa mediante implacáveis raids aéreos como resposta a ajuda síria a Hamas e Hezbolá. Assad não apreza a esses grupúsculos terroristas o suficiente como para pôr em risco os seus palacetes, e a comunidade internacional permaneceria relativamente em calma mentres Israel bombardeasse este rapinhento Estado.


OBADIAH SHOHER

PARA GRANDE BRETANHA, LIVNI É DIFERENTE



O Governo britânico reagiu com inusual contundência tras a orde de arresto dos seus Tribunais de Justiza contra Tzipi Livni. Na Grande Bretanha, os indivíduos podem evitar a persecução por acusações de crimes de guerra.

Os tribunais britânicos ditaram ordes de arresto contra oficiais israelis em numerosas ocasiões, mas a reacção do Governo sempre fora o silêncio. Nesta oportunidade, sem embargo, a orde não ía dirigida contra um general ou um político de direitas, senão contra a sócia no processo de paz de Tony Blair.

Os britânicos não vam modificar a sua legislação para subsanar o vazio legal. Ao sumo, o Fiscal do Estado deverá escutar as alegações do Tribunal.

A Grande Bretanha foi a única das grandes potenzas europeias que apoiou o documento sueco que proclamava Jerusalém como capital palestiniana.

16/12/09

ARDAM MESQUITAS


“Submeterás ao judeu até que, humilhado, pague tributo.” (Coran, 9:29)



Respeito à nova da Agência Judia de Notícias “Rabinos levam livros do Coran aos palestinianos que sofreram a profanação duma mesquita” manifestamos desde Casa Akiva:

1. Contrariamente à “informação” da AJN, os supostos rabinos que acudiram o passado domingo a Yasuf, no território judeu de Samaria muito próximo a Kfar Tapuaj, não foram quem de culminar exitosamente a sua aberrante iniciativa de entregar exemplares do “Mein Kampf” muçulmão à chusma árabe da devandita vila.

2. Contrariamente à “informação” da AJN –que decontado subscreveu o decrépito promotor dos criminais Acordos de Oslo-, e que dá desde o comezo por boa a versão dos sucessos proporcionada “por distintos medios palestinos”, as primeiras pesquisas policiais sinalam que o incêndio nåo é atribuível aos malvados “colonos”, senão que –como resulta lógico- foi provocado para acusar e difamar aos judeus de Kfar Tapuaj. Kfar Tapuaj, como de certo muitas e muitos sabedes, é uma das comunidades emblemáticas na defesa dos direitos do Povo e da Terra de Israel.

3. Contrariamente à “informação” da AJN, quem fixo entrega posteriormente (baixo uma chuva de croios e todo tipo de elementos arrojadizos) dum exemplar dessa apologia do ódio denominada Coran, foi o Rabino Chefe askenazi Yona Metzger. Concretamente na jornada de ontem.

Metzger é um repugnante apóstata que anos atrás já propugera o surrealista plano de implementar um “Estado palestiniano” no Sinai (fazendo caso omiso ao facto de o Sinai formar parte indissociável de Eretz Israel, e portanto constituir uma herejia a sua entrega aos árabes). Tal genuflexo sujeito, acusado no seu momento de sobornos e abusos de índole sexual, tem visto salpicada a sua trajectória desde que accedera à chefatura do rabinato askenazi em 2003 por numerosos escândalos de corrupção do mais variopinto. Nada tem de extranho que pagasse com os shekls dos seus fieis um exemplar do Coran e lho tenha levado como obséquio de Janucá aos incêndia-sinagogas de Yasuf –ignorando, de passo, a proibição jalájica de entregar voluntariamente como regalo a um gentil cópias do Coran, do Novo Testamento ou do Livro do Mormão.


Este Metzger, o que levou como presente um exemplar do Livro que ordea “combater até que não exista religião alguma agás o Islám” (Coran, 2:193), chegou protegido pelas IDF que impediram que fosse imediatamente lapidado, regurgitando toda sorte de bobadas: nomeadamente, que a queima da mesquita era equiparável à Kristallnacht e que assim comezou a Shoá. Se tamanhe comparação, para além dum borrachuzas como este, a solta Pepe Saramago a alguns encheria-se-lhes a boca falando de “banalização do Holocausto”. Com toda a razão.

O hipócrita amiguete dos incitadores da ultraesquerda israeli não abriu a boca quando, em 2005, os árabes arrasaram e profanaram quanta sinagoga acharam ao seu passo nas comunidades de Gush Katif, e o resto das vilas judias de Gaza que regalou Sharon e os seus cúmplizes (agrupados depois em Kadima) aos fanáticos islamistas. Para apaciguá-los, seica. Que perguntem em Sderot ou Ashkelon…

Mas quando do que se trata é de criminalizar a quem não estám dispostos a entregar a Terra de Israel ao inimigo declarado, tudo vale.


Em Casa Akiva negamo-nos a calar ou derramar escandalizadas bágoas de cocodrilo pelo incêndio dum desses depósitos de armas, que na “genocida” guerra de Gaza serviram para camuflar lanzadeiras de mísseis e serem utilizadas como escudos de refúgio por aqueles que andam juramentados na destrucção de Israel. E menos quando, na mesma jornada, uma mulher judia foi acoitelada pela espalda por uns árabes perto de Gush Etzion e ninguém abriu a boca.

Partidários confesos do Estado Judeu de Israel, importa-nos um rábano que os “palestinianos” gozem algum dia ou não dum Estado –que já têm em Jordânia. Ou onde queiram. Mentres não seja a costa da Terra de Israel.



CASA AKIVA

GENUÍNOS MACABEUS



A Janucá não é a “festividade das luzes” na que os judeus se abrazam ao mundo gentil.

Os macabeus não era um cenáculo de “pluralistas” combatendo por um trozo do pastel multicultural. Eram zelotes judeus que livraram uma feroz guerra contra a piara grega que tratava de destruir o Judaísmo. Assassinaram ao inimigo para salvar o espírito judeu. Em resumo, emprenderam um combate físico contra um inimigo espiritual. Esquecede qualquer noção de universalismo das que a esquerda secular trata de associar com a Janucá.

Velaqui outro aspecto que os judeus tendem a infravalorar. O primeiro objectivo da sua revolta foi o enfrontamento dos helenistas contra o campo judeu. Combateram violentamente e sem piedade. Mataram muita gente. E a autêntica tradição do Judaísmo ensalza a estes filhos de Matityahu como os mais heróicos dos judeus, homens e mulheres que santificaram o nome do Altíssimo salvando o judaísmo da sua extinção.

Se os macabeus vivessem hoje em dia, o Shabak teria toda uma divisão adicada ao único propósito de aniquilar e destruir a estes “terroristas hasmoneus” judeus. Netanyahu e Barak enviariam o exército e à sádica polícia de fronteiras para acabar com eles. E, por suposto, os assimilacionistas condeariam a estes heróis com a mais severa terminologia:

“Não se podem queimar lugares de oração!”.

“O Judaísmo respeita os direitos religiosos dos demais”.

Etc.

Freqüentemente escutamos esse tipo de estupidezes procedentes de pretendidos judeus cujo conhecimento do que é o Judaísmo é inferior ao que têm sobre a vida íntima dos pepinos. Polemistas progres sem base alguma no Judaísmo. Sempre é lamentável escutar essas bobadas quando se sabe o que a Jalajá diz realmente sobre o tema. Custa-me exprimir a ira que sinto quando alguns “rabinos” cuspem essas mentiras e lixam o nome do Altíssimo diante de todo o mundo.

O passado venres, uma mesquita foi queimada na vila ocupada pelos árabes de Yasuf, em Samaria. Os traidores da esquerda no Governo e os seus mamporreros nos mass-meia estám pregoando que colonos religiosos estám detrás do ataque. Já não é preciso que sejas Barry Chamish [Nota: um dos principais teóricos de que tras o assassinato de Yitzhak Rabin se acha o Presidente Peres] para ser suspeitoso quando algo assim sucede. Não seria a primeira vez que o Shabak orquestra um ataque com o só propósito de demonizar aos judeus. Lembra alguém a Avishai Raviv?

Não importa, não me vou centrar nessa hipótese. Nego-me a obviar o verdadeiramente importante. A questão dio que a Lei Judia tem a dizer sobre o assunto. Abordemos o incidente aceitando a premisa de que um ou mais indivíduos cometeram o ataque incendiário. A fim de contas, estamos em Janucá. Que melhor época para transmitir as verdades do Judaísmo?


Permitide que me aclare:

Inclusso se isto foi obra dum judeu o duns judeus, daquela não seria ou seriam outra coisa que uns heróis judeus santificando o nome do Altíssimo ante o mundo. Mágoa que a mesquita (um reconhecido enclave de criminal incitação contra os judeus) não ardesse na sua totalidade com a sua congregação de criminais depredadores no interior. Quem saiba algo da história dos Macabeus sabe que Matityahu teria queimado esse edifício e a vila inteira. Assim as gastavam os Macabeus. Sejamos honestos com a nossa própria história.

Um assunto como este coloca ao povo judeu num campo ou no outro. O pequeno grupo que se sinte implicado e o imenso grupo que abarca o amplo espectro de judeus que está aí fóra. Os da “direita” e toda a esquerda. Religiosos, irreligiosos, assimilados, ánti-sionistas, gays, socialistas, jareidin, igualitaristas, feministas, etc. Os que se sintem vinculados ao Judaísmo e os que apenas o fazem. Todos têm uma coisa em comum: a sua nula capazidade de processar tudo quanto fique para além da sua distorsonada forma de pensar.

Muitos judeus progres, religiosos ou não, baseam a sua estreita forma de pensar na absurda noção de que esta mesquita era uma espécie de inocente “casa de oração”. Um lugar onde singelos e inocentes camponeses vinham para viver a sua fê.

Nada mais longe da verdade. Este era um lugar onde os amalekitas vinham depositar o seu ódio e a planificar ataques terroristas contra o povo judeu. Um lugar onde os assassinos de judeus se reuniam com regularidade. Por não mencionar que, inclusso se estes árabes fossem inocentes de qualquer acção ou intenção homicida, um lugar gentil de pregária está fóra de lugar na Terra Santa. Isto não é a minha opinião pessoal. É a Jalajá.

O gentil não permanecerá nesta Terra agás se aceita o critério jalájico de Ger Toshav (residentes estrangeiros). Maimónides explica que isto significa que devem aceitar as Sete Leis Noájicas e as condições de “tributo e servidão” ante um tgribunal judeu, durante o ano do jubileu.

Cumpre dizer estas coisas sem doblezes nem titubeos. Os “rabinos” multiculturalistas não fazem outra coisa que denigrar o nome de D’us. Repugnantes detrítus humanos como o “Rabino Chefe do Multiculturalismo” Yona Metzger e o monigote de Menajem Froman, de Tekoa, que foram a Yasuf o luns para exprimir a sua indignação aos ancianos da vila. Ironicamente, os chacais residentes nessa aldeia evitaram uma enorme profanação do nome de Hash’m ao saír em manada a linchar a esses fríkis misseráveis a pedradas. O exército teve que escoltar a estes inadaptados judeus às afóras da vila.

Yona Metzger, um heregem barbudo que de modo regular cuspe sobre a Torá em defesa dos traidores esquerdistas que estám destruíndo o país. Uma retorzida criatura que teve os incríveis colhões de comparar este justo acto de vinganza com a Kristallnacht promovida pelos seus amigos alemães. Metzger merece um lugar destacado nos livros de texto islamistas pela sua obscena comparação dos judeus com os názis. Menajem Froman, outro pervertido, um extranho especímen cujos maiores fitos consistiram em fotografar-se com os vermes de Fatah e Hamas, e enviar cartas de amor a Arafat.

Estes barbudos assimilacionistas disfarzados de rabinos têm sido desde sempre o mais perigoso cenáculo de corruptos. Existe algo mais execrável que a image duns “religiosos” judeus portando um exemplar do Coran para re-emprazar os que foram chamuscados durante o incêndio? Matityahu, o recto Sumo Sacerdote hasmoneu, teria padecido graves problemaas com os Metzgers e Fromans de hoje em dia.

Estes fraudulentos rabinos são cúmplizes de Fatah, Hamas e Hezbolá. Quando os judeus são assassinados pelos árabes, gardam silêncio. Quando as sinagogas são incendiadas e os nossos livros sagrados reduzidos a cinzas. Se alguém cuspe a um cura na Cidade Velha, declaram um dia de luto. Os dias de justiza chegarão em que pagarão pelo sangue judeu que mancha as suas mãos.

Os judeus que comprendem o que significa a Janucá sabem que um ataque contra uma mesquita é um momento de alegria. Não nos auto-denigremos. Desde o mero ponto de vista da supervivência se alguém te exige que adores ídolos ou te rebanará o pescozo, o “pragmático” é salvar a gorja e inclinar-se ante o ídolo. O Judaísmo exige algo mais. A Lei Judia exige que te negues, inclusso a costa da tua vida. A Jalajá não sempre é pragmática nem “amável” desde o prisma convencional. Às vezes, a Jalajá obriga-nos a lutar até a morte.

Se este incêndio, finalmente, foi obra dum grupo de judeus (ou dum só Judeu) que teve a coragem de fazer o que deveria fazer o Governo de Israel, contem de todo coração com o meu apoio e recebam a minha benção.

Filhos de Matityahu, saudo-vos onde queira que estejades!


DANIEL BEN SHMUEL ISRAEL

ALEGRIAS DE PROGRESO


Sólo hay que darse un rulo por la Red para comprobar que, desde el zapatazo a Bush, las mayores alegrías que se han llevado las fuerzas de progreso son las agresiones a Tertsch, primero, y a Berlusconi después. El encaste es así. Pues que carecen de esa alegría matinal de estar estrenando la vida —porque la vida capitalista es, por narices, hobbesiana: solitaria, pobre, tosca, embrutecida y breve—, que cobren los fascistas (los fascistas son siempre los otros) hace gracia.

Bush se merecía lo del zapatazo y lo de las torres («fíjate, qué casualidad, ningún judío entró a trabajar aquel día»). Berlusconi se merecía el estatuazo en la cara. Y Tertsch se merecía el puntapié en la espalda, aunque envuelto en risillas de copas y chaperos: lo de las copas explicaría la teoría progresista de que se cayó solo, y lo de los chaperos, la hipótesis más progresista todavía de que la víctima sería eso que en la izquierda tanto se alaba, pero que se detesta, pues la izquierdona —y esto también lo lleva en el encaste— es homófoba hasta el crimen: véase la «Conducta impropia» de Almendros.

El caso es que, si llega a ser Bono el agredido, estaría detenido hasta el pianista del bar en cuya barra, rodeado de náufragos, uno ha comido muchas cazuelas de pitracos —cocido del trasnochador— sin saber que para el Régimen eso supone convertirse en bujarrón. Como transeúnte de la noche, Tertsch tiene más porte de príncipe de las «Arabian Nights» que de crápula liberalón en el asueto, aunque vaya usted a explicar esto en el lendrero progre. Podría explicarlo la Asociación de la Prensa de Madrid, pero no explicará nada si el ténebre de Rubalcaba no le dice que lo puede explicar.

Mientras, ¿cómo se explica que a la llamada de los jefes nacionales no acuda a Madrid ni el veinte por ciento de los liberados del sindicalismo vertical? ¿Y cómo se explica que el Ejército salga a la calle a pedir y que tenga de portavoz a Esteban Ibarra? Audacia y audacia. Siempre audacia.


IGNACIO RUIZ QUINTANO

15/12/09

UMA PAZ PARA EXTERMINAR JUDEUS



A Grande Bretanha só accedeu a que uns 35.000 judeus entrassem legalmente em Palestina durante a Shoá. Quando os revisionistas judeus introduziram “ilegalmente” pequenos contingentes de refugiados judeus em Palestina, os britânicos ameazaram com deter a aliya suprimindo a quota legal de imigração.

A Grande Bretanha e os EEUU rechazaram a oferta alemã de intercambiar um milhão de vidas judias a câmbio de 10.000 camiões, pois o consideraram uma chantagem. Foi muito gratificante para o establishment internacional aguantar firme o pulso da extorsão názi…a expensas dos judeus, claro. Como se estiver rindo no rosto dos judeus, Roosevelt ofereceu depositar dinheiro para os alemães num banco suízo, e que estes o puidessem reclamar rematada a guerra –uma oferta que os alemães, naturalmente, consideraram ridícula, procedendo a dar início à carnezaria.

Kuwait é um cliente dos EEUU, na medida em que o exército americano a salvou da vingativa agressão de Irak. Mas Kuwait foi durante muito tempo o maior santuário da OLP, gravando inclusso com impostos aos seus cidadãos de origem palestiniana para benefício da OLP. Os estadounidenses não gtiveram problema algum em que o se cliente íntimo hospedasse ao inimigo mortal de Israel.

O Líbano depende absolutamente dos EEUU e da França para manter a sua independência de Síria, mas tem renunciado a um tratado de paz com Israel. Irak, um país sob controlo dos EEUU, tem-se negado a manter relações diplomáticas com Israel.

Nenhum Presidente dos EEUU é tão estúpido como para ignorar que Israel não pode sobreviver dentro das fronteiras de oito milhas de ancho que lhe impõe o Processo de Paz.


OBADIAH SHOHER

O LIBELO DE HAR BRAJÁ



Os dirigentes do campo nacional advertiram o domingo que a decisão do Ministro de Defesa Ehud Barak (Partido Laborista) de excluir a yeshivá Har Brajá, dirigida pelo Rabino Eliezer Melamed, do programa Hesder provocará um cisma na nação judia.  O Programa Hesder combina o servizo militar com os estudos judaicos, e os soldados das yeshivas do Hesder proporcionam uma porcentagem desproporcionadamente elevada de combatentes nas IDF.

Barak expulsou a Har Brajá do Programa Hesder devido à negativa do Rabino Melamed de respaldar ao establishment de Defesa e de enviar mensagens ambíguas aos seus estudantes sobre a moralidade de acatar ordes de expulsão de famílias judias dos seus fogares.

O membro da Knesset pelo Likud, Yariv Levin, criticou severamente a decisão do Ministro de Defesa Barak e alabou a contribuição dos soldados de Har Brajá. Advertiu que os intentos de Barak de utilizar o seu Ministério para ganhar pontos entre os parlamentários do Partido Laborista pode causar um grave dano às IDF e a defesa do país. “Barak está fazendo política a costa do exército…Fago um chamamento ao Ministro de Defesa a que reconsidere a sua decisão antes de que cause danos irreversíveis”, acrescentou.

O Ministro de Ciência, Daniel Hershkowitz (Fogar Judeu) dixo que a falha de diálogo entre Barak e o Rabino Melamed tem a capazidade de conduzir a Israel ao desastre. Hershkowitz, que também está ordenado rabino, dixo que trataria de falar com o Ministro num intento de fazer-lhe reconsiderar a sua decisão.


O Dr. Michael Ben-Ari (União Nacional) dixo que Barak, “no seu habitual estilo agressivo”, está ameazando a seguridade do Estado de Israel. Ao que acrescentou que “descartar um acordo com os heróis de Har Brajá é um acto criminal encaminhado a alimentar o ego dum político que se aproxima ao fim da sua carreira”.

O membro da Knesset, Aryeh Eldad (União Nacional) destacou a hipocresia da maneira em que Barak ameaza aos rabinos das yeshivas do Programa Hesder comparada com o seu trato aos estudantes da Universidade de Tel Aviv, que animam abertamente à deserção das IDF.

Gershon Mesika, cabeza do Concelho Regional de Samaria, que inclui a municipalidade de Har Brajá, apoiou as afirmações de Eldad e acusou a Barak de “lamber os sapatos da clã universitária cujos professores incitam contra a existência do Estado de Israel e contra o servizo nas IDF”. Também alabou ao Rabino Melamed e a yeshiva de Har Brajá, afirmando que o Ministro de Defesa está “perseguindo a um establishment educativo de primeira orde que tem formado a centenares dos melhores oficiais de combate”.

Nochi Eyal, director do Forum Legal pela Terra de Israel, denominou as acções de Barak como “ánti-democráticas”. O Forum manifestou num documento que “o Ministro ignora a lei quando vai a coisa com ele, mas é estrito quando tem a ver com os seus oponhentes políticos. O Ministro de Defesa não deveria utilizar a sua autoridade para impôr opiniões políticas aos rabinos”. Segundo o texto, o passo emprendido pelo Ministro conduzirá a disputas entre o povo judeu e danará a capazidade das IDF para defender o país.


A União de Yeshivas Hesder anunciou que os coordinadores das escolas convocarão uma reunião de emergência nos próximos dias para discutir a decisão de Barak. Num documento emitido, a União afirma que exprimiram a sua oposição a decisão de Barak na reunião da semana passada. “Essa decisão constitui um sério precedente de atacar uma yeshiva ,

PROTECTOR USV



O veículo protector  de superfície não tripulado (USV) foi desenvolvido pela Empressa de desenvolvimento armamentístico RAFAEL como resposta às emergentes ameazas terroristas contra elementos marítimos como o USS Cole, sendo o único operativo de combate USV (Veículo Não Tripulado de Superfície) existente hoje em dia.

Baseado num bote hinchável de nove metros, o Protector é consistente, veloz e altamente manobrável. A sua estrutura é altamente aerodinâmica, e o desenho da sua plataforma modular permite que se adapte aos requisitos de missões muito variadas, como protecção, ánti-terrorismo, vigilância e reconhecimento, guerra ánti-minas e electrônica. O casco é em forma de V profundo, com uma secção neumática que lhe proporciona uma prolongada duração e estabilidade. Um singelo motor diésel garante velozidades de até 40 nudos.

O Protector oferece vigilância incorporada, e capazidades de identificação e intercepção. Vai equipado com um sistema armamentístico estabilizado Mini-Typhoon, um sistema de vigilância electro-óptico e sistema de detecção de objectivos com capazidades diurnas e nocturnas. Assim como de sensores infravermelhos, visão nocturna e localizadores láser.

Este Veículo marítimo goza de controlo remoto e pode ser dirigido a distância desde outro navio, o qual permite que proporcione uma primeira linha de defesa, servindo para inspeccionar veículos mentres a tripulação agarda a uma distância segura.

Está desenhado, construído e equipado por Israel, e utiliza-se para patrulhar a costa entre Gaza e Egipto para evitar o tráfico de armas.


Para além de tudo o mencionado, o Protector USV tem um sistema capaz de accionar torpedos de superfície contra grandes barcos e3, inclusso, um mecanismo de auto-destrucção para evitar que seja apressado.



13/12/09


O DOMINGO DIA 20 FAZEREMOS MEMÓRIA HISTÓRICA



A COR É O VERDE


Em Copenhaga milhares de verdes e violentos tontos, activistas, políticos, cientistas mafiosos, e celebridades do showbusiness, berram em êxtases religiosos, que o aquecimento global é provocado pelo homem, é a maior ameaça que o mundo enfrenta, choram que querem salvar a Terra e parecem coincidir na solução: suicidar-se economicamente, sacando biliões de dólares às pessoas que vivem nas democracias liberais, para os entregar a dezenas de nababos terceiro-mundistas, evitando assim a morte do planeta.

O facto de eu não perceber como é que se evita a morte do planeta dando o meu dinheiro aos ditadores do 3º mundo, deve-se provavelmente a algum defeito raciocínico meu.

Apesar da na semana passada ter sido posta a nu uma gigantesca fraude no âmago da investigação que sustenta o alarmismo do IPCC, os nossos líderes permanecem determinados a aplicar cada vez mais impostos aos seus cidadãos, em ordem a fazerem regredir as economias à era pré-industrial, para mostrar que estão a fazer algo para resolver um problema que pode nem sequer existir.

E mesmo que existisse, continua a não se ver muito bem como é que as medidas idiotas que se discutem no manicómio de Copenhaga, o resolveriam, atendendo a que a generalidade dos países que não do Ocidente, se estão positivamente nas tintas para o assunto e apenas se interessam porque vêm nisto uma imensa mama, à conta da imbecilidade ocidental.

Apesar da inescapável futilidade do plano, os loucos à solta em Copenhaga continuam fanaticamente apostados numa revolução no nosso modo de vida, apresentando-nos, a habitual utopia revolucionária de um futuro de leite e mel, onde todos seremos felizes e saudáveis, teremos hálito a menta, seremos tu cá tu lá com “o ambiente” e andaremos de túnica a tocar lira, num mundo verde e sustentável.

Em Teerão, o verde é outro, com milhares de manifestantes a berrarem “morte aos aiatolas” e a exigiram liberdade.

A diferença entre Teerão e Copenhaga, é que não há grandes dúvidas de que o Irão constitui um perigo imediato para a paz mundial, se logra completar o seu programa de armas nucleares.

Mas curiosamente, a multitude de Copenhaga prefere peregrinar e manifestar-se pelos ursos polares do que pelos seus semelhantes que aspiram a ser livres.

Os jovens que se manifestam “pelo planeta”, em vários pontos do mundo, em procissões de tipo religioso, estão-se nas tintas para um específico local do planeta, onde os seus pares lutam pela liberdade.

A razão deste no sense é a ditadura da correcção politica, o espírito de manada, a necessidade de estar do “lado certo”, a compulsão de aderir e declamar dogmas de fé


A histeria climática nasce apenas do complexo de culpa do Ocidente e ninguém espera verdadeiramente que o resto do mundo faça alguma coisa.

Só os ocidentais são chamados a pagar, a mudar o seu modo de vida, a expiar pecados reais e imaginários, seus ou dos seus ancestrais. É esta necessidade religiosa de expiação, que leva à histeria suicida de Copenhaga e redunda sempre no mesmo: na transferência de dinheiro para os “pobres”.

Esta “solução”, é recorrente e aplica-se a todos os problemas do mundo.

É preciso resolver o problema da fome?

Temos de dar dinheiro.

A globalização tem de ser “justa”?

É preciso dar dinheiro.

O comércio justo?

Dinheiro

A herança do colonialismo?

Dinheiro?

A expulsão dos mouros?

Dinheiro.

A escravatura?

Dinheiro.


Em pequeno recordo-me vagamente de ler umas revistas missionárias que davam pelo nome de “Cruzada” e “Audácia”. Tenho uma vaga ideia de que gostava mais da segunda, porque tinha desenhos, historias e anedotas, mas o seu objectivo era o mesmo: ajudar os “pretinhos” de África. E as pessoas, pobres como Job, davam, coitados dos pretinhos, estão piores do que nós, vamos lá ajudar a resolver o problema
Hoje há “Cruzadas” e “Audácias” de gigantesca dimensão, como as Agências da ONU, ONG, os U2, os artistas de Hollywood, os Fóruns Sociais, etc.. Toda esta gente anda há anos atarefada a “resolver o problema” e a “ajudar”, pedindo o nosso dinheiro.

Os resultados? Menos dinheiro no nosso bolso e mais no bolso do Bono, dos profissionais da ajuda e dos ditadores do planeta.

O único problema que foi resolvido foi o dos activistas da ajuda, que cresceram e têm hoje uma estrutura paquidérmica, com milhares de pessoas a viverem da própria estrutura.

Como religião que é, a mudança climática tem os seus rituais (peregrinações, procissões, salmos, etc.), e os seus demónios (a industrialização e o capitalismo). O seu Deus é a Natureza (da qual o homem não faz parte) e os seus profetas (Al Gore, IPCC, Leonard di Caprio etc ) ameaçam com o calor do inferno e a condenação eterna os pecadores que não se arrependam e mudem o seu modo de vida. Os pecadores são os heréticos, os cépticos, os incréus, os que duvidam e blasfemam que se calhar a temperatura global tem baixado de há 10 anos a esta parte e que os factos científicos não são determinados por votos, nem resultam de profecias em torno de bolas de cristal.

O que nos leva de volta ao verde de Teerão. É que os manifestantes de Teerão lutam contra um regime de que, no fundo, os manifestantes de Copenhaga gostaram de gostar, porque não tem papas na língua e ataca também o Ocidente pecaminoso, especialmente Israel, outro dos demónios da marabunta que parte escaparates pelas ruas de Copenhaga.

Os verdes de Teerão e o Climategate, se reconhecidos, provocariam uma crise na fé, forçariam os verdes de Copenhaga a reconhecer por inerência a inconveniente verdade de que nem todo o mal do mundo resulta da indústria, do capitalismo, do Ocidente, da conspiração judaico-maçónica.

É por isso que são ignorados. Os clérigos da histeria climática e a sua congregação nada dizem sobre os verdes iranianos e nada dizem sobre a macacada científica que parece estar por detrás do alarme climático.

E só a loucura dos tempos explica que tantas pessoas exijam em êxtase a destruição do seu próprio modo de vida, para evitar uma crise imaginária


O TRUNFO DOS PORCOS

BLOOD FOR OIL

¿Lo veis? Si es que Bush sólo fue a la guerra de Iraq para enriquecer a sus amigos petroleros de Texas. Oh, un momento:


El grupo energético ruso Lukoil y la empresa noruega Statoil se han asegurado la licencia de el mayor yacimiento de petróleo del mundo, situado en Irak, según comunicó el Ministerio de Petróleo.

Ambas empresas han decido la aprobación para explotar Kurna Oeste-2, en el sur del país. El yacimiento tiene una capacidad de extracción de hasta 12 millones de barriles por día.

Las reservas probadas de Kurna Oeste-2 alcanzan 6.000 millones de barriles considerándose el mayor campo petrolífero del mundo.



JOSÉ M. GUARDIA

(Fonte: Barcepundit)

A ESQUERDA INTENTA UM POGROMO EM JERUSALÉM


Uma multidão de doiscentos judeus progres e de árabes trataram de irromper nalguns fogares judeus do bairro de Sheikh Jarrah.

Os esquerdistas enfrontaram-se com as forzas policiais que intentavam evitar o saqueo das casas judias. A sua actitude diferiu marcadamente da obediência ovelhuna dos manifestantes judeus de direita dias atrás.

Aínda estamos agardando a hora em que um só muçulmão se enfronte à polícia em defesa dos judeus.


[Na imagem, o detrítus de Paz Agora Yariv Oppenheimer]

NO HAY DOS SIN TERTSCH



Zapatero declaró el fin de la crisis y, para celebrarlo, el sindicalismo vertical ha dispuesto para hoy una magna demostración sindical en lo que parece una Fiesta de Exaltación del Paro Nacional.

-¡Estos son nuestros pobres!

Dos animadores de las agrupaciones teatrales de educación y descanso, Hipatia de Cantalejo y un Charlie Rivel del Régimen, leerán la cartilla a los descamisados en la Puerta de Alcalá.

-Vivíamos en un Madrid nervioso e incómodo, afeado y entristecido por la pasión política, que daba a la calle un tinte agrio y a nuestra ciudad un clima moral desapacible... -escribió Ruano.

Antes de recoger el Nobel de la Paz, Obama pasó por West Point para soltar su discurso de la guerra: treinta mil tíos más para Afganistán. En ese discurso arengó a los muchachos contra Al Qaeda, recordándoles los atentados de Londres, Amán y Bali, y nada dijo del de Madrid, cuando todos habíamos quedado en que a Madrid vinieron los yihadistas a ajustar las cuentas con Aznar.


-La creciente propaganda -prosigue el relato de Ruano-, auténtica revolución en marcha de las izquierdas, tuvo siempre un tono amenazador y, sobre todo, grosero, hijo del feísmo y de un rencor acumulado que salía por todas partes como un irrespirable humo denso que encogía el alma y nos tenía a todos en una nerviosa provisionalidad...

A quince días de presidir a la Gran Democracia Europea, Madrid es una capital donde la policía política puede llamar a un bar de Irún para poner en fuga a los terroristas o donde un periodista de la oposición puede ser enviado de una patada al hospital para general regocijo en los círculos de progreso.

-Lo que peor perdona cierta clase de humanidad inferior es la independencia -concluye Ruano-. La felicidad de la independencia. La ironía de la independencia.


Lo de menos es quién haya pegado a Hermann Tertsch, aunque se le reconozca el valor: ahí es nada, exponerse a una reprimenda de la actual Asociación de la Prensa de Madrid. Lo importante es la alegría «de clase» que la agresión ha causado.

-Yo tuve en mi casa de Londres a etarras -declaró Sabina una vez-, y era una gente encantadora que pegaba tiros en la nuca, algo que nos parecía una cosa muy graciosa en ese momento. Y hacíamos mal. Porque de aquellos polvos vinieron estos lodos.
Para un Alto Representante de Internet Ante el Gobierno de Zapatero, lo escandaloso del caso Tertsch no es la patada, sino la Sanidad de Madrid, que es de derechas y no diagnosticó bien las lesiones. Bueno, esto es lo que se llama un análisis marxista de la realidad, que le habrá valido a su autor el título de Gramsci para niños y un puñado de corticoles.

-¡Pues no hay dos sin Terstch!

Es el dicho de bareto que, entre chanzas, me cae a los pies, y que, con un pateo de «folha seca», lanzo a los chuchos de Roures como taba.

La crisis ha terminado.


IGNACIO RUIZ QUINTANO