04/10/09

POLANSKI



É comovedora essa gentinha que não pode deixar de ouvear e ladrar desde há semanas sobre o desagradável incidente no que se viu envolto o director de cinema judeu, Roman Polanski, há 32 anos. Curiosamente, são os mesmos que calam como mómias à hora criticar a toda uma religião com centos de milhões de seguidores chamada Islám, que é a maior promotora da tortura infantil e a pedofília em todo o planeta. De modo cotidiano.

O próprio Profeta Mahoma casou com Aisha, uma criança de seis anos, e disque consumou o matrimônio quando esta cumpriu os nove –pondo, de passo, a pedra angular para a justificação da violação infantil sistemática e a pedofília no Islám até o dia de hoje.

Cada novo dia trai-nos centenares de relatos de terror sobre abuso de rapazas menores de idade, desde Pakistão até Marrocos. Todos os relatos que queiram os ántisemitas de “El País” e os escandalizados progres de Eurábia. Não um incidente isolado de há mais de 30 anos, não: um sistema institucionalizado de violação de mulheres que atinge a milhões de rapazas. Neste mesmo momento, mentres ledes estas linhas.


Os EEUU e os países europeus mantêm muito boas (e lucrativas) relações com estes países onde a pedofília é algo legal –e da que semelham não ter nada a dizer. São os mesmos hipócritas -e cobardes- que promovem a cruzada contra Geert Wilders. Ou os que intentaram reduzir imisericordemente a Oriana Fallaci por todos os meios. Nem sequer os vociferantes grupos fiministas –aos que também lhes resbalam outras violações dos direitos humanos das mulheres no Islám, como a ablação de clítoris, a obriga no uso do burka, etc- se atrevem a abrir a boca.

Só lhes escandaliza o judeu Polanski.


SOPHIA L. FREIRE

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