23/03/10

JUDEUS COM ESTRELA AMARELA, OUTRA VEZ


Num bairro de Copenhage chamado Nørrebro, que leva desde há tempo em mãos da comunidade muçulmã, os judeus devem ocultar a sua fê para evitar sofrer persecução. As estrelas amarelas são pegadas nas mochilas dos escolares noruegos, e os professores não se atrevem a intervir. Na “próspera” cidade sueca de Malmö, muitas famílias judias já têm optado por marchar.

Em toda Escandinávia, a persecução de judeus por “pessoas do Oriente Próximo” tem-se incrementado notavelmente. O ”Frankfurter Rundschau” comenta:

“Os ataques acrescentaram-se no último ano, quando 200 manifestantes judeus participaram em actos pela paz e a compassião pelas vítimas civis de ambos bandos, mas foram dispersados por um grupo aínda maior de contra-manifestantes palestinianos com pedras, botelhas e cócteis Molotov.

Professores e pais comentaram à TV noruega que as aulas sobre o Holocausto foram boicotadas e que se proferiram berros de ‘Os judeus estavam detrás do 11-S’. Quando um dos alunos optou por denunciar que estava ameaçado de morte por ser um ‘porco judeu’, o professor disuadiu-no dizendo que essas coisas se dizem amiúde”.

Dacordo. Portanto, somos insultados a diário sendo chamados “porcos judeus”, ameaçados de morte, e maltratados Os professores que observam impassíveis, não fazem senão exteriorizar os seus próprios sentimentos judeófobos com conceitos como “aceitação das diferenças culturais” e “tolerância”.

Estes judeófobos camuflados lavam-se as mãos nas águas do politicamente correcto, deixando que sejam os judeus quem acusem publicamente a essas “pessoas do Oriente Proximo”.

Adjuntamos dois vídeos traduzidos sobre a crescente violência contra os judeus em Suécia. Os muçulmãos incitam ao ódio nas mesquitas e o resultado é a exponencial violência face as comunidades judias lá onde o número de muçulmãos é superior. No segundo de eles, inclusso o professor gentil opta por ocultar a sua identidade e voz por medo às represálias muçulmãs.

Temos reproduzido de novo a Europa dos anos názis com as mesmas ferramentas que se supunha que haveriam de evitá-la. Viva o multiculturalismo. Volvem as estrelas amarelas.






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