10/03/10

OS JUDEUS NÃO TÊM POR QUE SER TÃO ENCANTADORES

Num intento de ser coerentes com os seus postulados ánti-israelis, os dirigentes árabes figeram uma exibição da sua típica retórica do ódio.

Abdullah Barghouti, um terrorista que está cumprindo 67 cadeias perpétuas (¡) num cárcere israeli, manifestou que o Primeiro Ministro Netanyahu é culpável de não lograr um acordo para o intercâmbio de prissoneiros. Na podre mentalidade muçulmã, não é um assassino em série o que é culpável, senão um Primeiro Ministro que se nega a acceder às exigências terroristas. Não causa asssombro hoje em dia em Israel que um terrorista convito faga livremente declarações políticas deste calibre.

O Primeiro Ministro turco, Erdogan, manifestou que a tumba da matriarca Raquel nunca foi judia e que Netanyahu desestabiliza o Meio Leste incluíndo-a na lista de lugares pertencentes ao Patrimônio Histórico judeu.

Wakf, uma organização islâmica formada por israelis desequilibrados, e o brazo político do terrorismo, Paz Agora, defenderam as algaradas da passada fim de semana, que deixou 18 polícias feridos no Monte do Templo. Os seus portavozes, fixade-vos no disparate, limitaram-se a fazer um chamamento para que os muçulmãos defendam o que lhes pertence fronte os israelis.

O Conselho de Seguridade da ONU exprimiu a sua preocupação pelos enfrontamentos no Monte do Templo. Por alguma extranha razão, à ONU importam-lhe um pemento as dúzias de conflitos que se desenvolvem no resto do planeta –e que têm um custe de milhões de vidas.

Abbas, que depende da protecção das IDF para que Hamas não lhe rebane o pescozo e da Fazenda israeli para cobrar o seu salário, uniu-se ao coro de judeófobos.

Síria, que ostenta o récord de exterminar a 20.000 membros dos Irmãos Muçulmãos numa só jornada, e 8.000 palestinianos ao dia seguinte, tem abraçado de súpeto o discurso do panarabismo. O seu regime secular alawita crfiticou duramente a Israel por profanar os lugares sagrados do Islám –quer dizer, o nosso sagrado Monte do Templo.

Mentres, os judeus permanecem paralisados e acobardados de chamar pelo seu autêntico nome aos nossos “sócios de Paz”.

Ante os olhos de todo o mundo, os árabes aparecem firmemente determinados e indignados com toda razão, mentres os judeus aparecem calados pelo seu sentimento de culpabilidade.

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