Entregar fundos ao Governo palestiniano para aplacar a Hamas é uma táctica de cobardes. Os autênticos inimigos de Israel a dia de hoje são Síria e Iran, que utilizam a Hamas como apoderado. Os judeus comportam-se como um cão que morde o páu em vez de trabar ao homem que o sustenta.
Os palestinianos gozam de livre albedrio e devem ser responsabilizados pelas suas acções. Castigá-los é uma táctica correcta –sem embargo, cumpre castigá-los como vingança mais que como um intento de reconduzi-los. As represálias a meias tintas de Israel não logram o seu objectivo, sobretudo na medida em que os donantes internacionais reconstruim rapidamente o que Israel destrui nos seus ataques.
Ajudando aos palestinianos proporcionando-lhes postos de trabalho em Israel e transferindo-lhes parte dos impostos –mentres o seu Governo fixa pré-condições às conversas de paz com Israel ou rechaza reconhecê-la como Estado judeu- é absurdo e é um proceder que deve rematar –embora rematando essa actitude não vaiamos acabar com o seu terrorismo.
Os palestinianos não vam deter as suas acções contra Israel em tanto recebam dinheiro, armas e apoio procedente de Síria e Iran. Quando os terroristas feyahidin atacaram Israel desde Gaza a iniciativa egípcia, Israel teve a suficiente inteligência como para tomar represálias contra o próprio Egipto. Hoje em dia, a represália israeli contra os palestinianos só infunde ânimos a Síria para oferecer àqueles mais apoio: os palestinianos estám furiosos e os sírios a salvo.
A fim de rematar com os ataques mediante morteiros, Israel deve bombardear Damasco em vez de Gaza City.
OBADIAH SHOHER
27/09/09
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