06/09/09

MARY JO KOPECHNE JÁ PODE DESCANSAR

O famoso icono da progressia norteamericana vem de morrer. Ted Kennedy foi muitas coisas na sua vida, a maioria delas pouco edificantes. Mulherengo. Razista de esquerdas. Falaz. Borracho. Assassino. Borracho. Impenitente mentiroso. Adúltero. Cobarde. Engreído. Hipócrita. Elitista. Borracho. Relativista moral.

Kennedy foi um modelo para as pessoas de escasa fibra ética que culpam à sociedade por tudo, mas que nunca se tomam um respiro para olhar-se no espelho. Como todos os progressistas, Kennedy desejava extender o poder duma maquinária de Governo inepta, corrupta, mastodôntica e fóra de todo controlo.

Ted Kennedy era a voz cantante da moral e mentalmente deficiente Esquerda. O tipo de progressismo que garante à mulher o direito a despedazar um feto totalmente conformado, ou a uma parelha de sodomitas a “casar” na exclussiva ilha de Martha's Vineyard, e depois adoptar uma criança para convertê-la num desgraçado o resto da sua vida. Um amigo da escória e dos terroristas. Um tipo certamente repugnante, por fóra e por dentro. Estes dias devemos suportar a perorata fraudulenta da esquerda snob, histérica, elogiando a biografia deste arrogante e seboso bastardo, situando-o como icono duma elevada moralidade. A idolatria cíclica, cada vez que morre um Kennedy.

Estes monumentos à perversidade soem tardar em doblar -como se passou com o seu hagiógrafo Robert Novak. E não cabe interpretar senão como uma rara ironia do destino que ambos desenvolvessem sendos tumores cerebrais, uma zona da anatomia que frequentaram pouco ao longo das suas vidas.

A pantasma de Mary Jo Kopechne já pode descansar por fim.


DANIEL BEN-SHMUEL ISRAEL

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