18/03/10

SARAH PALIN COM ISRAEL

A Administração Obama abraza-se a alguns dos mais abomináveis regimes no nome da sua política de apacigüamento. América e os nossos aliados contemplam como as sanções são atenuadas no caso de Cuba. Enviam-se cartas aos mulás iranianos mentres esse régime massacra aos manifestantes nas ruas de Teerão. Mandam-se emissários a Corea do Norde, mentres eles continuam desafiando a exigência internacional de que detenham a construcção de armas nucleares. O representante da Junta militar birmana recebe autorização para viajar à nossa capital nacional. O eviado presidencial a Sudám insinua a conveniência de outorgar altas distinções a esse regime genocida, mentres o Presidente esteita a mão do tirânico dirigente de Venezuela. No meio de todo este reparto de abrazos aos nossos inimigos, onde opta a Administração Obama por converter um incidente menor numa confrontação diplomática de gigantescas proporções? Em Iran, Cuba, Sudám, Corea do Norde ou Birmânia? Não. Com o nosso traicionado país aliado, Israel.

No passado Outubro, a Secretária de Estado, Clinton, reconheceu o desejo de Israel de alcançar a paz no Meio Leste e louvou as concessões “sem precedentes” de Israel ao acceder a congelar a construcções de assentamentos no West Bank –concessão que EM ABSOLUTO incluia deter a construcção de apartamentos para judeus em Jerusalém. Inclusso a semana passada, depois de que a construcção planificada fosse anunciada, o próprio vicepresidente Biden exprimiu a sua boa valoração pelos “significativos” passos dados pelo Governo israeli para resolver este incidente menor. Agora, sem embargo, temos quea Administração Obama tem decidido emprender uma escalada, fazendo demandas unilaterais a Israel, e ameaçando as bases da boa relação entre os EEUU e Israel. Isto está conduzindo aceleradamente à maior crise entre EEUU e Israel em décadas, algo que não teria por que suceder. Aínda mais, deve ser detida imediatamente antes de que fique fóra de controlo. O vicepresidente Biden deveria tomar as bridas da bochornosa retórica da Administração Obama e tapar a boca dos incendiários que acudem os domingos aos shows televissivos a criticar a Israel.

Uma vez mais, a Administração Obama está perdendo o rumbo num assunto de vital importância. Devem dar marvha atrás e reconhecer que os dirigentes palestinianos não têm dado nem um passo adiante em aras do processo de paz desde que o Presidente Obama foi eligido. Mentres Israel faz concessões (que aóinda assim são criticadas pela Administração Obama), os dirigentes árabes permanecem sentados agardando que a Casa Branca pressione mais e mais a Israel. A Administração Obama deve abrir os olhos e reconhecer que só Iran e os seus aliados terroristas estám tirando benefício desta artificial controvérsia com Israel. O vicepresidente Biden esteve acertado quando dixo, a semana passada, ante o anúncio de construcção, que “uma precondição necessária para o progresso é que o resto da comunidade internacional saiba que não existem distâncias entre os EEUU e Israel quando falamos de seguridade”. Agora, graças à Administração Obama, já existe uma enorme fisura. É chegado o momento de que o Presidente Obama prema o botão de reinício nas nossas relações com a nossa aliada Israel.



SARAH PALIN

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