18/09/09

O INFORME GOLDSTONE


O Informe da ONU está concluído e encerra um claro veredito. A Guerra de Gaza foi culpa de Israel. Não das alimanhas de Hamas, que iniciaram a liorta lançando projectis nas nossas cidades do sul. Não dos chupa-sangues do Islám que seqüestraram a Gilad Shalit e figeram, sabe D’us o que, a ele. A minúscula Israel é a culpável, um país do tamanho de New Jersey arrodeada por todos lados de selvagens árabes e islamistas. A investigação, que foi dirigida pelo antigo juíz sulafricano Richard Goldstone, conclui que “Israel cometeu acções qualificáveis como crimes de guerra, e provavelmente crimes contra a Humanidade” durante a Operação Liderádego Sólido.

Simon Peres está contrariado com o informe da ONU. Acredita que o informe recompensa o uso do terrorismo. Peres deveria olhar-se no espelho. Ninguém tem recompensado o terrorismo mais que Peres. Asinando um “tratado” com a OLP recompensou o terrorismo. A ONU é o que é, um foro dos ántisemitas de todo o mundo que dá renda solta ao seu velenho no cenário internacional. O sionismo é razista e Israel é culpável. Que os judeus se defendam é um crime contra a Humanidade. A ONU tem feito o seu cometido. Qual é a excusa de Peres?

Os auto-proclamados “líderes” das organizações judias estám histéricos. Essa é, a fim de contas, a sua forma de justificar o soldo. Combater o ántisemitismo tolerando o ántisemitismo. Impresentáveis como o patético Abe Foxman da ADL (Liga Ánti-Defamação), que passa o dia sentado sobre os seus porcinos quartos traseiros investigando o “extremismo judeu” e chivando-se ao Departamento de Estado dos EEUU dos seus “achádegos”. Ou os destrutores do AJC (Comitê Judeu Americano), uma banda esquerdista de assimilacionistas de elite que acreditam falar no nome dos interesses dos judeus. Eles são a causa do problema, não a solução.

A quem caralho lhe importa o que opinem os gentis? Esau ódia a Jacob. Bastante temos com saber que nos ódiam. Essa é a autêntica lição que devemos extrair deste informe.

Crimes de guerra. De certo que houveram crimes de guerra. E criminais de guerra. Um crime de guerra foi o cometido por Olmert e Barak quando ataram as mãos dos militares e deram ajuda “humanitária” ao inimigo. Perpetraram outro crime de guerra quando cederam ante o peso da pressão internacional rematando o operativo de modo prematuro. E cometeu-se outro crime de guerra quando permitiram que os ánti-semitas de todo o mundo orquestraram desde Gaza um libelo de sangue a escala planetária.

Com a ajuda de D’us o dia chegará em que libremos este tipo de operativos dacordo com as leis das guerras bíblicas. Sem auto-contenção. Sem tolerar a cobertura mediática. Sem monitores “internacionais”. A ONU e os Richard Goldstone que no mundo há poderão proclamar a sua judeofóbia até que lhes estalem os pulmões. Pouco importará. A vingança será servida por todas as passadas e presentes profanações do nome do Todopoderoso.

Que todos os bons judeus e os gentis honrados sejam inscritos no livro da vida este ano, e que os inimigos de D’us e de Israel sufram a agonia da enfermidade e a morte.

Shaná Tová.


DANIEL BEN SHMUEL ISRAEL

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