17/09/09

UM SIONISTA ACUSA A ISRAEL DE CRIMES CONTRA A HUMANIDADE


Como antecipámos, o informe da ONU para investigar os crimes de Gaza elaborado pelo “judeu” Richard Goldstone presume de equanimidade: tanto Israel como Hamas são culpáveis de crimes de guerra e suspeitosas de crimes contra a humanidade.

Como na velha brincadeira, as salsichas estám elaboradas tanto de cavalo como de codorniz: um cavalo por cada codorniz. Os consumidores dos mass media não discernirão a fundo no informe para analisar a seqüência dos factos e chegar à conclusão de que a única culpável é Hamas, ou que Hamas cometeu deliberadamente crimes de guerra, mentres que Israel fixo tudo quanto puido para evitá-los.

Aínda mais, os crimes de Hamas não serão tidos em conta porque já se davam por descontado.

Israel verá-se obrigada a acatar o informe e lanzar a sua própria investigação interna dos “crimes”, agás daqueles que puidessem ser considerados competência do Tribunal Criminal Internacional. Hamas não emprenderá uma investigação semelhante e a ONU será requerida tecnicamente para supervisar a parte de Hamas a sugerência do TCI –mas os países árabes já se encarregarão com a sua maioria de blocar esse requerimento.

Simon Peres aventurou que Goldstone teria redactado um informe bem distinto se os seus filhos tivessem estado vivendo em Sderot. Nós acrescentamos: Peres teria respondido a Hamas de modo bem distinto se os seus filhos tivessem estado vivendo em Sderot.

Goldstone elaborou um informe tão moderado como puido. Sem dúvida, é impossível levar a cabo um operativo militar sem “crimes de guerra”. Errou ao aceitar a nominação da ONU para dirigir a investigação pondo em jogo o seu prestígio e judeidade.

A filha de Godlstone descreveu-no como “um sionista que ama a Israel”. Com amigos assim, quem precisa inimigos?

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