11/10/09

BARBÁRIE ISLÂMICA E CUMPLIZIDADE PROGRE



Venho de lêr um texto muito recomendável: “Mutilzação genital feminina, Islám e o silêncio da esquerda”, publicado por Jamie Glazov na Frontpage Magazine. Trata-se dum perturbador artigo sobre uma prática aínda mais perturbadora, a selvagem forma de cirurgia amateur conhecida como mutilação genital feminina. Para quem não o saiba, este primitivo rito religioso/cultural é muito popular na maioria do mundo islâmico –incluídos Jordânia e Egipto. Outra típica mostra de cómo os progressistas têm um sentido selectivo do que é escandaloso moralmente, quando tem a ver com o Islám.

Estas seriam algumas das pautas gerais para tratar de entendermos a hipocresia do código moral da esquerda. Os progres acreditam que:

  1. Só os brancos são razistas.

  1. Todos os brancos são razistas.


  1. Os negros não são capazes de cometer crimes de ódio. Inclusso quando uns negros lincham um judeu nas ruas de Crown Heights, ou prendem lume a um homem branco, não se trata dum crime de ódio.

  1. Os homens são violentos. Ter testículos implica que deves refrear constantemente o desejo de violar e golpear mulheres.


  1. O Governo  tem a obriga de arrebatar as armas dos cidadãos amantes da lei, e estimular que poidam praticar-se abortos de seres completamente desenvolvidos.

  1. A violação de crianças é aceitável se formas parte da decadente e auto-indulgente elite hollywoodiense.


  1. Os assassinos em série que liquidam famílias inteiras, mas que depois se adicam a escrever contos para rapazes em prisão, merescem evitar a cadeira eléctrica.

  1. A pena de morte é razista e imoral –agás que se aplique aos fetos que ameazam com complicar a vida da mãe potencial com toda sorte de responsabilidades.


  1. O Governo tem a obriga de expandir um sistema universal de saúde de tipo socialista. A exclussiva modalidade de cuidado aos ancianos do prestigioso Dr. Kevorkian só seria accesível mediante petição (como na TV por cable). Infanticídio. Gerontocídio. Isso sim, proibiriam-se os pesticidas.

  1. O Islám é uma religião admirável (e é razista pedir-lhes que nos proporcionem algum exemplo desta afirmação).


  1. A escravidão é má quando é cometida pelos brancos. A escravidão do mundo árabe/islâmico –que persiste normalmente hoje em dia- é algo totalmente distinto, que não debe ser julgado desde o prisma da olhada occidental.


  1. A ONU é uma instituição elevadamente moral encomendada a bla, bla, bla.


  1. Um Presidente negro não pode ser estúpido por definição (sem importar que realmente seja muito estúpido). Do mesmo modo, um Presidente negro não pode ser razista nem ántisemita (sem importar todas as vinculações que tenha com razistas ou com elementos ántisemitas). Se sustentas o contrário, é que es um razista.

  1. A violação e o adultério são máus, agás que sejam cometidos por algum antigo Presidente com cara de porco que –por alguma razão inexplicável é a querida dos progressistas, a pesar de oito anos de incompetência e negligência.


  1. Iran não é uma ameaza para o mundo. O problema é Israel.

  1. Israel não tem direito a proteger-se. Não conduziria a nada e só entorpeceria o “processo de paz”.


  1. A violência sempre é negativa, agás quando é perpetrada pela esquerda. Ou pelos “combatentes pela liberdade” que não têm outra opção que fazerem-se detonar embutidos em explossivos no meio de passeios ou centros comerciais.



DANIEL BEN SHMUEL ISRAEL

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