Ada Yonath, flamante Prémio Nobel israeli deste ano na categoria de não-sei-que, afirma numa entrevista com a Rádio das IDF que não entende “por que Gilad Shalit está em poder dos seus seqüestradores”. A mesma eminência sustenta que a totalidade dos 11.000 terroristas palestinianos deveriam ser postos em liberdade, dado que não acredita que 10.000 terroristas encarcerados mais ou menos tenha relação directa com que haja mais ou menos violência. E assim.
Como mínimo dá asco.
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