08/11/09

POLÍCIAS OU KAPOS?


Titular em Israel National News: “A Polícia é multada com 315 $ por golpear brutalmente a um rapaz de 15 anos”.

“Um tribunal disciplinário policial concluiu que dois agentes sejam achados culpáveis de golpear selvajemente a um adolescente de 15 anos natural de Shomron [Samaria] por não amosar a sua tarxeta de identificação –que legalmente não pode obter até os 16 anos [¡!]. Os polícias foram multados com 1200 shekels por uso de violência inecessária, mas não se dou trâmite a cárregos criminais alguns.

O jovem, Yaakov H, da comunidade do norte de Samaria de Kfar Tapuaj, estava agardando numa estação de autoestrada em 2005, quando um veículo de polícia que passava se deteve e lhe pediu a tarxeta de identificação. O incidente teve lugar no período em que o Governo dera ordens de arrinconar aos activistas contrários ao plano de expulsão de milheiros de judeus dos seus fogares em Gaza e parte do norte de Shomron”.


COMENTÁRIO: Que atrozidade! 315 misseráveis dólares? Como diablos é possível que esses dois matões não estejam em prisão ? Se a vítima tiver sido um árabe ou um esquerdista de caminho à algarada habitual de Paz Agora, estes polícias estariam pudrindo-se no cárcere. Mas a coisa câmbia quando se trata dum judeu com kipá, particularmente os que transitam pelas estradas de Yehuda e Shomron. Seguramente este provocador levava peyot [tirabuzões]. Que foi o que levou a que esses dois selvagens reagissem golpeando-o até reduzi-lo a uma massa sanguinolenta.


A moral de Sodoma e Gomorra tem-se convertido em lei nesta terra, uma grotesca paródia de justiza perpetuada pelos tribunais progres que têm uma lei para os esquerdistas e os terroristas árabes, e outra para os patriotas judeus. Quem sustente o contrário é um iluso ou um mentiroso. O tribunal estabeleceu que os oficiais utilizaram uma “violência excessiva”, embora não houvo cárregos criminais. Que merda significa isso? Por que tiveram que usar forza alguma? Não existe evidência alguma de que o rapaz se resistisse à detenção. Estes dois malnascidos arrojaram-no dentro do carro como faziam os da Gestapo, e golpearam-no despiadadamente. Não se trata dum incidente isolado, senão apenas o último no longo e escuro funcionamento destes travéstis da justiza. A polícia em Israel está fóra de controlo. Nenhuma sociedade minimamente moral (nem a judia nem nenhuma outra) permitem que um sádico ou um psicópata porte uma placa. E quando o sistema falha, a pesar de todos os controlos, e um oficial comete um desliz, sobre esse oficial tem que cair a lei com todo o seu rigor.

O problema radica no perfil da gente que se recluta para as forzas policiais. A convocatória debe ser algo semelhante a isto:

1. Queres levar uma pistola e sentir o prazer de saber-te poderoso como só tens imaginado nos teus sonhos mais selvagens?

2. Queres jogar ao béisbol com um bate utilizando as cabezas dos judeus observantes para praticar?

3. Queres beneficiar-te de sobornos lucrativos com delinqüentes beduínos, que só te pedirão que mires para outro lado mentres traficam com amas e rapazas ao longo da fronteira?

4. Es emocionalmente inestável? Vago? Alcoólico? Es um imbécil? Pegas à tua mulher e/ou filhos?

Se tens contestado « sim » a alguma dessas perguntas, noraboa: é muito provável que tenhas um sítio nas nossas forzas policiais.


Estou seguro de que há muitos tipos decentes na polícia israeli. Nunca tivem a sorte de conhecer a nenhum. Pido desculpas de antemão àqueles que puidesse haver –mas que são, evidentemente, incapazes de cambiar o sistema. Provavelmente sofram em silêncio todos os dias vendo o que há ao seu arredor. Repito, não é de eles que falo. Falo do prototípico oficial de polícia israeli que todos conhecemos e do que, D’us não o queira, talvez um dia devas requerir a sua asistência.

Também não ajuda demassiado a elevada existência de gentis na polícia, o que erosiona aínda mais qualquer rasto de moralidade que puider ficar. Os judeófobos que se têm infiltrado através da porosa Lei de Retorno têm, ironicamente, uma oportunidade única de fazer aos judeus na sua própria terra o que os seus avós lhes faziam em Rússia e Ucrânia.

De existir justiza, o tribunal teria sentenciado que alguém partisse todos e cada um dos ósos desses dois oficiais de polícia, e depois teriam sido arrojados durante uns quantos anos a uma cela na que puidessem reflexionar sobre o seu crime. A corrupção inerente ao sistema de justiza israeli e o seu brazo executor rematarão por expulsar-nos da nossa Terra. Quem acredita aínda que existe um mínimo de justiza neste enfermo país? Quem acredita aínda que nenhum homem está por riba da Lei? Estes dois sádicos com placa demonstram precisamente tudo o contrário.


DANIEL BEN SHMUEL ISRAEL

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