16/12/09

ARDAM MESQUITAS


“Submeterás ao judeu até que, humilhado, pague tributo.” (Coran, 9:29)



Respeito à nova da Agência Judia de Notícias “Rabinos levam livros do Coran aos palestinianos que sofreram a profanação duma mesquita” manifestamos desde Casa Akiva:

1. Contrariamente à “informação” da AJN, os supostos rabinos que acudiram o passado domingo a Yasuf, no território judeu de Samaria muito próximo a Kfar Tapuaj, não foram quem de culminar exitosamente a sua aberrante iniciativa de entregar exemplares do “Mein Kampf” muçulmão à chusma árabe da devandita vila.

2. Contrariamente à “informação” da AJN –que decontado subscreveu o decrépito promotor dos criminais Acordos de Oslo-, e que dá desde o comezo por boa a versão dos sucessos proporcionada “por distintos medios palestinos”, as primeiras pesquisas policiais sinalam que o incêndio nåo é atribuível aos malvados “colonos”, senão que –como resulta lógico- foi provocado para acusar e difamar aos judeus de Kfar Tapuaj. Kfar Tapuaj, como de certo muitas e muitos sabedes, é uma das comunidades emblemáticas na defesa dos direitos do Povo e da Terra de Israel.

3. Contrariamente à “informação” da AJN, quem fixo entrega posteriormente (baixo uma chuva de croios e todo tipo de elementos arrojadizos) dum exemplar dessa apologia do ódio denominada Coran, foi o Rabino Chefe askenazi Yona Metzger. Concretamente na jornada de ontem.

Metzger é um repugnante apóstata que anos atrás já propugera o surrealista plano de implementar um “Estado palestiniano” no Sinai (fazendo caso omiso ao facto de o Sinai formar parte indissociável de Eretz Israel, e portanto constituir uma herejia a sua entrega aos árabes). Tal genuflexo sujeito, acusado no seu momento de sobornos e abusos de índole sexual, tem visto salpicada a sua trajectória desde que accedera à chefatura do rabinato askenazi em 2003 por numerosos escândalos de corrupção do mais variopinto. Nada tem de extranho que pagasse com os shekls dos seus fieis um exemplar do Coran e lho tenha levado como obséquio de Janucá aos incêndia-sinagogas de Yasuf –ignorando, de passo, a proibição jalájica de entregar voluntariamente como regalo a um gentil cópias do Coran, do Novo Testamento ou do Livro do Mormão.


Este Metzger, o que levou como presente um exemplar do Livro que ordea “combater até que não exista religião alguma agás o Islám” (Coran, 2:193), chegou protegido pelas IDF que impediram que fosse imediatamente lapidado, regurgitando toda sorte de bobadas: nomeadamente, que a queima da mesquita era equiparável à Kristallnacht e que assim comezou a Shoá. Se tamanhe comparação, para além dum borrachuzas como este, a solta Pepe Saramago a alguns encheria-se-lhes a boca falando de “banalização do Holocausto”. Com toda a razão.

O hipócrita amiguete dos incitadores da ultraesquerda israeli não abriu a boca quando, em 2005, os árabes arrasaram e profanaram quanta sinagoga acharam ao seu passo nas comunidades de Gush Katif, e o resto das vilas judias de Gaza que regalou Sharon e os seus cúmplizes (agrupados depois em Kadima) aos fanáticos islamistas. Para apaciguá-los, seica. Que perguntem em Sderot ou Ashkelon…

Mas quando do que se trata é de criminalizar a quem não estám dispostos a entregar a Terra de Israel ao inimigo declarado, tudo vale.


Em Casa Akiva negamo-nos a calar ou derramar escandalizadas bágoas de cocodrilo pelo incêndio dum desses depósitos de armas, que na “genocida” guerra de Gaza serviram para camuflar lanzadeiras de mísseis e serem utilizadas como escudos de refúgio por aqueles que andam juramentados na destrucção de Israel. E menos quando, na mesma jornada, uma mulher judia foi acoitelada pela espalda por uns árabes perto de Gush Etzion e ninguém abriu a boca.

Partidários confesos do Estado Judeu de Israel, importa-nos um rábano que os “palestinianos” gozem algum dia ou não dum Estado –que já têm em Jordânia. Ou onde queiram. Mentres não seja a costa da Terra de Israel.



CASA AKIVA

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