16/12/09

GENUÍNOS MACABEUS



A Janucá não é a “festividade das luzes” na que os judeus se abrazam ao mundo gentil.

Os macabeus não era um cenáculo de “pluralistas” combatendo por um trozo do pastel multicultural. Eram zelotes judeus que livraram uma feroz guerra contra a piara grega que tratava de destruir o Judaísmo. Assassinaram ao inimigo para salvar o espírito judeu. Em resumo, emprenderam um combate físico contra um inimigo espiritual. Esquecede qualquer noção de universalismo das que a esquerda secular trata de associar com a Janucá.

Velaqui outro aspecto que os judeus tendem a infravalorar. O primeiro objectivo da sua revolta foi o enfrontamento dos helenistas contra o campo judeu. Combateram violentamente e sem piedade. Mataram muita gente. E a autêntica tradição do Judaísmo ensalza a estes filhos de Matityahu como os mais heróicos dos judeus, homens e mulheres que santificaram o nome do Altíssimo salvando o judaísmo da sua extinção.

Se os macabeus vivessem hoje em dia, o Shabak teria toda uma divisão adicada ao único propósito de aniquilar e destruir a estes “terroristas hasmoneus” judeus. Netanyahu e Barak enviariam o exército e à sádica polícia de fronteiras para acabar com eles. E, por suposto, os assimilacionistas condeariam a estes heróis com a mais severa terminologia:

“Não se podem queimar lugares de oração!”.

“O Judaísmo respeita os direitos religiosos dos demais”.

Etc.

Freqüentemente escutamos esse tipo de estupidezes procedentes de pretendidos judeus cujo conhecimento do que é o Judaísmo é inferior ao que têm sobre a vida íntima dos pepinos. Polemistas progres sem base alguma no Judaísmo. Sempre é lamentável escutar essas bobadas quando se sabe o que a Jalajá diz realmente sobre o tema. Custa-me exprimir a ira que sinto quando alguns “rabinos” cuspem essas mentiras e lixam o nome do Altíssimo diante de todo o mundo.

O passado venres, uma mesquita foi queimada na vila ocupada pelos árabes de Yasuf, em Samaria. Os traidores da esquerda no Governo e os seus mamporreros nos mass-meia estám pregoando que colonos religiosos estám detrás do ataque. Já não é preciso que sejas Barry Chamish [Nota: um dos principais teóricos de que tras o assassinato de Yitzhak Rabin se acha o Presidente Peres] para ser suspeitoso quando algo assim sucede. Não seria a primeira vez que o Shabak orquestra um ataque com o só propósito de demonizar aos judeus. Lembra alguém a Avishai Raviv?

Não importa, não me vou centrar nessa hipótese. Nego-me a obviar o verdadeiramente importante. A questão dio que a Lei Judia tem a dizer sobre o assunto. Abordemos o incidente aceitando a premisa de que um ou mais indivíduos cometeram o ataque incendiário. A fim de contas, estamos em Janucá. Que melhor época para transmitir as verdades do Judaísmo?


Permitide que me aclare:

Inclusso se isto foi obra dum judeu o duns judeus, daquela não seria ou seriam outra coisa que uns heróis judeus santificando o nome do Altíssimo ante o mundo. Mágoa que a mesquita (um reconhecido enclave de criminal incitação contra os judeus) não ardesse na sua totalidade com a sua congregação de criminais depredadores no interior. Quem saiba algo da história dos Macabeus sabe que Matityahu teria queimado esse edifício e a vila inteira. Assim as gastavam os Macabeus. Sejamos honestos com a nossa própria história.

Um assunto como este coloca ao povo judeu num campo ou no outro. O pequeno grupo que se sinte implicado e o imenso grupo que abarca o amplo espectro de judeus que está aí fóra. Os da “direita” e toda a esquerda. Religiosos, irreligiosos, assimilados, ánti-sionistas, gays, socialistas, jareidin, igualitaristas, feministas, etc. Os que se sintem vinculados ao Judaísmo e os que apenas o fazem. Todos têm uma coisa em comum: a sua nula capazidade de processar tudo quanto fique para além da sua distorsonada forma de pensar.

Muitos judeus progres, religiosos ou não, baseam a sua estreita forma de pensar na absurda noção de que esta mesquita era uma espécie de inocente “casa de oração”. Um lugar onde singelos e inocentes camponeses vinham para viver a sua fê.

Nada mais longe da verdade. Este era um lugar onde os amalekitas vinham depositar o seu ódio e a planificar ataques terroristas contra o povo judeu. Um lugar onde os assassinos de judeus se reuniam com regularidade. Por não mencionar que, inclusso se estes árabes fossem inocentes de qualquer acção ou intenção homicida, um lugar gentil de pregária está fóra de lugar na Terra Santa. Isto não é a minha opinião pessoal. É a Jalajá.

O gentil não permanecerá nesta Terra agás se aceita o critério jalájico de Ger Toshav (residentes estrangeiros). Maimónides explica que isto significa que devem aceitar as Sete Leis Noájicas e as condições de “tributo e servidão” ante um tgribunal judeu, durante o ano do jubileu.

Cumpre dizer estas coisas sem doblezes nem titubeos. Os “rabinos” multiculturalistas não fazem outra coisa que denigrar o nome de D’us. Repugnantes detrítus humanos como o “Rabino Chefe do Multiculturalismo” Yona Metzger e o monigote de Menajem Froman, de Tekoa, que foram a Yasuf o luns para exprimir a sua indignação aos ancianos da vila. Ironicamente, os chacais residentes nessa aldeia evitaram uma enorme profanação do nome de Hash’m ao saír em manada a linchar a esses fríkis misseráveis a pedradas. O exército teve que escoltar a estes inadaptados judeus às afóras da vila.

Yona Metzger, um heregem barbudo que de modo regular cuspe sobre a Torá em defesa dos traidores esquerdistas que estám destruíndo o país. Uma retorzida criatura que teve os incríveis colhões de comparar este justo acto de vinganza com a Kristallnacht promovida pelos seus amigos alemães. Metzger merece um lugar destacado nos livros de texto islamistas pela sua obscena comparação dos judeus com os názis. Menajem Froman, outro pervertido, um extranho especímen cujos maiores fitos consistiram em fotografar-se com os vermes de Fatah e Hamas, e enviar cartas de amor a Arafat.

Estes barbudos assimilacionistas disfarzados de rabinos têm sido desde sempre o mais perigoso cenáculo de corruptos. Existe algo mais execrável que a image duns “religiosos” judeus portando um exemplar do Coran para re-emprazar os que foram chamuscados durante o incêndio? Matityahu, o recto Sumo Sacerdote hasmoneu, teria padecido graves problemaas com os Metzgers e Fromans de hoje em dia.

Estes fraudulentos rabinos são cúmplizes de Fatah, Hamas e Hezbolá. Quando os judeus são assassinados pelos árabes, gardam silêncio. Quando as sinagogas são incendiadas e os nossos livros sagrados reduzidos a cinzas. Se alguém cuspe a um cura na Cidade Velha, declaram um dia de luto. Os dias de justiza chegarão em que pagarão pelo sangue judeu que mancha as suas mãos.

Os judeus que comprendem o que significa a Janucá sabem que um ataque contra uma mesquita é um momento de alegria. Não nos auto-denigremos. Desde o mero ponto de vista da supervivência se alguém te exige que adores ídolos ou te rebanará o pescozo, o “pragmático” é salvar a gorja e inclinar-se ante o ídolo. O Judaísmo exige algo mais. A Lei Judia exige que te negues, inclusso a costa da tua vida. A Jalajá não sempre é pragmática nem “amável” desde o prisma convencional. Às vezes, a Jalajá obriga-nos a lutar até a morte.

Se este incêndio, finalmente, foi obra dum grupo de judeus (ou dum só Judeu) que teve a coragem de fazer o que deveria fazer o Governo de Israel, contem de todo coração com o meu apoio e recebam a minha benção.

Filhos de Matityahu, saudo-vos onde queira que estejades!


DANIEL BEN SHMUEL ISRAEL

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