Às vezes o nome diz muito duma pessoa. Tomemos ao Primeiro Ministro turco, Recep Tayyip ErDOGan, por exemplo. Certamente é um cão [dog]. Um raivoso cão judeófobo, que já começara ensinar as suas autênticas fauces durante a Operação Liderádego Sólido. Evidentemente, a ideia duns judeus capazes de defender-se foi muito mais do tolerável por este escorpião. Erdogan adicou-se, em conseqüência, a demonizar a Israel e defender a Hamas, de modo semelhante a como o faz o enrugado judeófobo cacauetero Jimmy Carter. Antes de continuar, desejo-lhe sinceramente a esse cão um lento cancro rectal seguido dum aneurisma cerebral (e outro tanto para Carter).
É um prazer contemplar como se derruba ante a olhada de todos o mito da “moderada Turquia”. Os judeus progres sempre têm acudido a Jordânia, Egipto e Turquia como exemplo de países árabes moderados. Por suposto que o são. E perfeitos lugares para que um judeu seja impunemente assassinado. ErDOGan demonstra o que Rabbi Kahane (HY’D) sempre manteve: não existem árabes ou muçulmãos moderados, nem sequer na “moderada” Turquia. Os Husseins, Mubaraks, ErDOGans –todos eles moderados, faltaria mais- estariam dispostos a arrancar a pele a tiras aos judeus sem que lhes tremesse o pulso. Mas têm aprendido que é melhor morder a língua, inclusso quando queres berrar “Morte ao judeu!”. Se fazes as coisascorrectamente, os próprios judeus fazilitar-che-ão o caminho.
Logicamente, um cão judeófobo como Erdogan às vezes tem dificuldades para reprimir-se. Lembrades quando mordeu ao flácido Simon Peres? Por que lhe ladraria? Observade no vídeo [ver abaixo] ao Primeiro Ministro turco perpetuando trunfante o típico libelo de sangue árabe contra os judeus, mentres o pusilânime Shimon Peres permanece sentado como uma babosa tragando-o tudo. Nauseabundo. Eu teria-me lanzado directamente, como mínimo, à tráquea de Erdogan (bom, de entrada já nunca me teria sentado ao seu lado).
Analisemo-lo por um momento: que pode ter Erdogan contra o sumo sacerdote do Helenismo, o arquitecto supremo dos Acordos de Oslo? Peres, a fim de contas, tem feito mais pela destrucção do Estado de Israel que todas as nações árabes juntas. A resposta é singela. ErDOGan teve um mal dia. A ele, no fundo, importam-lhe uma figa os míticos “palestinianos”. Simplesmente Erdogan perdeu a paciência; os judeus não se estavam matando entre eles o suficientemente rápido.
O mundo árabe/muçulmão ódia aos judeus. Curiosamente, também ódiam a Simon Peres –embora se tenha comprometido a reduzir o Estado de Israel ao tamamnho aproximado do Ghetto de Varsóvia. Como os seus predecessores europeus, os názis do mundo árabe têm uma Solução que pretendem levar a cabo. E a primeira fase requer a existência dum Ghetto judeu. A tal fim, os “moderados” têm que convencer aos Judenrats para que prestem a sua colaboração. Com o respaldo do resto do mundo, exercerão pressão sobre Israel para que ceda territórios e armas aos seus inimigos jurados.
Aceitar alto-o-fogos unilaterais com názis que sorrim mentres seguem lanzando foguetes Qassam contra as cidades israelis. Essa, repito, é a primeira fase. A segunda fase é a que podemos contemplar em Yad Vashem.
Amalek é fazilmente predizível..
Mas Erdogan vem de manifestar que Iran é amiga de Turquia. Erdogan vem de sacar-se a máscara. E isso é bom, porque os árabes mais perigosos são os que vam disfarzados.
No que a mim respeita, qualquer amigo de Iran meresce o seu mesmo destino: a aniquilação total.
DANIEL BEN SHMUEL ISRAEL
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