24/04/10

A CONSPIRAÇÃO SIONISTA CONTRA O REINO ANIMAL

Uma intrépida blogger palestiniana tem sacado à luz o nosso Programa Sionista de Encarceramento Animal.

Histórias e práticas aberrantes como estas não se producem no resto do mundo, mas apenas em Israel, onde o domínio dos mentalmente enfermos sionistas é absoluto. O seguinte relato não é fruto a imaginação dum novelista, nem tem sido propagado por uma pessoa vulgar ou por alguém dado às mentiras e as fabulações, senão que foi resenciado e confirmado por quinze activistas do pacifismo e religiosos cristãos, dez homens e cinco mulheres –três de elas israelis, uma francesa e outra britânica. A pessoa que contou este relato é Abbas Zaki, membro do Comitê Central de Fatah, e que tem mais de sesenta anos de idade.

A momento do crime foi durante o regresso das celebrações cristãs do Domingo de Ramos, o passado 28 de Março do 2010. O assunto vai do arresto dum asno e um cavalo por parte dos soldados israelis na vila ocupada de Belém, no ocupado West Bank. O asno e o cavalo são símbolos do imaginário religioso cristão, motivo pelo qual foram arrestados.

Cinco dias depois de que Zaki e os seus amigos foram postos em liberdade, foram achados não-culpáveis pelo juíz militar da prisão israeli de Ofer. Mas o asno e o cavalo seguem detidos. Ninguém sabe aínda se o asno e o cavalo serão sentenciados pelo juíz militar, ou se os militares os levarão à Corte ante o juíz para serem escuitados antes do juízo.

Seguro que acreditávades que os filhos das monas e os porcos seriam algo mais sensíveis no que respeita aos animais, não sim?

Ignoro como essa blogger em questão foi quem de averiguar o nosso Programa de Encarceramento Animal mas, de ter feito correctamente o seu trabalho, deveria ter averiguado que o nosso seguinte objectivo haviam ser as cabras.


Arrestar o asno de Jesuscristo e o cavalo, e mantê-os em cárcere israeli não é o primeiro crime desta espécie. Segundo um documento publicado pelo Ministério de Detidos da Autoridade Palestiniana, um gato foi sentenciado de por vida a prisão num cárcere do Negev. A história foi publicada e exposta nos jornais palestinianos e em Al Jazeera o passado 19 de Novembro de 2009. O Ministério de Detidos afirmou que as violações israelis contra os prisioneiros extenderam-se às mascotas felinas que vivem no cárcere do Negev.

A Administração penitenciária confirmou que no cárcere do Negev acha-se detido um gato numa cela por colaboração com os prisioneiros palestiianos que rendem elevadas sentenças nesse mesmo presídio. A administração penitenciária do Negev achou ao gato culpável de transportar objectos entre os prisioneiros duma cela a outra. O animal semelha que era um gato de rua que se colara no recinto e ao que os prisioneiros adestraram para transportar objectos e avisos entre as distintas celas. O gato teria resultado sentenciado pelos israelis a viver o resto dos seus dias no cárcere do Negev, junto com os prisioneiros palestinianos que o adestraram.

Lembro uma vez, estando em companhia do correspondente da AFP em Hebron, que filmara a uns sodados das IDF mandando parar a alguém e solicitando-lhe que fixese uma tarjeta identificativa para o seu asno. Não me extranha, pois, que haja quem não se tome em sério aos israelis. Ano tras ano, a sua condição mental colectiva vai em progressivo deterioro –como o recente arresto dum asno e um cavalo e a sentença de por vida a um gato podem demonstrar.

Doutra banda, sugiro que se esta senhora está realmente interessada no benestar dos animais, poderia fazer uma reportagem da utilizção que dam os palestinianos aos burros-bomba -e outros animais-bomba- e à tortura de gatos e leões às mãos dos rapazes de Hamas nos seus shows.



AUSSIE DAVE

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