22/12/09

HIPERINFLACÇÃO



A inflacção nunca é boa, e a hiperinflada quantidade de terroristas árabes a trocar pelo soldado israeli Gilad Shalit tem passado há tempo a linha vermelha. Mais de um milhar! Pensade nos milheiros de ataques que esses terroristas poderão protagonizar a próxima vez. Tudo quanto têm que fazeer é seqüestrar um soldado israeli, e as prisdsões ficarão vazias.

A campanha a prol de Gilad Shalkit está-se levando rematadamente mal. Já o tenho sinalado anteriormente.

Deveríamos exigir que fosse posto em liberdade e centrar toda a pressão na Cruz Vermelha Internacional e em todos e cada um dos países que mantêm relações com os terroristas.

E deixar-nos de regatear. Isso não funciona.

Não duvido que as variadas organizações e manifestantes que exigem que Shalit volva a casa tenham as melhores das intenções, mas de boas intenções está cheio o Inferno. Têm convertido um penoso incidente num inferno, e os dirigentes e a família negam-se a admitir que a sua táctica é totalmente contraproduzente.


Não é ante a Residência do Primeiroi Ministro israeli onded deveriam ter acudido a manifestar-se, nem ante nenhuma instituição oficial de Israel.

O movimento de protesta Traede a Gilad Shalit a Casa tal e como existe neste momento é um grave erro, equivocado e perigoso como o é Paz Agora (uma organização que o único que faz é envalentonar aos nossos inimigos provocando mais guerra e terror).

As protestas, manifestações e petições deveriam centrar-se nos que o apoiam, nos que cooperam com o que o têm seqüestrado e nos que ignoram tamanhe injustiza.

Ide-vos manifestar ante:

A Cruz Vermelha Internacional.
A ONU.
A Embaixada dos EEUU, os seus Consulados, etc.
As Embaixadas e Consulados europeus.
As oficinas de ONG’s e grupos de Direitos Humanos com sede em Israel.
As oficinas da “Autoridade Palestiniana”.

Gilad Shalit não está num cárcere israeli. Portanto, Israel não tem a responsabilkidade de libertá-lo.

E por suposto que deveria ser libertado e enviado a casa. Mas o único modo aceitável de lográ-lo é cambiando o ponto de mira da campanha.


BATYA MEDAD

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