Os progres de esquerda, no fundo, passaram muito dos ataques com “foguetes” (como eles e o Ha’aretz os denominavam) sobre Sderot. Mas a coisa câmbia, e estariam dispostos a reduzir Gaza a cinzas, se o objectivo terrorista atacado fosse a “chick” Tel Aviv.
Tem-se argumentado com freqüência que Israel tem um pacto implícito com os terroristas palestinianos para evitar a sabotagem de determinados “pontos quentes”. Dos mais de 12.000 projectis lanzados desde Gaza casualmente nenhum caiu sobre os oleoductos ou terminais petrolíferas próximas. Inclusso Hezbolá é sumamente cuidadosa à hora de dirigir os seus ataques só contra as cidades e vilas de segunda orde, ao longo da fronteira, mas nunca contra os influíntes e progressistas kibbutzim que entram dentro do mesmo rango de distância.
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