Tenho sido acusado, às vezes, de incitar o ódio como se for sempre algo a evitar, sem sentido e, inclusso, contrário ao Judaísmo. Para essas pessoas vai o seguinte:
Do Tanaj:
“Cada coisa tem o seu tempo, e um tempo para cada coisa sob o sol. Um tempo de nascer e um tempo de morrer; um tempo de sementar e um tempo de colheitar o plantado; um tempo de matar e um tempo de sanar; um tempo de arrasar e um tempo de edificar; um tempo de chorar e um tempo de rir; um tempo de chorar e um tempo de dançar; um tempo de lançar pedras e um tempo de recolhêlas; um tempo de abraçar e um tempo de afastar-se dos abraços; um tempo de procura e um tempo de perda; um tempo de gardar e um tempo de desperdiciar; um tempo de rasgar e um tempo de zurzir; um tempo de calar e um tempo de falar; um tempo de amar e um tempo de odiar; um tempo para a guerra e um tempo para a paz”. (Eclesiastês, 3:1-8)
Do Or HaRa’ayon:
“A piedade face o cruel é um desacerto. Pelo contrário, temos a obriga de afastar-nos de quem faz o mal, inclusso quando seja um passo dificil de dar, e inclusso se semelha cruel. A pessoa malvada corrompe e destrui a bondade. Não é possível a coexistência entre a gente recta e a malvada. Só procede a sua separação”.
A mitzvá de erradicar o mal de entre nós exige que odiemos, como diz o Salmo 97: “Os que amam a D’us ódiam o mal”. É o dever daquele que ama a D’us odiar o mal e osque fazem o mal, pois são inimigos de D’us. Não obstante, na alienada cultura helenista, o tema do amor e o ódio têm sido tão completamente distorsonados que é um crime terrível falar do ódio como uma obriga halájica no justo tempo e lugar. O falso amor acha um cento de modos diferentes de aplacar o mal. Os que propugnam o helenismo têm transformado coisas como a vingança e a crueldade nalgo negativo que deve ser evitado.
Mas isso não é o que diz a Torá.
THE KEY TO REDEMPTION
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