Um árabe armado tratou de seqüestrar um soldado isreali em Hebron. O terrorista palestiniano foi abatido, falecendo aos poucos a causa das suas feridas.
Em Dezembro, Hamas tratou de seqüestrar um soldado israeli perto de Gaza. Os saboteadores foram arrestados.
Hamas entende que Shalit é insuficiente para lograr a libertação dos mega-terroristas presos, e anda à procura de mais peões que pôr no tabuleiro da partida. Este enfoque de Hamas é errôneo: de sofrer mais abducções, Israel endurecerá a sua política de “intercâmbios” para evitar uma escalada de seqüestros.
Os intentos de seqüestro demoram as negociações em torno a Shalit: o Governo israeli acha absurdo tratar de libertar a Shalit pagando um custe astronômico se os seqüestros vam continuar.
13/02/10
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