Dois terroristas suicidas assassinaram 40 pelegrinos e feriram outros 150 em Irak perto de Karbalah. Quando as tropas norteamericanas se retirem em Agosto poderia dar-se um reponte do caos terrorista.
Nesse sentido, os grupos chiítas estám-se reprimindo na represália dos actos na sua contra. A milícia Sadr e outros grupos respaldados por Iran amosam-se contidos para evitar que os EEUU retrassem a sua retirada. As a partir de Agosto passarão à acção.
Quando quase todo o mundo louvava as táticas cirúrgicas do Exército dos EEUU, já dissemos que os ressultados seriam de curto percorrido.
Os ataques contra os chiítas se intensificaram algo depois de que o Govero de tendência chiíta iraqui ilegalizara 511 candidatos eleitorais sunitas pela sua conexão com Saddam. Sob a pressão dos EEUU os juízes iraquis levantaram a proibição –o que nos leva a questionar: estes tipos do Departamento de Estado têm toleado? No nome duma democracia liberal –que não existe nesta parte do planeta- apontalaram um Parlamento de papel em Irak. Uma solução adequada seria entregar as zonas chiítas de Irak aos iranianos, e permitir a independência do Kurdistão, permitindo que Irak continuasse sendo um Estado sunita.
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