Os resultados da prestigiosa enquisa demoscópica Pew Poll, deveria motivar a todos os pacifistas honestos a cometer o hara-kiri.
Dezesseis anos depois de asinar o tratado de paz com Israel, o 97% dos jordanos detestam aos judeus. A situação é algo melhor em Egipto: 31 anos de paz com Israel e só o 95% da população aborrece aos judeus.
Os árabe-israelis quase são leais: o 35% deles ódiam a morte aos seus convizinhos judeus. Apenas meio milhão de potenciais terroristas, portanto.
Na nuclearizada Pakistão, os judeus são rechazados pelo 78% da população.
Em Jordânia e Egipto, o 56 e o 52% respectivamente, apoia a Hamas. Entre os palestinianos, o grupo terrorista recava o apoio do 44% (outra boa parte apoia a Fatah, o segundo maior grupo terrorista).
Os árabe-israelis demonstram uma vez mais a sua lealdade: só um 21% apoia a Hamas e o 27% a Hezbolá, o que supõe para estes terroristas 400.000 potenciais assassinos a recrutar.
A menos que os expulsemos a todos.
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