09/02/10

O MENOS ÉTICO


Jonathan Tobin apresenta um documental intitulado “O bombardeo de Alemanha”, que foi emitido o domingo pela noite na canle estadounidense PBS. Os dois últimos parágrafos deveriam ser de leitura obrigada tanto para os dirigentes dos EEUU como de Israel. O momento mais devastador do filme é o final, quando o historiador Conrad C. Crane, director do Instituto de História Militar da Armada Estadounidense, afrfonta o dilema moral de matar civis numa guerra legítima contra um oponhente imoral. Mentres que a questão da morte de civis é algo a ponderar, Conrad insiste: “A decisão menos ética para os Aliados na 2ª Guerra Mundial teria sido dar-se o luxo de perder”.

Este é um conceito a aplicar não apenas à guerra contra Hitler, senão também à que actualmente os EEUU livram contra o islamo-fascismo. Temos escutado muitas queixas nos últimos ano pelas tácticas “puco éticas” tanto no que se refire ao ataque contra as prazas fortes dos terroristas, como no trato aos seus prissioneiros possuidores de valiosa informação sobre futuras ameaças. Se a Administração Obama quer evitar futuras debacles como as provocadas pela sua reacção ao intento de ataque suicida sobre Detrit o Dia de Natal, e manter a pressão sobre os talibães em Afeganistão e Pakistão, a conclussão final de “O bombardeo de Alemanha” deveria aleccioná-lo. Está muito bem tratar de ganhar o aplauso fácil sendo mais moral que os nossos oponhentes. Mas quando nos enfrontamos a um inimigo cujo objectivo declarado é a destrucção da nossa sociedade e o assassinato de inumeráveis inocentes, o primeiro objectivo deve ser o mesmo que o da 2ª Guerra Mundial. Dar-nos o luxo de perder essaguerra é o acto menos ético que poidamos imaginar. Sem dúvida.

E outro tanto é aplicável ao Governo de Netanyahu e às IDF.


ISRAEL MATZAV

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