21/02/10

OBAMA APROVA VENDA MASSIVA DE ARMAS AOS ÁRABES

Antetudo, permitide que lembre que a Jewish Task Force está em contra de qualquer ajuda estrangeira, especialmente no que se refere às proporcionadas a Israel. Esse tipo de “ajuda” perjudica muito mais do que beneficia. Com este dinheiro, Israel tem a obriga de adquirir armamento e outros produtos norteamericanos –o que, a fim de contas, é um negócio redondo para os que manufacturam.

O tanque de batalha de fabricação israeli Merkava é famoso pela sua excelência. Mas com a ajuda estrangeira procedente dos EEUU, liquidamos o incentivo para que as companhias israelis fabriquem o seu próprio armamento. Para além do qual, estas companhias, mercede estes tratados de “ajuda”, não estám autorizadas a vender estes prototipos a terceiros países.

Mas o mais importante, quando Israel recebe ajuda estrangeira, é que cumpre cingir-se ao guião que estabeleçam os EEUU, como entregar territórios ou sermos brandos com os terroristas. Desgraçadamente, muitos judeus norteamericanos têm o cerebro lavado e acreditam, erroneamente, que Israel “deve” contar com ajuda estrangeira –e que o país não seria quem de sobreviver sem ela.

Aínda mais: promover a ajuda económica a Israel o que realmente faz é estimular o ántisemitismo nos EEUU. A maioria da gente não entende que a ajuda é canalisada através de garantias creditícias destinadas a comprar armamento de fabricação noreamericana. O único que vem é que os seus impostos são destinados aos MALVADOS JUDEUS!. O facto de que Egipto receba quinze mil milhões de dólares anuais em ajudas semelha não interessar-lhes.

Mas agora, a Administração Obama o que vai fazer é armar até os dentes aos países árabes que arrodeam Israel.

Segundo informa Israel National News, o fabricante de aviões de combate norteamericano, Lockheed Martin, tem recebido o permiso do Governo dos EEUU para vender 24 cazas F-16 a Egipto, num acordo cifrado em 320.000 milhões de dólares.

O Congresso recebeu notificação do acordo em Outubro, segundo um portavoz da companhia armamentística.

Um informe do Pentâgono que tem feito público o jornal israeli Ha’aretz, sinala que a venda dos F-16 a Egipto está motivada pelo intento de converter a esse país no “mais valioso sócio do Meio Leste”, para além de apoiar as “necessidades de auto-defesa de Egipto”. Para além disso, o país vizinho de Israel receberá quatro baterias dos mísseis ánticruzeiro de última geração Harpoon Block II (que serão transferidos com certas restricções de uso, segundo o Pentâgono), e 156 motores para os cazas F-16.

Até Junho de 2009, os EEUU foram reiteradamente remisos às petições egípcias de adquisição de armamento, devido ao historial desse país no relativo a direitos humanos e democracia –segundo a página web F-16.net. Sob o Presidente Obama essa política tem cambiado radicalmente.

Mas a renovação do arsenal egípcio não é o único que tem promovido a administração Obama, pese a preocupação de Israel. Arábia Saudi, Jordânia, Marrocos e os Emiratos Árabes Unidos também têm asinado contratos para adquisição de última tecnologia bélica. O Pentâgono tem enviado os informes detalhados ao Congresso.

Algumas dessas adquisições incluim 2.742 mísseis áti-tanque por parte de Arábia Saudi, 1.808 mísseis ánti-tanque e 162 lançadeiras dotadas de sistemas de visão nocturna por Jordânia, 1.600 bombas inteligentes guiadas por láser, 800 bombas de uma tonelada e 400 bombas ánti-búnker para os EAU, e 24 F-16 adicionais para Marrocos –os primeiros que possuirá este país, segundo estas fontes.

O informe do Departamento de Defesa ao Congresso indicava que o balanço de forças na região apenas se veria afectado pelo referido acordo –a pesar de que desde o início da Administração Obama nenhuma venda de armas se tem efectuado com Israel.

Israel pode cuidar-se por sim própria. Mas este tipo de notícias são importantes na medida que demonstram que Obama, sendo como é um muçulmão, apoia claramente aos Estados terroristas muçulmãos, mentres faz valer o seu desdém face o único Estado com uma democracia de estilo occidental na zona.


JUDEUS CONTRA OBAMA

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