Os visitantes da Knesset visitaram ntambém ao vizinho Yoni Yosef, neto do dirigente espiritual do Shas, o Rabino Ovadia Yosef, quem lhes dixo que o seu ilustre avó recebe informação regular sobre a marcha do vizindário e que está muito feliz de ver como o seu neto e amigos o estám renovando. O Rabino Ovadia era leitor da Torá neste vizindário quando tinha 13 anos.
Shimon HaTzaddik é um remozado vizindário judeu erigido arredor do cimitério e tumba –com mais de 2.000 anos de antigüidade- de Simão o Justo. O vizindário está situado meia milha ao norte da Porta de Damasco, e ao leste da principal artéria de Jerusalém que leva da Cidade Velha aos vizindários septentrionais de Ramat Eshkol e Pisgat Ze’ev.
O parlamentário da UN, Uri Ariel, dixo que “com a ajuda de D’us temos famílias judias aquí, neste sítio que já era judeu antes da Guerra de Independência e que volverá ser um lugar judeu, e nós apoiaremos aos que aqui resistem para fortalecer o vizindário e os seus habitantes”.
“É um prazer contemplar como a Nação de Israel regressa ao vizindário de Shimon HaTzaddik, e espero que nuns poucos anos tenhamos centenares de famílias aquí”, acrescentou o doutor Aryeh Eldad.
“Ao Primeiro Ministro gosta-lhe falar da unidade de Jerusalém”, dixo o membro da Knesset Michael Ben-Ari, “mas os únicos que praticam a unidade de Jerusalém são os residentes deste bairro. No nosso passeio vimos um centro de estudo da Torá e dúzias de famílias com rapazes. Este é o regresso a Sion, e a emenda dum erro histórico. Os residentes judeus deste vizindário são os autênticos heróis da Nação de Israel”.
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