14/01/10

UMA HISTÓRIA DE YAD L’ACHIM



A história sempre é a mesma. Uma jovem rapaza judia sai de marcha. A jovem conhece um aposto mozo árabe. A rapaza namora-se. A rapaza casa e muda-se a uma vila árabe. E converte-se numa prisioneira incapaz de fogir.

Contrariamente ao que se passava no filme “Não sem a minha filha”, em Israel as mulheres cautivas têm assistência exterior para recuperar a liberdade com ajuda da organização Yad L’Achim.

O The Jerusalem Post conta a história duma mulher chamada Oshrit Ochana (natural de Ashdod) que anteontem fogiu de Gaza.

Ochana e os seus quatro filhos –Mahmoud, de sete; Abdel Rahman, de cinco; Sali, de seis, e Asma, nem sequer de dois, lograram fogir ante a vigiante olhada da família do seu marido.

Mediante a assistência de Yad L’Achim, as autoridades de Erez prestaram-lhe ajuda para sair de Gaza, e agora a ajudarão na sua nova vida em liberdade.

Desgrazadamemnte aínda há muitas mulheres judias presas dos seus captores árabes, que as mantêm em cautividade em diversas vilas árabes ao longo do país sem possibilidade de recuperar a liberdade.


JOE SETTLER

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