10/01/10

VIVAMOS NA TERRA


O Povo Judeu só pode existir na Terra Judia. A vida como refugiados perpétuos ou emigrantes não é adequada para a nação. Quando os juedus estadounidenses são socialmente forzados a unir-se à celebração do nascimento de Jesus, ou os judeus ucranianos têm que ondear as bandeiras dos que os têm massacrado, durante as festas nacionais, isso não é uma existência nacional judia.

Grazas aos rabinos os judeus subsistiram no Exílio, mas têm deixado de ser judeus no sentido da Torá. A Torá caracteriza ao judeu como um povo normal, vencelhado à terra, com jurisdicção soberana de seu. Os mandamentos proibem que ninguém trabalhe em Shabat “na tua vila”. Como diablos se supõe que se leva isso à prática em Brooklin? A maioria dos mandamentos só podem ser observados plenamente na Terra de Israel.


Lembrades aquela imbecilidade sionista de “para viver como um povo livre numa terra livre”? Os judeus não conformam um povo livre. Os povos livres praticam a homosexualidade, comem porco, e fazem o que se lhes antolha em Shabat. A terra não é livre, senão um lenzo onde levar a cabo a vontade divina, o qual inclui edificar a nação judia. Devemos estabelecer a soberania judia, o qual significa que nada de árabes na Knesset. Devemos fazer que o país de D’us seja seguro retrotraendo aos nossos inimigos a golpe de bomba até uma economia baseada na trata de camelhos. Devemos fazer que a terra dos judeus tenha uma extensão decente, expandindo as nossas fronteiras em vez de submeter-nos a uma quadrilha de ár abes palestinianos que exigem um Estado –palavra que apenas há cinqüenta anos nem sequer sabiam o que significava.

Uma vida propriamente judia é inseparável da terra. Muitos dos mandamentos baseam-se na vida em contacto com a terra.. Tal é o caso da caridade: cada judeu deve entregar aos judeus pobres um diezmo, não dos seus ingressos, senão do que produze. É um mandamento, portanto, que os judeus trabalhem a terra que D’us lhes entregou. Ele não nos dou Manhattan ou as discotecas de Tel Aviv, senão uma terra de leite e mel, de cebada e chuva.

É fundamental, uma questão de imensa importância nacional, que tenhamos a nossa primeira geração de granxeiros. Só os granxeiros podem amar a sua terra. Um judeu que vive num apartamento pode transitar encantado através dos bosques israelis, mas a sua não é uma vinculação como a do camponês. Plantar uma árvore, ordenhar umas cabras, trabalhar a terra com as próprias mãos –por que todo judeu tem que ser um engenheiro de software?. O amor à terra chega através da interacção cotidiana com ela, não desde o trabalho numa oficina.


Os pioneiros dos kibbutz cometeram um grave erro ideológico. Insistindo na propriedade comunal, privaram aos seus filhos da propriedade das granxas. O apego à terra não surge da ideia teórica de que “o nosso kibbutz possue este terreno”. Não, debe ser “o meu” terreno, “as minhas” cabras, “o meu” tractor. Cada árvore, cada vinha precisa da presença judia aquí, não porque assim conquistemos uma colina mais, senão porque outra família judia poida dizer “esta é a minha terra”.

Trabalhar a terra é estrategicamente importante, inclusso indispensável, para Israel devido à ameaça nuclear. Um Estado islamista nunca se arriscará a atacar com armamento nuclear Israel e sofrer as terríveis represálias, mas os terroristas não vam ter reparos em golpear Tel Aviv. Não é viável malgastar uma bomba nuclear numa dispersa rede de vilas. Israel tem espazo de sobra para dispersar a sua população, e supõe um crime arriscar a toda a nação judia amontoando-a num punhado de grandes cidades.

Trabalhar a terra é importante por outra razão. Temos que expulsar aos árabes, não há alternativa. São a quinta coluna, odiados pela direita e a esquerda por igual; de facto, os governos de esquerda são os que têm represaliado em maior medida aos árabes. Nesse sentido, cabe agardar sanções internacionais. Talvez não dos EEUU. Pela presença do lobby judeu. Nem de Rússia, porque lhes importaria um bledo. Mas é improvável que logremos fogir das sanções internacionais. Paradoxalmente, os economicamnente eficazes israelis têm-se convertido na mais estridente voz em contra do trânsfer de árabes. O nosso país precisa uma economia relativamente independente das sanções internacionais e das crises económicas. As nossas exigências militares são moderadas –de arredor de 200$ por judeu/mes; e podem ser aínda menores se confiamos no armamento nuclear para resolver os conflitos estratégicos. Os israelis apenas gozam dos frutos duma economia altamemnte tecnificada: vinte famílias possuem quase o 60% da riqueza do país. Um promédio salarial superior aos 2000$ poderia ser fazilmente obtido mediante a agricultura e as indústrias derivadas.

Volvamos à terra.


OBADIAH SHOHER

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