13/01/10

DIABLOS JUDEUS NA TV TURCA



Não passa um dia sem que tenhamos conhecimento dalguma nova forma de provocação procedente das bocas dos cães turcos, dos que os nossos patéticos dirigentes dizem que são uns “muçulmãos moderados”. Igual que o Hitler que adorava a egípcios e jordanos. Ontem Arutz Sheva informava  dum popular programa da televisão turca intitulado “Emboscada no val dos lobos”. Não se trata dum documental de natureza. É um show sobre uns agentes do Mossad que seqüestram crianças turcas. Só uma sociedade de amalequitas completamente enferma seria capaz de ver esta mugre, barata reminiscência da pornográfica “Der Strumer” de Julius Streicher. Benvindos a Turquia.


Diversas versões do libelo de sangue exitem no mundo árabe muçulmão, herdados dos cristãos europeus e de factura própria. A “cultura” árabe-islâmica contemporânea e a sua socieddae está repleta ded alusões ao libelo de sangue, já seja na literatura, nos filmes, na TV ou no âmbitgo acadêmico. A gente normal lê livros normais, de ficção ou doutra índole. No mundo árabe-islâmico, « Os Protocolos dos Sábios e Sion » e o “Mein Kampf” estás considerados como o não vai mais da literatura.

Com tantas oportunidades como gozam estes cães de tirar pelo chão o falso mito dos países “moderados” árabe muçulmãos, poderia-se pensar que tem que haver alguém no nosso Governo com o suficiente respeito por sim próprio de desmascarar a estes názis. Mas Israel está dirigida por uma sorte de gremlins rastreiros que qualificam a Abbas de “moderado”, mentres ele abençoa aos assassinos de judeus (mártires islâmicos).

Os eunucos são inasequíveis ao desalento. Barak e Bibi insistem em que não há crise com um país cujo populacho é alimentado no mais obsceno e primitivo dos ódios contra os judeus. Um país alinhado com os seus genocidas co-religionários de Síria, Líbano e Iran. Um país dirigido pelo Primeiro Ministro Recep Erdocão, um feroz ántisemita, que apenas pode disimular o seu ódio judeófobo, inclusso quando está no cenário internacional.

E velaqui a metáfora dos lobos. Comportamo-nos como lobos para sobreviver. Se Israel agisse adequadamente com os seus inimigos, dacordo com as leis marciais da Halajá, poderíamos conviver com essa image de lobos. Como dixo o Rav Meir Kahane (que D’us vingue o seu sangue!), “Deixade que os árabes acreditem que somos monstros”. A violência é a única linguagem que estas criaturas entendem. Desgrazadamente, na realidade não acreditam que sejamos lobos. O lobo apenas é uma forma de demonizar ao judeu, e de criar o caldo de cultiuvo para que a gente queira assassinar judeus. Oxalá chegue o dia em que poidamos amosar a Turquia e o resto dos seus congêneres amalequitas do mundo inteiro o poder dum autêntico lobo judeu.


DANIEL BEN SHMUEL ISRAEL




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