16/01/10

JUDEUS EM JORDÂNIA


Se sodes judeus, Jordânia é um sítio idôneo para morrer. Afortunadamente, os funcionários que se viram a semana passada envolvidos num incidente não foram assassinados por esses názis, a pesar de pôr em perigo as suas vidas na vergonhenta misão de fomentar boas relações com o sinistro Reino Hachemita –que o seu nome e memória sejam borrados.

Jordânia é um país onde os cidadãos transpiram judeofóbia. Não em váu, mais das três quartas partes dos seus habitantes são “palestinianos”.Um país cuja incitação religiosa e cultural contra os judeus é semelhante à de Egipto, o outro “aliado” de Israel no mundo árabe. Outro país moderado. Um país onde o libelo de sangue é cotidiano. Durante a Operação Liderádego Sólido, as massas saíram às ruas como hordas de cascudas apoiando abertamente a guerra genocida de Hamas com Israel. Por suposto que o figeram. O Reino de Jordânia está amamantado com o leite velenhoso de Amalek.


É um espectáculo muito triste que os judeus visitem Petra para contemplar a sua pagana “maravilha do mundo”. Os judeus não deveriam ter interesse algum em acudir a Petra, para além do “impressionantes” que sejam os seus vestígios. Petra é o repugnante símbolo da idolatria nabatea. Aínda mais; os judeus não deveriam visitar um país onde a sua população árabe está ansiosa de submetê-los a linchamento. Não deveriam dar apoio a uma sociedade de víbora que bailam nas ruas como monicreques transtornados cada vez que um judeu é assassinado em Israel. É trágico ver aos judeus que regressam de Petra acreditando que Jordânia é um lugar seguro para ir de visita. A sua percepção está totalmente distorsonada. Petra é uma trampa turística que para nada representa o que é a autêntica Jordânia, onde os turistas judeus são igual de benvindos que uma epidêmia de sífilis. Ide a Amman e o comprovaredes. Embora nenhum judeu no seu são juízo visita Amman. Ponde-vos uma kipá em Amman e correredes o risco de que vos fileteem em pedazos.

Um dia não muito lonjano, o impotente Reino Hachemita colapsará baixo as suas escuálidas pernas. Ambas beiras do Jordão serão nossas então. E daquela poderedes ir de visita. Não a Petra, por suposto. Dacordo com a Lei Judia Petra deverá desaparecer junto com todas as demais repugnantes reminiscências da idolatria nabatea. As mesquitas também. Quizá a Grande Bretanha poida querer algumas mais. Ou podemos ser generosos e utilizá-las como establos e letrinas –como figeram os hachemitas com as nossas sinagogas antes de que libertássemos Jerusalém em 1967.

Medntres, não sejades parvos. E amosade um mínimo de amor próprio mantendo-vos afastados de Jordânia.

“Matade aos judeus onde queira que os achedes. Matade-os com as vossas mãos, com as vossas unhas, e os vossos dentes” –Rei Hussein o Moderado, 1967.


DANIEL BEN SHMUEL ISRAEL

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