A Agência Britânica de Estándares Publicitários tem proibido a utilização de imagens do Muro Occidental nos anúncios de turismo israeli. O Muro, afirmam, é um território ocupado, e não uma parte de Israel.
Por primeira vez, um Governo occidental tem revelado a autêntica extensão da capitulação que se lhe exige a Israel. Retirar-se às fronteiras de 1948 significaria renunciar a toda Jerusalém, e não só às vilas árabes que a arrodeam. E a explosão demográfica árabe dentro de Israel tem modificado radicalmente a fronteira de 1948 convertendo-a na de 1947, onde os judeus habitavam três estreitos enclaves apenas interconectados no meio dum mar de árabes.
Quando os muçulmães tenham jurisdicção sobre o Monte do Templo, os judeus não serão quem de orar lá abaixo no Muro Occidental, baixo a permanente chuva de pedradas.
Os judeus já tragaram resignadamente a primeira píldora quando a Agência nos proibira publicitar as covas de Qumran –patrimônio nacional “palestiniano”, sem dúvida.
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