16/04/10

URI LUPOLYANSKI, OUTRO SACO DE ESCÓRIA

Na sua imensa maioria, os políticos em Israel são uns vampiros sociópatas que utilizam o poder para aproveitar-se dos incautos cidadãos que os eligem. Os nomes são certamente irrelevantes. Cada dia temos um escândalo tras outro, na esfera pessoal ou na pública. Todos motivados pela avarícia e o poder. Os culpáveis são diversos. A cabeça descoberta ou com kipá. Profanar o nome de D’us não é algo exclussivo dos políticos seculares. De facto, como com freqüência digo, ninguém mancha a Torá mais eficazmente que aqueles que vam por aí luzindo o disfraz de homens religiosos Portanto, por que nos haveria de surprender que este antigo alcaide de Jerusalém tenha sido arrestado pela sua suposta participação no último escândalo de “Holyland”? Lupolyanski teve um bom mestre noutro antigo alcaide de Jerusalém, que se converteu aínda num gángster maior quando chegou a ser Primero Ministro.

Tende por seguro, que os psicópatas que apoiam a Lupolyanski provavelmente culparão de udo a alguma “conspiração secular” contra os seus dirigentes religiosos. Nã acreditedes em tamanhe estupidez. Lupolyanski é tão religioso como uma ramera numa casa de prostituição. Mas pelo menos a prostituta é honesta no seu trabalho. A Esquerda e a Direita estám ateigadas de pessoas da pior calanha. Maltratadores. Violadores. Hedonistas. Extorsionadores. Ladrões. Traidores. Lupolyanski é simplesmente a última encarnação de Aryeh Deri. Um delinqüente traidor que se oculta tras a apariência dum observante judeu. Um embusteiro que falava de r estaurar a santidade na Cidade Sagrada, mentres abarrotava os seus profundos petos com mais de três milhões de shekels de dinheiro procedente da extorsão.

Lupolyanski meresce ser arrojado a uma mazmorra, junto com Ehud Olmert. A cultura da corrupção que infecta à classe política israeli tem que rematar. Os políticos, grandes ou pequenos, devem render contas pelos seus crimes, tanto pessoais como nacionais. Até que isso aconteça, o império dos sem lei continuará, e a nação continuará esmorecendo até sucumbir.


DANIEL BEN SHMUEL ISRAEL

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