20/01/10

JUÍZO ÀS LIBERDADES


O parlamentário holandês Geert Wilders acude a juízo hoje em Amsterdam, sob acusações pela sua campanha política para deter e revertir a crescente islamização de Holanda.


Com tal motivo, reproduzimos a continuação a opinião de dois destacados comentaristas polítcos: Daniel Pipes e Diana West.




Não se pode subestimar a cruziaql importância do procedimento judicial que terá lugar hoje, mércores 20 de Janeiro, em Holanda , dia no que o parlamentario Geert Wilders acude a juízo baixo uma série de cárregos derivados dos seus valentes e cada vez mais exitosos esforços por posicionar aos seus concidadãos em contra da Islamização do seu país, e do Occidente em geral. Homem de acção política, Wilders tem sido sinalado não apenas pelo seu discurso político, senão pela sua eficácia como advogado das liberdades e o pluralismo, nenhum dos quais pode sobreviver em sociedades governadas ou ameazadas pela Sharia.

Não é sobre a repressão e a depredação do Islám sobre o que versa o juízo de Wilders –matéria à que se têm referido múltiples acadêmicos e jornalistas também. Trata mais bem sobre os remédios políticos necessários para deter a extensão da lei islâmica. Esses remédios incluim paralisar a imigração islâmica e a deportação dos agentes da Yihad. Medidas simples que qualquer Estado democrático, que queira evitar a islamização, deveria adoptar. Simples medidas que Holanda adoptará o dia que Geert Wilders e o seu Partido pelas Liberdades (PVV) –a oposição das forzas actualmente dirigentes no país- cheguem ao poder.

O juízo ao que vamos asistir é um juízo político. No pior sentido da palavra. E está em jogo mais que o futuro da liberdade de expressão. No juízo de Geert Wilders baralha-se o futuro da liberdade.


DIANE WEST

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