17/02/10

QUE TIPO DE GUERRA SERÁ?

Os egípcios figeram soar a alarma: navios israels e norteamericanos estám fazendo manobras no Golfo Pérsico. A única razão plausível é que estejam preparando acções de comando, tal e como os egípcios acertadamente insinuam. As tropas especiais encarregariamse de desactivar as defesas aéreas iranianas e despexar o caminho para um ataque israeli. A repostagem dos apaelhos da IAF nos portaaviões estadounidenses despregados no Golfo Pérsico semelham uma possibilidade muito remota.

De ser certo, o ataque estabeleceria um novo fito na genialidade militar –depois do operativo relâmpago presenciado há uns meses em Gaza. Os raids de comando conduzidos até o coração do território inimigo, e com objectivos muito afastados entre sim, nunca têm sido experimentados com anterioridade, e todo o mundo ficaria atónito se Israel fosse capaz de levá-los a cabo.

Um ataque dessa índole viria confirmar o definitivo câmbio nas regras de jogo da guerra: na medida em que a guerra convencional tem-se convertido nalgo inaceitavelmente destrutivo, os Estados utilizarão no sucessivo tácticas mais próximas aos ataques de guerrilha com operações de baixa intensidade: assassinatos, guerra suja tipo CIA, e o que se está fazendo com Iran.

Em todo caso, o ataque de Israel a Iran semelha inevitável. O Governo tem aceitado a possibilidade de que Iran obtenha armamento nuclear procedente de Corea do Norde, mas assumindo que os ayatolás a pesar de ter um par de bombas atómcas não se arriscarão a dar o primeiro passo numa confronação com Israel que possue mais de 200.

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